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Tags: empresas chinesas

Ex-CEO da Volkswagen também tem algo a dizer sobre as taxas europeias aos elétricos chineses

Com o aproximar das eleições para o Parlamento Europeu e o avançar da investigação que a Comissão Europeia está a conduzir para decidir as potenciais taxas sobre os carros elétricos chineses, os “bitaites” acumulam-se, como é habitual. Desta vez, a opinião foi dada pelo antigo diretor-executivo do Grupo Volkswagen, Herbert Diess.

CEO da Volkswagen Herbert Diess


Fabricantes chinesas de elétricos têm margem para sobreviver às potenciais taxas europeias

A investigação que a Comissão Europeia tem em curso poderá resultar em significativas taxas sobre os carros elétricos chineses. Segundo os peritos, contudo, as empresas têm margem suficiente para sobreviver aos potenciais aumentos aduaneiros.

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Questão: a Europa deve aumentar a taxa sobre os carros elétricos chineses, seguindo os EUA?

A capacidade automóvel da China e o sucesso das suas marcas tem feito as marcas ocidentais tremerem. De tal forma, que os Estados Unidos da América (EUA) decidiram, recentemente, taxar os modelos chineses em 100%. Na Europa, onde decorre uma investigação relativamente a potenciais apoios estatais no país asiático, poderão ser impostas, também, taxas consideráveis. Na questão desta semana, queremos que nos diga se a Europa deve aumentar a taxa sobre os carros elétricos chineses, seguindo os EUA.


UE deve seguir EUA em matéria de taxas sobre produtos chineses, diz ministro italiano

Os Estados Unidos da América (EUA) já decidiram que cobrarão uma taxa significativamente alta à importação de carros elétricos chineses. Por sua vez, a União Europeia (UE) está, ainda, a decidir como irá proceder. Para o ministro italiano da Indústria, devemos seguir o exemplo dos americanos.


Maioria dos jovens compraria um elétrico chinês. Inquiridos mais velhos reticentes

Os carros elétricos chineses têm dominado a agenda automóvel dos últimos tempos, reunindo muito céticos, mas muitos adeptos, também. Nos Estados Unidos da América (EUA), 76% dos jovens americanos disse que compraria um veículo elétrico chinês. Nos inquiridos mais velhos, contudo, a relutância é maior.