Em mais um fim para a Inteligência Artificial (IA), a Microsoft alega que criou uma ferramenta que é quatro vezes mais eficaz do que os médicos humanos no diagnóstico de doenças complexas.
Enquanto prestadores de cuidados de saúde, os profissionais estão, muitas vezes, expostos a perigos infeciosos, principalmente em cirurgias e, nos últimos tempos, no combate à COVID-19. Nesse sentido, um grupo de investigadores desenvolveu, em Portugal, um capacete médico que permite realizar, com segurança e conforto, cirurgias que envolvam riscos de infeção para os médicos.
O novo capacete será utilizado no combate à pandemia pela COVID-19, mas também noutras circunstâncias em que seja necessária proteção individual.
As tecnologias podem fazer a diferença entre a vida e a morte. Quer o cenário seja de um cirurgião a operar no cenário de guerra… quer num outro continente a operar via Skype e com recurso a dispositivos móveis.
Assim foi mais uma operação do cirurgião de guerra David Nott. Este, com o auxílio do Skype, conduziu a partir de Londres, uma complicada cirurgia de reconstrução da mandíbula de um paciente em estado grave na conflagrada cidade de Aleppo, na Síria.
A Google sempre procurou integrar no seu serviço de pesquisas o maior número de informação possível, para evitar que os utilizadores naveguem para fora dos seus serviços.
A sua mais recente pretensão é dar apoio médico aos utilizadores e para isso vai começar a apresentar nos resultados das pesquisas, cartões associados a alguma sintomatologia das doenças mais conhecidas.