Cientistas descobriram que Plutão poderá esconder algo quente no seu interior. De forma impressionante, essa substância provocou enormes vulcões de gelo.
Esta descoberta poderá mudar significativamente aquilo que os cientistas compreendiam sobre Plutão.
Embora tenha sido destituído desse posto, os cientistas querem que Plutão volte a ser considerado um planeta. Além deste, pretendem que outros corpos celestes se juntem a ele.
Aparentemente, tudo depende da definição de “planeta” que é adotada.
Plutão é um astro mal-amado. Foi descoberto em 1930 e foi considerado o nono planeta do Sistema Solar. Contudo, em 2006, e após vários anos a ser posto em causa, este astro foi desclassificado e passou a ser um planeta anão. No entanto, passou a receber mais interesse depois da passagem da sonda New Horizons no dia 14 de julho de 2015.
Em 2018, quando Plutão passou em frente de uma estrela na noite de 15 de agosto, uma equipa de astrónomos colocou telescópios em vários locais dos EUA e México para observar a atmosfera de Plutão, uma vez que foi brevemente retroiluminada pela estrela bem colocada. Nessa altura os astrónomos perceberam que este planeta anão está a perder a sua atmosfera. Mas qual será a razão?
Quando conhecemos Plutão como planeta, nunca o questionámos até que a comunidade científica tivesse reunido provas que, afinal, este não reunia as condições para de facto ser um planeta.
Posteriormente, em 2006, a comunidade científica resolveu descrever o corpo celeste como “planeta-anão”. Esta descida de escalão ainda hoje causa debate na comunidade científica. Mas tudo isto pode mudar…
Todos sabemos que actualmente os processadores que temos nos smartphones são poderosíssimos, são hoje mais rápidos no processamento que os computadores de há 10 anos atrás, por exemplo. Então, facilmente percebe que o seu smartphone tem um processador mais poderosos que a nave que levou o homem à Lua!
O que não imagina é que o processador usado na PlayStation Original da Sony, que já tem uns anos largos, foi “o que levou” a sonda New Horizons, da NASA, até Plutão.