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Tags: antártida

Buraco na camada de ozono da Antártida volta a fechar-se depois de evento anómalo em 2023

Este tema ainda é complicado para os cientistas, até porque o buraco do ozono teima em ter um comportamento muito próprio. Se em outubro passado era dito que o buraco na camada de ozono de 2023 era um dos maiores já registados, a verdade é que agora esse mesmo buraco fechou-se em dezembro passado. A questão então que se levanta é: o que pode causar este comportamento excecional na estratosfera?


Degelo na Antártida pode atingir níveis irreversíveis, avisam peritos

É um problema e os especialistas de várias áreas estão fartos de avisar. Apesar de afirmarem que ainda não é irreversível, explicam que o degelo na Antártida poderá vir a sê-lo em breve.

Degelo na Antártida


Iceberg com um tamanho de 15x de Lisboa “soltou-se” da Antártida

Notícias sobre icebergues que se têm soltado de plataformas de gelo têm sido comuns nos últimos tempos. Em 2021 informamos aqui que o maior iceberg do mundo se tinha soltado da plataforma de gelo Roone, no noroeste da Antártida.

Noticias recentes revelam que um Icebergue com uma área superior a 15 vezes à de Lisboa “soltou-se” da Antártida.

Iceberg com um tamanho de 15x de Lisboa "soltou-se" da Antártida


Há 9.200 anos a Terra sofreu uma misteriosa tempestade solar que deixou marcas profundas

Uma tempestade solar ou geomagnética é uma perturbação temporária da magnetosfera da Terra causada por uma onda de choque do vento solar que interage com o campo magnético do nosso planeta. Algumas destas tempestades no passado queimaram redes de telégrafos, interromperam a distribuição de energia elétrica e causaram danos com prejuízos de muitos milhares de milhões de dólares.

Estes foram alguns dos eventos que a humanidade conseguiu presenciar. Contudo, há 9.200 anos a Terra sofreu uma misteriosa Tempestade Solar que deixou marcas profundas. Será que se poderá repetir?


Programa Copernicus: Buraco do ozono na Antártida está quase fechado

A camada do ozono na estratosfera protege o planeta de radiações ultravioletas potencialmente nocivas. Os CFC e HFC (presentes, por exemplo, no material de refrigeração ou em simples sprays) quando chegam à estratosfera libertam cloro ao serem atingidos pelas radiações ultravioletas e essa reação leva à destruição do ozono.

De acordo com o Serviço de Monitorização da Atmosfera Copernicus, o buraco do ozono na Antártida está quase fechado, mas foi grande e longo.

Programa Copernicus: Buraco do ozono na Antártida está quase fechado