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O Google Maps pode estar a fazer-nos uma lavagem cerebral

                                    
                                

Fonte: The Conversation

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Sim says:

    nao percebi nada

  2. João C. Ferreira says:

    Susan Dieleman, a autora do artigo em questão, deverá possuir, com certeza (praticamente) absoluta, uma qualquer participação numa empresa de papel. Só pode. Pelo alarmismo do seu artigo, temos que nos ausentar de sermos utilizadores activos da/o(?) Google e suas demais ferramentas, para voltarmos aos mapas e bibliotecas em busca de conhecimento. Enfim, uma palhaçada pegada de artigo. Há que ter, apenas, consciência de que devemos todos ter um espírito crítico activo e não aceitar tudo o que um ecrã nos diz como um dogma.

  3. jorgeg says:

    a cnn, sic, tvi e os meios de propaganda tradicionais fazem o que exatamente?
    Lavagens cerebrais e os velhinhos sao provas disso + a esquerda.

    • paf says:

      Não percebem nada porque não estão habituados a textos mais complexos: é o que é! Para o senhor jorgeg que está a tentar fazer do jornalismo propaganda (mas só porque não veicula aquilo que ele acha ser verdade) e depois vem os conspiracionismos de esquerda: LEIA UNS LIVROS.

      • PML says:

        Paf, tenho a certeza que o jorge nunca leu um livro (a não ser do Mikey ilustrado). O que escreve é sempre a mesma lengalenga, sem qualquer rasgo de acutilância ou saber do que escreve. Os argumentos são básicos e facilmente desmontados. Pena que muitos outros, como ele, sigam a mesma cartilha pois falta-lhes mais profundidade de raciocínio e análise crítica.

  4. há cada gajo says:

    Isto só será possível com gente acéfala, sem sentido critico e totalmente alheada da realidade. Ooops…esqueci-me que é a espécie dominante …

  5. trolha says:

    Concordo com o artigo, aliás é algo que tem sido debatido há décadas.

  6. says:

    Isso é gente tolinha que fica a olhar para o nome das ruas e terras e a imaginar-se lá.
    Se usassem o Maps como uma ferramenta não havia este tipo de problemas. Eu odeio quando o Maps diz o nome da rua. Quero lá saber disso. Cala-te e indica-me o caminho de preferência sem atalhos dúvidosos.

  7. Raul Vicente says:

    O que os gunglamépes fazem é assinalar como “melhor” itinerário o que passa pelo negócio de alguém que lhes pagou para aparecer à frente de quem passa por aquela zona. Ainda noutro dia, numa viagem, o gunglas recomendou a um amigo meu (que disponibilizou o seu smarfónix) o “melhor” caminho, mas era um desviod abrupto, todo pedregoso e esburacado. Como eu tinha analisado as várias opções ao computador na noite noite anterior, descartei logo esse “melhor” caminho e simplesmente segui em frente. Demorei o mesmo tempo e por uma estrada nova. Mais tarde, uns amigos que chegaram depois queixaram-se se atrasaram nesse “melhor” caminho, aflitos com o carro aos saltos. E lá perguntei se havia algo digno de nota nesse caminho. E confirmaram que havia por lá um qualquer turismo rural sem qualquer interesse para a viagem… Cá para mim, o imediatismo e imponderação saiem caros a quem não se dá ao trabalho de usar o seu espírito crítico, capacidade de análise e saber fazer contas. Já é meio caminho andado para fazer o verdadeiro melhor caminho.

  8. +1 says:

    Nem mais. E o artigo é pertinente, já que alarma para o facto de que o poder está do lado, e apenas refere este exemplo, da Google, que pode fazer as alterações que quiser, mesmo não sendo verdade, e com o tempo, ” uma mentira dita muitas vezes, passa a ser verdade”. E, claro que vem sempre alguém falar na propaganda da TV ou dos ” esquerdalhos”, ou dos “fascistas” só porque viram uma propaganda qualquer nas redes dita por um qualquer ” Quim Zé da verdade”.

  9. Dinis Domingos says:

    “Subtil”…. LOLOLOLOLOL…. A lavagem existe e não é subtil

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