Samsung Mobile muda de líder de modo a fazer face à concorrência das fabricantes chinesas
O mundo dos smartphones está a mudar, com as fabricantes chinesas a serem cada vez mais e a desenvolverem cada vez melhores equipamentos. A Samsung está pronta para responder, de tal modo que até mudou o líder da sua divisão mobile.
Ao longo dos últimos meses, a fabricante sul-coreana tem preparado vários argumentos para abrandar a Huawei, Xiaomi e restantes marcas chinesas que estão em ascensão.
A Samsung continua líder de vendas no segmento dos smartphones. Esse domínio é já registado há alguns anos, mas a concorrência está a ganhar terreno. As ameaças provêm sobretudo da China. A Huawei, Xiaomi e demais fabricantes chinesas entregam cada vez melhores produtos.
Assim sendo, a imprensa internacional adianta que o novo líder da Samsung Mobile é agora Taemoon Roh. Este executivo está na Samsung desde 1997 e tem desenvolvido o seu trabalho no segmento dos smartphones. Agora, torna-se líder desta divisão que é tão importante para a empresa.
Taemoon Roh era, no passado, líder da divisão de investigação (R&D) para smartphones da Samsung. Desse modo, esteve decerto envolvido em algumas inovação recentes da empresa sul-coreana, incluindo o famoso Galaxy Fold.
Gama Galaxy Note, smartphones dobráveis e 5G são prioridade...
Atualmente, a Samsung vende cerca de 20% de todos os smartphones no mundo. Esta é uma vantagem confortável num mercado de elevada importância. Mesmo assim, a empresa sul-coreana não pretende abdicar da sua liderança.
A promoção de Taemoon Roh acontece nesse sentido. A marca quer manter-se líder nos smartphones para produtividade, com a gama Galaxy Note. O novo líder do departamento mobile é famoso pelas suas aptidões em engenharia e acredita-se que irá reduzir os custos de produção dos equipamentos.
Para além disso, a inovação está sempre presente. Desse modo, o investimento nos equipamentos dobráveis e no 5G é para continuar. Atualmente a Samsung é líder incontestável nos telemóveis com 5G... Não obstante, 2020 será um ano em que mais fabricantes entrarão neste mercado, aumentando assim a concorrência.
A ofensiva da Samsung à Huawei e Xiaomi nos smartphones não começou só agora...
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Fonte: Bloomberg
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A Samsung devia era fidelizar os seus clientes prestando um bom serviço p.ex. disponibilidade para Android no Note 8 . E caricato que um telemóvel que tem o custo que tem deixe de ter atualizações.
A Samsung, não merece ter melhor do que tem atualmente. Foram grandes na ganância, sem respeito pelos seus clientes. Tamanha soberba e arrogância, é a falta de estratégia, atualizações ranhosas preços sempre a subir, sem olhar para os atuais. Agora, que se lixem
CERTO…. no mínimo como Google e Apple 4 ou 5 anos. Então o primeiro Nexus ainda RECEBEU atualização de OS…. ( verificar GSMARENA ). DOIS ANOS e pagar 1000 euros …. Para mim é para esqueçer. Sobra telefone falta-me dinheiro !
Eu sou utilizador da serie note desde que tenho um smartphone, actualmente tenho um note 8 e estou igualmente desiludido com o suspender de actualização do sistema operativo num aparelho que é ainda uma grande máquina.
O problema do android é que os fabricantes vendem hardware, logo só ganham dinheiro com a venda de novos equipamentos, daí a questão de pouco suporte na parte do software.
A Apple vende serviços e software, o equipamento é um meio para um fim, logo um suporte mais prolongado dos seus equipamentos.
A Google actualmente já dá menos tempo de suporte às actualizações.
Penso que isto não irá mudar, até que uma empresa Samsung comece a mudar o paradigma e a investir em serviços exclusivos e na fidelização de clientes, não pelo os seus aparelhos, mas pelas mais valias do seu suporte e serviços exclusivos.
Esta “estória” de terminar com o suporte é o maior logro que temos na actualidade! A obsolescência programada não passa de uma estratégia para “obrigar” o utilizador a consumir p0or algo que de facto não necessita, pois muitos equipamentos podem continuara a manter fluidez mesmo com software mais recente. Caso prático disso, tenho num portátil de 2008. Tem um SSD, Windows10, bem como todo o restante software actualizado. Tenho amigos que não acreditam que o computador tem “tanta idade”, tal é a fluidez como ainda funciona. Estamos a falar de telefones celulares, mas podemos falar de televisores, amplificadores, consolas etc etc, ou seja, todo um universo de objectos que podem manter-se a funcionar em pleno e de forma satisfatória por muito mais tempo. É certo que existe progresso tecnológico e a uma velocidade cada vez mais acelerada, o que é louvável e desejável, mas também é certo que as marcas deixaram de se preocupar com a qualidade dos equipamentos quem colocam no mercado, e mesmo os de maior qualidade, depressa vão perdendo capacidades. Não se justifica uma equipamento deixar de ter actualizações ao foi de dois anos apenas, é uma burla. Estas políticas foram ainda mais potenciadas pelas marcas orientais que lançam estupidamente dezenas de modelos – quando não se lembram de lançar outra marca – do mesmo equipamento ou variações dele num só ano! O que interessa é fazer entrar dinheiro nos cofres destas empresas. Mais ainda, num tempo que tanto se fala – por vezes com notório exagero – de alterações climáticas e do excesso de exploração dos recursos naturais, estas políticas não fazem sentido algum, pois são apologistas do desperdício. De lixo que irá inundar os países mais pobres fazendo deles a lixeira daqueles que nem com questões ambientais ou de reciclagem terão de se preocupar, atirando para detrás das costas o peso na consciência por tanto desperdício, capricho e ganância e, curiosamente ou paradoxalmente, é daqui que vemos nas ruas um maior número de “activistas” em relação à “defesa do clima”, mas que em casa não se coíbem de serem os principais consumidores destas marcas. É triste.