Todos os dias há revelações de esquemas fraudulentos aos mais diferentes níveis. Recentemente uma funcionária de handling do Aeroporto Humberto Delgado foi constituída arguida por suspeitas de usar dados dos cartões de débito dos passageiros para compras on-line.
A funcionária ficou também sujeita a termo de identidade e residência, decorrendo agora o processo-crime.
Os aeroportos também já usam reconhecimento facial devido à “segurança máxima” necessária. Se considera que só nos outros aeroportos é que existe tecnologia de ponta é melhor mudar de opinião. Aliás, o SEF foi pioneiro neste tipo de sistemas.
O Aeroporto de Lisboa tem agora uma nova área de controlo onde o SEF aposta no reconhecimento facial.
Quem viaja de avião tem plena noção do tempo “que se perde” em filas. Os sistemas de segurança usados já são evoluídos, mas é preciso mais.
No Aeroporto de Lisboa, está atualmente a ser testado um sistema inovador. O sistema recorre a tecnologia biométrica que permite aos passageiros que viajam para fora da Europa uma passagem mais rápida pelos controlos fronteiriços.
Segundo a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), entre janeiro e setembro de 2018, foram registados 43 incidentes com drones, 27 dos quais no verão, o que representa mais de 60% das ocorrências naquele período.
A ANAC aplicou agora uma coima de 3.900 euros ao proprietário do drone que caiu na pista do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, em agosto de 2018, quando o aparelho sobrevoava aquela zona.
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