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Samsung define prazo de 5 anos para o fim (gradual) dos smartphones

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Independent

Autor: Micael Pires


  1. Golden says:

    Para o fim gradual dos telemóveis já começou em 2017, já está tudo batido, de 2017 em diante qualquer telemóvel média alta gama, faz tudo com bastante rapidez, boas câmaras, boas baterias, bons display, tudo muito bom para o uso do dia a dia.

    Agora os Smartphone acabarem! isso é que já duvido muito, acho que foi coisa para ficar eternamente a meu ver, isso de meter o smartphone a dobrar é mais para mudar um pouco a estética, mas não vai fazer acrescentar nada a nível de vendas no meu ponto de vista.

    Acredito mais seriamente, é que qualquer smartphone que custe hoje em dia 800/1000€, daqui por 5 anos máximo, vamos ter equipamentos desse de 800/1000 prai a 300/400€ no máximo a venda no marcado.

    • Golden says:

      * Faltou acrescentar que, aquele salto gritante que houve, foi quando passamos dos telemóveis antigos finais de 90 até aos início do 2010/2012, depois foi subido e subindo até 2015, e a partir de 2017 para cá já não se vê quase evolução.

      Um dia se realmente acabar os típicos smartphones que divido muito, a única invenção lógica é fazerem algo como usar ou um relógio que faça tudo como o smartphone, ou uma pulseira, ou seja algo que não se precise pegar para fazer chamadas, porque as comunicações vão ser eternas, pelo menos é na minha ideia, não vejo o fim das telecomunicações móveis.

      • Oscar says:

        Concordo, bons argumentos!

        A “inovação” recente é bastante residual porque as necessidades dos clientes estão satisfeitas perante a oferta média de telemóveis.
        Os novos equipamentos não acrescentam inovação, temos mais RAM, velocidade, IA, ecras melhores, mas não são revoluções. São melhorias e que não acrescentam muito ao uso comum.
        Haverá diferença entre utilizar um telemóvel de 2017, 2018 e 2019? A maioria corre as mesmas apps.

        Falta acrescentar que os compradores não vão estar constantemente a comprar, haverá uma altura que o mercado irá estagnar e as marcas vão necessitar de inovar. Ou vão limitar a durabilidades dos equipamentos.

      • José says:

        Sim, acredito nisto, o ecra na verdade pode ser um acessório externo para o telemóvel, usa onde e quando quiser, e este sim pode ser dobravel

      • Fábio Ferreira says:

        Creio que será muito complicado fazer num relógio o que se faz no instagram, facebook, youtube, etc. o relógio é um complemento, mais para quem usa bastante as chamadas, para quem vive mais do instagram, de tirar fotos, fazer vídeos e posta-los acho que o relógio não vai ser o caminho.
        Os telemóveis dobráveis é simplesmente estético, dá-te a hipótese de teres um smartphone e um tablet ao mesmo tempo, ou então ter um smartphone muito pequenino que se pode transformar num telemóvel com dimensões ditas normais.
        Mas se bem se lembram na geração antes dos smartphones já havia telemóveis dobráveis e para quem teve um desses, sabe que é muito giro nos primeiros tempos, mas ao final de uns meses já cansa ter que abrir o telemóvel sempre que o queres usar.
        Creio que nos próximos anos vão se lançar telemóveis com designs cada vez mais arrojados, propostas loucas que algumas vão colar e outras não, como por exemplo telemóveis transparentes, dobráveis, telemóveis com cada vez mais e melhor opções a nível de vídeo e fotografia, mas acho que para bem do consumidor as marcas deveriam ter mais foco na durabilidade e resistência tanto em termos de bateria como de materiais dos novos telemóveis. É a principal lacuna em qualquer smartphone e também a que mais problemas causa aos seus utilizadores.

        • Carlos Vieira says:

          Quem falou em relógios? LOL

          • Fábio Ferreira says:

            Golden: “Um dia se realmente acabar os típicos smartphones que divido muito, a única invenção lógica é fazerem algo como usar ou um relógio que faça tudo como o smartphone, ou uma pulseira, ou seja algo que não se precise pegar para fazer chamadas, porque as comunicações vão ser eternas, pelo menos é na minha ideia, não vejo o fim das telecomunicações móveis.”

    • ervilhoid says:

      eternamente não diria mas mais uns valentes anos sim

      • Paulo L says:

        Não muitos anos, acho que o futuro próximo passa mais por relógios com holografía ou projeção e deteção de movimento para simular touch.

        Reparem, ouve em dia já podemos ter tudo no relógio (tenho um iwatch, mas a concorrência faz o mesmo).
        Em Espanha o Apple Pay está bastante implementado, assim que eu vou ao cinema ou jantar com a esposa e já não levo telemóvel, os cartões de crédito / débito e bilhetes de cinema estão no relógio, recebo os e-mail, mensagens e alertas no relógio, também posso fazer chamadas (uso os AirPod), consultar as contas bancárias, enviar e-mails, etc.

        Hoje ainda não serve para substituir o telemóvel no dia a dia, é apenas um complemento, mas a limitação está no tamanho de ecrã, imaginem agora halografia e deteção de movimentos a trabalhar em conjunto, duas tecnologias existentes no mercado e capazes de projectar um touch screen a partir do pulso.
        Sem limitações de ecrã os relógios substituem os smartphone

        • José Pedro says:

          Sim, holografia, deteção de movimentos, são, de facto, tecnologias com grande margem para exploração e de progressão. Smarwatches, data glasses, … Há por aí tecnologia que pode ainda explodir a qualquer momento. Estranhamente, há tecnologias que durante algum tempo estão na moda e depois passam ao esquecimento. Estou a lembrar-me das televisões 3D. A propósito, lembro que as primeiras experiências com aparelhos a produzirem imagens a 3 dimensões datam da década de 20 do século passado, isto é, há quase 100 anos!

        • Fábio Ferreira says:

          Imagina editares uma foto para postares no instagram ou facebook através de um sistema de holografia.
          Acho que é um recurso de futuro, mas não acredito que em 5 anos tenhamos “telemóveis” ou relógios capacitados a fazer um bom trabalho nisso.
          Para além de que a holografia vai acabar por ser incomoda sempre que quiseres fazer algo de forma mais discreta e que o teu “vizinho” do lado não estava a ver tudo o que fazes, enquanto que num smartphone convencional tens essa dita privacidade e conforto.

    • Jo says:

      Lol
      Tudo ao lado..
      Até o OnePlus que era um flagship de 350€ já vai nos 900€
      E depois de não acha que há nada de novo no hardware, pegue num telemóvel de 2016 e num deste ano

      • iDroid says:

        Fora a questão fotográfica e de vídeo, consegues dizer-me quais são as melhorias substanciais entre um smartphone de 2016 e 2019 para o dia a dia (redes sociais, mensagens, edição de vídeo e foto, jogos – inclusivamente os mais pesados)?

      • Golden says:

        @ Jo, tens de me explicar detalhadamente então, quais são as grandes diferenças de performance de um iPhone 7 para um iPhone XS a nível de uso diário, assim como a grande diferença que faz no uso diário um Galaxy S8 e um Galaxy S10, claro que os actuais tem mais Ram e processador ligeiramente superiores, tem câmaras de vídeo e fotos praticamente iguais, claro que os novos são ligeiramente melhores, mas achas que esse ligeiramente melhor é razão para trocar, quando comparado com um smartphone de 2014 para 2017? Logicamente que não, ao de 2017 em diante a inovação foi quase nula, e repara que quando digo que os smartphone hoje os que custam 1000€, daqui por 5/6 anos não duvido que na altura um smartphone com tais capacidades ou mais venha a custar 300/400 novo, isso aconteceu exactamente nos telemóveis dos finais de 90, assim como tudo que foi passado para de parte, olha os CD quando saíram quanto custavam, olha os DVD, olhas as PEN, olha os discos rígidos e os SSD, compara os preços de agora com a 8 a 10 anos e vez como tenho razão, TV Hi-fi, tudo caiu a pique com o seu tempo, basta que façam algo de diferente dos smartphones actuais, que caiem logo a pique.

        • Jo says:

          Sim, muito maior processamento, mais câmaras e respetivas funcionalidades inerentes às duas melhorias no que diz respeito a multimedia..
          Ecrã de 90hz no OnePlus 7, ecrãs completos sem qualquer buraco, câmaras motorizadas e com zoom, carregamentos de bateria muito mais rápidos, e por aí já justifica..
          O meu S8+ já vai fazer 2 anos, mas estive a ver reviews do OnePlus 7 pro, Xiaomi mi 9t pro etc e já fiquei com vontade de trocar de smartphone

          • Woot! says:

            Não concordo.

            Ainda tenho um S7 e ainda não arranjei justificação para comprar um smartphone. O único que me cativou realmente foi o fold da Samsung e da huwaei mas depois vi aqueles monos e pensei nah, ainda há muito que evoluir.

            O Golden está completamente certo, pequenas melhorias aqui e ali, nada que justifique trocar na realidade.

            As diferenças que aconteceram do S para o S3 ou do S3 para o S5 foram significativas. A partir do S7 nem por isso. E estou a referir os flagships da Samsung mas qualquer um serve de qualquer marca porque todas se imitam todos os anos.

          • Toni da Adega says:

            “Sim, muito maior processamento, mais câmaras e respetivas funcionalidades inerentes às duas melhorias no que diz respeito a multimedia..”
            Podes dizer que funcionalidades o OnePlus 7 possui que naose pode fazer com um One Plus 3.

            Ou funcionalidades de um iPhone 7 para um iPhone XS.

            Isso do muito maior processamento pouca diferenca se nota.

      • Luís Pacheco says:

        É isso mesmo. Um smartphone é um smartphone,, o quanto pode mudar??? É como as TVs, os frigoríficos, as máquinas de lavar etc… não há grande coisa a mudar quando satisfazem as necessidades. E acabar??? Tudo serve para notícia. E em 5 anos…
        Ainda tem muito que inovar, a câmera, a bateria, a IA, o peso…

      • Diogo says:

        299€ a melhor versão do OnePlus One.

    • Carlos says:

      Computadores de bolso. Será o próximo formato. O laptop e o smartphone vão se fundir num só.
      A Samsung DeX é um exemplo disso. Mas falta ainda evoluir um pouco mais o SO e o hardware para ser uma verdadeira alternativa ao PC.

  2. Zé Montanelas says:

    O que vai acontecer é a continuação de mais do mesmo para as próximas décadas e a subsequente estagnação tecnológica neste sector.

    Smartphones sem bezel com SoC’s de 5nm e 3nm entretanto.

  3. Rui Bacelar says:

    Permita-me discordar. Acredito que os telemóveis tenham uma longa vida, mas primeiro importa definir “telemóvel” e separar o mesmo de “smartphone”.
    O primeiro é o “feature phone” cujo exemplo paradigmático são os Nokia 3310. O segundo entendo que seja todo o terminal com pleno acesso à internet, ou tudo o que esteja a correr Android ou iOS.
    Aí acredito que o “smartphone” evolua para uma solução integrada em qualquer outro produto IoT. Por sua vez, o telemóvel pode prevalecer, tal como a rádio face à TV, para quem procura apenas comunicações e pouco mais.
    Isto claro, na minha opinião.

  4. Realista says:

    “A era dos smartphones começou em 2007 com o iPhone da Apple”

    O primeiro smartphone até era de 1993, e a Nokia trouxe o 9000 Communicator em 1996 ao preço de $800usd… que se traduzia hoje em $1300.

    E-mail;
    WebBrowsing;
    Excel;
    Word;
    Fax;
    (Powered by WindowsCE)

    Tudo no Nokia 9000 Communicator.

  5. Pedro Pinto says:

    Para mim era deixar acabar com este tipo de telemóveis e criarem algo que as pessoas podessem montar a seu gosto.
    Há que goste de fotografia e video, outros para jogos, outros para trabalho e etc.
    Se houvesse um kit de moldura e possibilidade de upgrade, acho que era interessante e invés de fazer upgrade do telemóvel, fazia só do componente.
    Já sei que houve aí alguém que pensou no telemóvel medular e tal, mas e se fosse universal?
    Para mim era um avanço…

  6. Paulo Alexandre Costa Abreu says:

    Mark Zuckerberg, chamou de realidade virtual e aumentada, a próxima grande plataforma, capaz de substituir smartphones e PCs tradicionais.
    O Facebook comprou a Oculus por US $ 2 bilhões em 2014 e planeja gastar mais bilhões no desenvolvimento da tecnologia

  7. Jorge Nunes says:

    Sempre achei que o caminho a seguir seria a visão da Microsoft, isso seria inovação:
    https://www.youtube.com/watch?v=KYoMG_nxo9I

    Infelizmente o que interessa são os resultados financeiros e não a evolução tecnológica.

    • Woot! says:

      Claramente por esse vídeo se vê que a Microsoft tem dado muitos tiros ao lado nos últimos anos.

      • IDroid says:

        Não chamaria tiros aos lados. Por um lado é difícil fazer previsões; por outro lado, muitas tecnologias presentes no vídeo parecem-me plausíveis de serem implementadas, mas por alguma razão (interesses…) não foram.

  8. Vitor says:

    Se o titulo do artigo se confirmasse queria dizer que já possuo o último smartphone da minha vida. Isso porque a evolução desses “aparelhos” levando em consideração o que tem sido nos últimos 5/6 anos tem sido apenas ao nível fotográfico e pouco mais…como normalmente “aguento” um telefone por esse período de tempo e comprei o último no fim do ano passado devo ficar com ele até ao “fim anunciado”!

  9. pedro says:

    a samsung com os fail’s em previsões é pior que Alcina lameiras! não descore a partida uma ciência que desconhecem

  10. Five says:

    ‘Ao proposito’, a nova tecnologia vai ser… TARAAM… Dinheiro a borla para toda a gente.

  11. Fixo says:

    Garantidamente, se eu tivesse o Galaxy Fold para vender, ia dizer: “Aqui está o formato de smartphone do futuro – compre já, não precisa de esperar” 😉
    Vamos ver se já dobra em condições.

  12. Diogo Costa says:

    Gostaria só de perguntar se a era dos smartphones começar a terminar daqui por 5 anos qual seria o substituto?
    Outra coisa entendo que muita gente mantenha os seus smartphones por anos mas não custo de argumentos como não existir diferenças, o aumento de desempenho é minimo e as diferenças de um tlm de 2016 “s7” é igual ou pouco inferior ao s10 por exemplo. Um s7 com snapdragon 820 quadcore a correr jogos pesados, editar vídeos e até mesmo nas fotos devido ao pos processamento tem diferenças enormes e não mínimas. Qualquer pessoa que teste os vários modelos se for honesto reconhecerá isso mesmo.

  13. Raul says:

    First Smartphone is

    Rob Stothard/Getty People didn’t start using the term “smartphone” until 1995, but the first true smartphone actually made its debut three years earlier in 1992. It was called the Simon Personal Communicator, and it was created by IBM more than 15 years before Apple released the iPhone.launched with the price tag of $899 with a service contract ($1,435 in today’s dollars), according to Byte Magazine.The smartphone featured a monochrome LCD touchscreen measuring 4.5 inches by 1.4 inches, and it came with a stylus.The smartphone featured a monochrome LCD touchscreen measuring 4.5 inches by 1.4 inches, and it came with a stylus.

    Evolution of smartphone

    The modern smartphone has taken a long 26-year journey to reach us in 2018, and it’s changed a lot along the way. It’s an evolution that’s taken the market by storm!

    What were once large and bulky luxury items have become small, compact devices we can’t live without. In fact, 77% of Americans own a smartphone, according to Pew Research Center, and 95% of Americans own a cell phone of some kind.

    The history and evolution of the smartphone is important to understand, because it gives us a glimpse of where we’ve come from, and of what’s coming. That goes for improvements in technology as well as consumer trends.

    IBM and The World’s First Smartphone – Touch screen, Email, Fax, Notes and Calendar

    Then Came Blackberry – Calendar, Music, A full keyboard, Advanced security, Internet access

    Apple Enters The Smartphone Race

    There’s a large difference in hardware from 2007 to 2018. In short, everything is more advanced.

    There’s way more memory, Devices are far faster and more powerful ,You can use multiple applications at the same time, Cameras are HD, Music and video streaming are easy, as well as online gaming, The battery lasts for days instead of minutes or a couple hours

    Mobile is the enabling centerpiece of digital convergence. Mobile is the glue for all other digital industries to use when approaching convergence, but mobile is also the digital gateway for the real world to join in this global metamorphosis of human behavior.

    Sources : Business Insider, Text Request, Localytics

  14. Rui Brandao says:

    Não podia discordar mais cima visão limitada da Samsung. Até me admira a visão deles ser essa. Vê-se mesmo que eles não fazem ideia o que e que as pessoas fazem com os dispositivos deles. O smartphone e como o carro. Vai haver sempre smartphones tal como há carros, mas mais evoluídos. Alguém de acredita no fim dos smartphones no momento em que eles estão a crescer em utilização constante como ferramenta de trabalho e como plataforma de redes sociais e jogos?!

    Eu, se for pelas meninas e meninos que estão no metro, no salão de beleza, nas finanças, no wc ou até no shopping, colados no Instagram a fazerem scrollings sem fim… acho que smartphones ainda têm muito para nós deixar. Fala-se aí do 5G, mas é só mais um hype, tal como 4G era e depois tronou se o padrao. Só não consigo co-relacionar o que o Rui Bacelar diz sobre a chegada do 5G e o fim dos smartphones ….

  15. Beta Tester says:

    Os telemóveis, no formato como o conhecemos, sim. Penso que a grande evolução será a substituição do ecrã por um sistema – holograma – articulado com realidade virtual.

  16. Hugo Nabais says:

    Nas próximas décadas, terá que existir sempre um equipamento que faça as funções que os smartphones de hoje fazem.
    Eventualmente vão perder a função de comunicações celular de voz.
    Tudo o resto se manterá mais ou menos idêntico, terá que ter um ecrã, terá que ser de um tamanho simular, terá que suportar acesso à Internet, permitir fazer “chamadas” pela Internet etc etc
    Vai ter outro “nome” para a fazer o mesmo, ok é uma tecnicalidade, não serão smarthpones, mas é a mesma coisa, já conheço quem use o smartphone sem cartão SIM.

  17. Zé Duarte says:

    Mas estes directores são todos atrasados? O que vai ser o futuro? A bosta dos folds a 1500-2000€?

  18. Observador says:

    Só não houve evolução nos correctores ortográficos, muito pelo contrário, há comentários que são verdadeiras preciosidades…

  19. Mihcail says:

    Desculpem estar a discordar de todos vcs mas o conceito smartphone não vai deixar de existir, pelo facto que mesmo que venham apresentar os ditos dobráveis, que diferença vai trazer para os outros smartphone.

    Nenhuma porque tantos os que estão a venda como os que ao de vir dobráveis ou não, vai ser a mesma coisa.

    Vai ser smartphone na mesma só muda o aspecto o facto de ser dobrável, de resto vai ser igual aos outros.

    O conceito smartphone para moveis dobráveis é exatamente igual, daí esta noticia para mim não tem qualquer fundamento.

    Mas pronto como vão ser dobráveis as marcas vão dizer que diferem e muito do smartphone quando para mim o conceito é a mesma coisa.

  20. Luís says:

    O que vai acontecer é a indução de necessidades e criação de novas tendências para fomentar o consumo e os lucros destes gigantes. Resumindo eu preciso de um dispositivo para “telefonar” e enviar receber mensagens ponto e depois algo que faça o mesmo que um computador algo como um simples smartwatch que está ligado a outro dispositivo que faz tudo o resto alem de “telefonar” e e enviar receber mensagens venham elas via operadora skype ou whatsapp. O que temos agora são smartphones que são pequenos tablets ou maus computadores ou “telefones” pouco user friendly.

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