Samsung define prazo de 5 anos para o fim (gradual) dos smartphones
A popularidade dos smartphones é atualmente inquestionável. São um objeto de consumo, trabalho, produtividade, lazer, ou simplesmente cobiça. No entanto, para a fabricante líder de mercado, Samsung, o formato está já no seu lusco-fusco com o fim dos smartphones a ocorrer nos próximos 5 anos.
Esta foi a previsão dada por Kang Yun-Je, chefe de design na gigante sul-coreana.
A era dos smartphones começou em 2007 com o iPhone da Apple. Já, por sua vez, a Samsung aventurar-se-ia no então novíssimo mercado com o seu primeiro Samsung Galaxy S, em 2009. Entretanto, passaram-se 10 anos e os smartphones cresceram - até ao limite das suas capacidades - de acordo com novas vozes.
O fim da era dos smartphone já está à vista!
Ainda que seja insensato tomar como certo o fim dos smartphones, tal afirmação mais não é do que uma caça do clique e da atenção, há ainda assim um fio de verdade a ser tido em conta. Como um todo, o formato sente-se já limitado e, como tal, é inevitável que mais tarde ou mais cedo surja um novo que o substitua.
Ao propósito, colocamos a tónica no facto de não estarmos a falar de um modelo, tampouco de uma marca, mas sim de todo um produto. Da mesma forma que as cassetes VHS ficaram remetidas para os anais da história, também os smartphones sofrerão, eventualmente, esse mesmo desfecho.
Galaxy Fold: Inside @Samsung’s struggle to deliver a foldable phone – and why the future of smartphones hinges on it https://t.co/Mm3MoDLCXR from @independent >> Interesting report. The display extension is key to increase productivity of smartphones. Will come before AR / VR. pic.twitter.com/CnaQmOIF9y
— Holger Mueller (@holgermu) July 2, 2019
Assim, retomando a peça prévia do Independent, colhemos aí outra pepita de informação. Para a Samsung, na figura do seu responsável máximo pelo design dos smartphones, esse prazo de validade para o "smartphone" é de 5 anos. Uma data aproximada a partir da qual o produto começará a ser gradualmente substituído.
O que motivará o fim dos smartphones enquanto formato?
Fatores já presentes no atual status quo do mercado mobile. A saturação que se faz sentir no setor. Desde a falta de criatividade no design, aos limites práticos de todo o formato. Afinal de contas, todos temos um retângulo de vidro, metal ou plástico nos nossos bolsos. Muda apenas a marca, e os seus interiores.
Por isso, era preciso inovar, mesmo que ligeiramente, no formato do produto. Assim, criou-se mais um dos vários fatores que levaram ao lançamento apressado do Samsung Galaxy Fold. Não só a posição dominante da Samsung dependia da sua chegada, mas também o mercado dos smartphones que ansiava por novidades.
O smartphone dobrável viria, pelo menos, atrasar o fim dos smartphones. Infelizmente, o produto acabaria por padecer de várias condicionantes, estando ainda notoriamente ausente dos mercados. De qualquer modo, era urgente lançar algo diferente. Uma variante ousadamente distinta para um formato já cansado.
O que representa verdadeiramente o Samsung Galaxy Fold?
Aclamado pela empresa como o futuro de todo o setor, o Galaxy Fold definiria as próximas gerações. É aqui que retomamos as declarações de Kang Yun-Je. Para o executivo "O design dos smartphones chegou ao seu limite. Foi por isso mesmo que desenvolvemos um smartphone com ecrã dobrável", afirmou.
Ao propósito, foi também aqui que o prazo médio de 5 anos foi apontado. Uma data que surge da confluência entre a verdadeira afirmação e normalização dos produtos IoT (Internet of Thing) e o padrão de redes 5G. Assim que ambos fizerem parte do nosso quotidiano, será então altura de "abandonar" o smartphone.
Será, todavia, uma transição perfeitamente normal. Para o seu lugar surgirá um produto mais versátil e mais dinâmico, que agregue finalmente a computação necessária à produtividade, bem como a conveniência de um dispositivo portátil. Para tal, é necessário que as redes 5G e os wearables estejam realmente maduros.
Todas as coisas integradas, a união perfeita entre o 5G e a IoT
Assim que o smartphone for já considerado algo do passado, surgirá um novo produto que o substituirá. É apenas uma questão de tempo, ou cerca de 5 anos para a fonte supracitada. No entanto, a tónica está colocada nas novas possibilidades proporcionadas pelas velocidades das redes 5G e da interligação de todas as coisas.
Sejam televisores ou máquinas de lavar, de computadores a auscultadores, virtualmente todos os produtos de conveniência com uma ligação à internet. A partir daí, da confluência das atuais e futuras necessidades, bem como dos novos limites (ainda desconhecidos) da engenharia e tecnologia, será possível evoluir.
Is the Samsung Galaxy Fold a bad omen for foldables?: I wrote a lot about the Galaxy Fold here. After a week with the device, I was left with mixed feelings independent of the whole ongoing display saga. The TLDR; of it is the story of a first-generation… https://t.co/ZaoyKkBFIO pic.twitter.com/JdIgV4X0Jo
— Peter Heywood (@PeterHeywood_) April 27, 2019
O fim dos smartphones é uma realidade encarada com antecipação, não angústia, pela maior fabricante mundial destes produtos. Agora, resta saber qual será o próximo formato a conquistar a nossa preferência. Até lá, o nosso palpite recai nas possibilidades criadas pela Internet das Coisas.
Já numa outra tónica, caso o Samsung Galaxy Fold seja efetivamente um fiasco, poderá isto apressar o fim dos smartphones, ou adiar o mesmo?
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Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Independent
Neste artigo: Android, Galaxy Fold, samsung, smartphones
Para o fim gradual dos telemóveis já começou em 2017, já está tudo batido, de 2017 em diante qualquer telemóvel média alta gama, faz tudo com bastante rapidez, boas câmaras, boas baterias, bons display, tudo muito bom para o uso do dia a dia.
Agora os Smartphone acabarem! isso é que já duvido muito, acho que foi coisa para ficar eternamente a meu ver, isso de meter o smartphone a dobrar é mais para mudar um pouco a estética, mas não vai fazer acrescentar nada a nível de vendas no meu ponto de vista.
Acredito mais seriamente, é que qualquer smartphone que custe hoje em dia 800/1000€, daqui por 5 anos máximo, vamos ter equipamentos desse de 800/1000 prai a 300/400€ no máximo a venda no marcado.
* Faltou acrescentar que, aquele salto gritante que houve, foi quando passamos dos telemóveis antigos finais de 90 até aos início do 2010/2012, depois foi subido e subindo até 2015, e a partir de 2017 para cá já não se vê quase evolução.
Um dia se realmente acabar os típicos smartphones que divido muito, a única invenção lógica é fazerem algo como usar ou um relógio que faça tudo como o smartphone, ou uma pulseira, ou seja algo que não se precise pegar para fazer chamadas, porque as comunicações vão ser eternas, pelo menos é na minha ideia, não vejo o fim das telecomunicações móveis.
Concordo, bons argumentos!
A “inovação” recente é bastante residual porque as necessidades dos clientes estão satisfeitas perante a oferta média de telemóveis.
Os novos equipamentos não acrescentam inovação, temos mais RAM, velocidade, IA, ecras melhores, mas não são revoluções. São melhorias e que não acrescentam muito ao uso comum.
Haverá diferença entre utilizar um telemóvel de 2017, 2018 e 2019? A maioria corre as mesmas apps.
Falta acrescentar que os compradores não vão estar constantemente a comprar, haverá uma altura que o mercado irá estagnar e as marcas vão necessitar de inovar. Ou vão limitar a durabilidades dos equipamentos.
Sim, acredito nisto, o ecra na verdade pode ser um acessório externo para o telemóvel, usa onde e quando quiser, e este sim pode ser dobravel
Creio que será muito complicado fazer num relógio o que se faz no instagram, facebook, youtube, etc. o relógio é um complemento, mais para quem usa bastante as chamadas, para quem vive mais do instagram, de tirar fotos, fazer vídeos e posta-los acho que o relógio não vai ser o caminho.
Os telemóveis dobráveis é simplesmente estético, dá-te a hipótese de teres um smartphone e um tablet ao mesmo tempo, ou então ter um smartphone muito pequenino que se pode transformar num telemóvel com dimensões ditas normais.
Mas se bem se lembram na geração antes dos smartphones já havia telemóveis dobráveis e para quem teve um desses, sabe que é muito giro nos primeiros tempos, mas ao final de uns meses já cansa ter que abrir o telemóvel sempre que o queres usar.
Creio que nos próximos anos vão se lançar telemóveis com designs cada vez mais arrojados, propostas loucas que algumas vão colar e outras não, como por exemplo telemóveis transparentes, dobráveis, telemóveis com cada vez mais e melhor opções a nível de vídeo e fotografia, mas acho que para bem do consumidor as marcas deveriam ter mais foco na durabilidade e resistência tanto em termos de bateria como de materiais dos novos telemóveis. É a principal lacuna em qualquer smartphone e também a que mais problemas causa aos seus utilizadores.
Quem falou em relógios? LOL
Golden: “Um dia se realmente acabar os típicos smartphones que divido muito, a única invenção lógica é fazerem algo como usar ou um relógio que faça tudo como o smartphone, ou uma pulseira, ou seja algo que não se precise pegar para fazer chamadas, porque as comunicações vão ser eternas, pelo menos é na minha ideia, não vejo o fim das telecomunicações móveis.”
eternamente não diria mas mais uns valentes anos sim
Não muitos anos, acho que o futuro próximo passa mais por relógios com holografía ou projeção e deteção de movimento para simular touch.
Reparem, ouve em dia já podemos ter tudo no relógio (tenho um iwatch, mas a concorrência faz o mesmo).
Em Espanha o Apple Pay está bastante implementado, assim que eu vou ao cinema ou jantar com a esposa e já não levo telemóvel, os cartões de crédito / débito e bilhetes de cinema estão no relógio, recebo os e-mail, mensagens e alertas no relógio, também posso fazer chamadas (uso os AirPod), consultar as contas bancárias, enviar e-mails, etc.
Hoje ainda não serve para substituir o telemóvel no dia a dia, é apenas um complemento, mas a limitação está no tamanho de ecrã, imaginem agora halografia e deteção de movimentos a trabalhar em conjunto, duas tecnologias existentes no mercado e capazes de projectar um touch screen a partir do pulso.
Sem limitações de ecrã os relógios substituem os smartphone
Sim, holografia, deteção de movimentos, são, de facto, tecnologias com grande margem para exploração e de progressão. Smarwatches, data glasses, … Há por aí tecnologia que pode ainda explodir a qualquer momento. Estranhamente, há tecnologias que durante algum tempo estão na moda e depois passam ao esquecimento. Estou a lembrar-me das televisões 3D. A propósito, lembro que as primeiras experiências com aparelhos a produzirem imagens a 3 dimensões datam da década de 20 do século passado, isto é, há quase 100 anos!
Imagina editares uma foto para postares no instagram ou facebook através de um sistema de holografia.
Acho que é um recurso de futuro, mas não acredito que em 5 anos tenhamos “telemóveis” ou relógios capacitados a fazer um bom trabalho nisso.
Para além de que a holografia vai acabar por ser incomoda sempre que quiseres fazer algo de forma mais discreta e que o teu “vizinho” do lado não estava a ver tudo o que fazes, enquanto que num smartphone convencional tens essa dita privacidade e conforto.
Lol
Tudo ao lado..
Até o OnePlus que era um flagship de 350€ já vai nos 900€
E depois de não acha que há nada de novo no hardware, pegue num telemóvel de 2016 e num deste ano
Fora a questão fotográfica e de vídeo, consegues dizer-me quais são as melhorias substanciais entre um smartphone de 2016 e 2019 para o dia a dia (redes sociais, mensagens, edição de vídeo e foto, jogos – inclusivamente os mais pesados)?
@ Jo, tens de me explicar detalhadamente então, quais são as grandes diferenças de performance de um iPhone 7 para um iPhone XS a nível de uso diário, assim como a grande diferença que faz no uso diário um Galaxy S8 e um Galaxy S10, claro que os actuais tem mais Ram e processador ligeiramente superiores, tem câmaras de vídeo e fotos praticamente iguais, claro que os novos são ligeiramente melhores, mas achas que esse ligeiramente melhor é razão para trocar, quando comparado com um smartphone de 2014 para 2017? Logicamente que não, ao de 2017 em diante a inovação foi quase nula, e repara que quando digo que os smartphone hoje os que custam 1000€, daqui por 5/6 anos não duvido que na altura um smartphone com tais capacidades ou mais venha a custar 300/400 novo, isso aconteceu exactamente nos telemóveis dos finais de 90, assim como tudo que foi passado para de parte, olha os CD quando saíram quanto custavam, olha os DVD, olhas as PEN, olha os discos rígidos e os SSD, compara os preços de agora com a 8 a 10 anos e vez como tenho razão, TV Hi-fi, tudo caiu a pique com o seu tempo, basta que façam algo de diferente dos smartphones actuais, que caiem logo a pique.
Sim, muito maior processamento, mais câmaras e respetivas funcionalidades inerentes às duas melhorias no que diz respeito a multimedia..
Ecrã de 90hz no OnePlus 7, ecrãs completos sem qualquer buraco, câmaras motorizadas e com zoom, carregamentos de bateria muito mais rápidos, e por aí já justifica..
O meu S8+ já vai fazer 2 anos, mas estive a ver reviews do OnePlus 7 pro, Xiaomi mi 9t pro etc e já fiquei com vontade de trocar de smartphone
Não concordo.
Ainda tenho um S7 e ainda não arranjei justificação para comprar um smartphone. O único que me cativou realmente foi o fold da Samsung e da huwaei mas depois vi aqueles monos e pensei nah, ainda há muito que evoluir.
O Golden está completamente certo, pequenas melhorias aqui e ali, nada que justifique trocar na realidade.
As diferenças que aconteceram do S para o S3 ou do S3 para o S5 foram significativas. A partir do S7 nem por isso. E estou a referir os flagships da Samsung mas qualquer um serve de qualquer marca porque todas se imitam todos os anos.
“Sim, muito maior processamento, mais câmaras e respetivas funcionalidades inerentes às duas melhorias no que diz respeito a multimedia..”
Podes dizer que funcionalidades o OnePlus 7 possui que naose pode fazer com um One Plus 3.
Ou funcionalidades de um iPhone 7 para um iPhone XS.
Isso do muito maior processamento pouca diferenca se nota.
É isso mesmo. Um smartphone é um smartphone,, o quanto pode mudar??? É como as TVs, os frigoríficos, as máquinas de lavar etc… não há grande coisa a mudar quando satisfazem as necessidades. E acabar??? Tudo serve para notícia. E em 5 anos…
Ainda tem muito que inovar, a câmera, a bateria, a IA, o peso…
299€ a melhor versão do OnePlus One.
Computadores de bolso. Será o próximo formato. O laptop e o smartphone vão se fundir num só.
A Samsung DeX é um exemplo disso. Mas falta ainda evoluir um pouco mais o SO e o hardware para ser uma verdadeira alternativa ao PC.
Já é possível instalar dualbot em alguns smartphones para ter dois sistemas operativos ( Android + Windows 10 )
O que vai acontecer é a continuação de mais do mesmo para as próximas décadas e a subsequente estagnação tecnológica neste sector.
Smartphones sem bezel com SoC’s de 5nm e 3nm entretanto.
Permita-me discordar. Acredito que os telemóveis tenham uma longa vida, mas primeiro importa definir “telemóvel” e separar o mesmo de “smartphone”.
O primeiro é o “feature phone” cujo exemplo paradigmático são os Nokia 3310. O segundo entendo que seja todo o terminal com pleno acesso à internet, ou tudo o que esteja a correr Android ou iOS.
Aí acredito que o “smartphone” evolua para uma solução integrada em qualquer outro produto IoT. Por sua vez, o telemóvel pode prevalecer, tal como a rádio face à TV, para quem procura apenas comunicações e pouco mais.
Isto claro, na minha opinião.
Acho que já respondi um pouco isso Rui em baixo do meu primeiro comentário loool.
Ups, vi agora =)
Eu acho que o smartphone é a junção do PDA ao telemóvel. O que me dava jeito era juntarem-lhe, também, uma máquina de barbear. Para fazer a barba na ida para o trabalho sem ter que levar a máquina. E, se fosse parado pela polícia por estar a conduzir com o smartphone, podia dizer que estava somente a fazer a barba, o que não deve ser proibido (acho eu).
Como máquina de barbear ainda não da, mas já há quem use, nas mesmas s circunstâncias, como espelho
e as torradas e cafe??
“A era dos smartphones começou em 2007 com o iPhone da Apple”
O primeiro smartphone até era de 1993, e a Nokia trouxe o 9000 Communicator em 1996 ao preço de $800usd… que se traduzia hoje em $1300.
E-mail;
WebBrowsing;
Excel;
Word;
Fax;
(Powered by WindowsCE)
Tudo no Nokia 9000 Communicator.
Pensei exatamente o mesmo. Tive um, e era uma máquina fenomenal.
Para mim era deixar acabar com este tipo de telemóveis e criarem algo que as pessoas podessem montar a seu gosto.
Há que goste de fotografia e video, outros para jogos, outros para trabalho e etc.
Se houvesse um kit de moldura e possibilidade de upgrade, acho que era interessante e invés de fazer upgrade do telemóvel, fazia só do componente.
Já sei que houve aí alguém que pensou no telemóvel medular e tal, mas e se fosse universal?
Para mim era um avanço…
Pá, telemóvel medular para mim não dava, ninguém mexe na minha coluna vertebral! 😉
Sim
A Google tinha um projecto de um smartphone modular.
Mark Zuckerberg, chamou de realidade virtual e aumentada, a próxima grande plataforma, capaz de substituir smartphones e PCs tradicionais.
O Facebook comprou a Oculus por US $ 2 bilhões em 2014 e planeja gastar mais bilhões no desenvolvimento da tecnologia
Sempre achei que o caminho a seguir seria a visão da Microsoft, isso seria inovação:
https://www.youtube.com/watch?v=KYoMG_nxo9I
Infelizmente o que interessa são os resultados financeiros e não a evolução tecnológica.
Claramente por esse vídeo se vê que a Microsoft tem dado muitos tiros ao lado nos últimos anos.
Não chamaria tiros aos lados. Por um lado é difícil fazer previsões; por outro lado, muitas tecnologias presentes no vídeo parecem-me plausíveis de serem implementadas, mas por alguma razão (interesses…) não foram.
Se o titulo do artigo se confirmasse queria dizer que já possuo o último smartphone da minha vida. Isso porque a evolução desses “aparelhos” levando em consideração o que tem sido nos últimos 5/6 anos tem sido apenas ao nível fotográfico e pouco mais…como normalmente “aguento” um telefone por esse período de tempo e comprei o último no fim do ano passado devo ficar com ele até ao “fim anunciado”!
+1 😀
a samsung com os fail’s em previsões é pior que Alcina lameiras! não descore a partida uma ciência que desconhecem
‘Ao proposito’, a nova tecnologia vai ser… TARAAM… Dinheiro a borla para toda a gente.
Garantidamente, se eu tivesse o Galaxy Fold para vender, ia dizer: “Aqui está o formato de smartphone do futuro – compre já, não precisa de esperar” 😉
Vamos ver se já dobra em condições.
Gostaria só de perguntar se a era dos smartphones começar a terminar daqui por 5 anos qual seria o substituto?
Outra coisa entendo que muita gente mantenha os seus smartphones por anos mas não custo de argumentos como não existir diferenças, o aumento de desempenho é minimo e as diferenças de um tlm de 2016 “s7” é igual ou pouco inferior ao s10 por exemplo. Um s7 com snapdragon 820 quadcore a correr jogos pesados, editar vídeos e até mesmo nas fotos devido ao pos processamento tem diferenças enormes e não mínimas. Qualquer pessoa que teste os vários modelos se for honesto reconhecerá isso mesmo.
First Smartphone is
Rob Stothard/Getty People didn’t start using the term “smartphone” until 1995, but the first true smartphone actually made its debut three years earlier in 1992. It was called the Simon Personal Communicator, and it was created by IBM more than 15 years before Apple released the iPhone.launched with the price tag of $899 with a service contract ($1,435 in today’s dollars), according to Byte Magazine.The smartphone featured a monochrome LCD touchscreen measuring 4.5 inches by 1.4 inches, and it came with a stylus.The smartphone featured a monochrome LCD touchscreen measuring 4.5 inches by 1.4 inches, and it came with a stylus.
Evolution of smartphone
The modern smartphone has taken a long 26-year journey to reach us in 2018, and it’s changed a lot along the way. It’s an evolution that’s taken the market by storm!
What were once large and bulky luxury items have become small, compact devices we can’t live without. In fact, 77% of Americans own a smartphone, according to Pew Research Center, and 95% of Americans own a cell phone of some kind.
The history and evolution of the smartphone is important to understand, because it gives us a glimpse of where we’ve come from, and of what’s coming. That goes for improvements in technology as well as consumer trends.
IBM and The World’s First Smartphone – Touch screen, Email, Fax, Notes and Calendar
Then Came Blackberry – Calendar, Music, A full keyboard, Advanced security, Internet access
Apple Enters The Smartphone Race
There’s a large difference in hardware from 2007 to 2018. In short, everything is more advanced.
There’s way more memory, Devices are far faster and more powerful ,You can use multiple applications at the same time, Cameras are HD, Music and video streaming are easy, as well as online gaming, The battery lasts for days instead of minutes or a couple hours
Mobile is the enabling centerpiece of digital convergence. Mobile is the glue for all other digital industries to use when approaching convergence, but mobile is also the digital gateway for the real world to join in this global metamorphosis of human behavior.
Sources : Business Insider, Text Request, Localytics
Não podia discordar mais cima visão limitada da Samsung. Até me admira a visão deles ser essa. Vê-se mesmo que eles não fazem ideia o que e que as pessoas fazem com os dispositivos deles. O smartphone e como o carro. Vai haver sempre smartphones tal como há carros, mas mais evoluídos. Alguém de acredita no fim dos smartphones no momento em que eles estão a crescer em utilização constante como ferramenta de trabalho e como plataforma de redes sociais e jogos?!
Eu, se for pelas meninas e meninos que estão no metro, no salão de beleza, nas finanças, no wc ou até no shopping, colados no Instagram a fazerem scrollings sem fim… acho que smartphones ainda têm muito para nós deixar. Fala-se aí do 5G, mas é só mais um hype, tal como 4G era e depois tronou se o padrao. Só não consigo co-relacionar o que o Rui Bacelar diz sobre a chegada do 5G e o fim dos smartphones ….
Os telemóveis, no formato como o conhecemos, sim. Penso que a grande evolução será a substituição do ecrã por um sistema – holograma – articulado com realidade virtual.
Nas próximas décadas, terá que existir sempre um equipamento que faça as funções que os smartphones de hoje fazem.
Eventualmente vão perder a função de comunicações celular de voz.
Tudo o resto se manterá mais ou menos idêntico, terá que ter um ecrã, terá que ser de um tamanho simular, terá que suportar acesso à Internet, permitir fazer “chamadas” pela Internet etc etc
Vai ter outro “nome” para a fazer o mesmo, ok é uma tecnicalidade, não serão smarthpones, mas é a mesma coisa, já conheço quem use o smartphone sem cartão SIM.
Pocket PC…
Ecrãs maiores, maior processamento e fim dos Laptops.
Mas estes directores são todos atrasados? O que vai ser o futuro? A bosta dos folds a 1500-2000€?
Só não houve evolução nos correctores ortográficos, muito pelo contrário, há comentários que são verdadeiras preciosidades…
Desculpem estar a discordar de todos vcs mas o conceito smartphone não vai deixar de existir, pelo facto que mesmo que venham apresentar os ditos dobráveis, que diferença vai trazer para os outros smartphone.
Nenhuma porque tantos os que estão a venda como os que ao de vir dobráveis ou não, vai ser a mesma coisa.
Vai ser smartphone na mesma só muda o aspecto o facto de ser dobrável, de resto vai ser igual aos outros.
O conceito smartphone para moveis dobráveis é exatamente igual, daí esta noticia para mim não tem qualquer fundamento.
Mas pronto como vão ser dobráveis as marcas vão dizer que diferem e muito do smartphone quando para mim o conceito é a mesma coisa.
Isso é uma visão muito limitada das coisas…
O que vai acontecer é a indução de necessidades e criação de novas tendências para fomentar o consumo e os lucros destes gigantes. Resumindo eu preciso de um dispositivo para “telefonar” e enviar receber mensagens ponto e depois algo que faça o mesmo que um computador algo como um simples smartwatch que está ligado a outro dispositivo que faz tudo o resto alem de “telefonar” e e enviar receber mensagens venham elas via operadora skype ou whatsapp. O que temos agora são smartphones que são pequenos tablets ou maus computadores ou “telefones” pouco user friendly.