Xiaomi conta já com mais de 500 milhões de utilizadores no mundo!
A Xiaomi deu a saber que já tem mais de 500 milhões de utilizadores em todo o mundo. A cifra retrata um ecossistema em crescimento e que vai muito além dos seus smartphones Android e da sua MIUI. Aliás, a tecnológica fez questão de frisar o crescimento de 31,8% nas receitas geradas pelos serviços de internet.
Os dados foram avançados por Zhou Guangping, diretor financeiro (CFO) da Xiaomi.
A empresa salienta o rápido crescimento dos utilizadores mensais ativos no 1.º trimestre de 2019. Durante este período, graças aos seus smartphones Android e demais dispositivos com a MIUI, além dos gadgets para o lar, deu-se um significativo incremento no ecossistema. Além disso, as suas soluções continuam a diversificar-se.
A MIUI une todos os seus smartphones Android
Com a grande maioria dos utilizadores a serem unidos pela MIUI, a interface própria da marca, existem também outros vetores. Ainda assim, cumpre lembrar que em 2016 o número de utilizadores da MIUI em todo o mundo rondava os 200 milhões. Aguardamos assim dados atualizados deste sistema operativo.
Versando já sobre a valorização da empresa, Zhou afirmou que esta depende de alguns fatores. Em primeiro lugar é preciso ter em consideração se está a passar por um período de crescimento sustentado. Neste ponto, o crescimento da Xiaomi e o seu lucro operacional têm aumentado consideravelmente.
Em segundo lugar, o executivo salientou a estabilidade desse crescimento. Ainda que agora o seu ritmo supere o das demais concorrentes, não apenas no mercado dos smartphones Android, como também no IoT, a empresa sabe que tal pode mudar. Aliás, será difícil manter ininterruptamente os incrementos a dois dígitos.
O ecossistema Xiaomi e o crescimento sustentável
Nesse sentido, o CFO apontou que um investimento de larga escala, o custo e o desempenho podem ser melhorados quase simultaneamente. Assim, jogando com os vários elementos da equação, a empresa vai-se expandindo e alargando também o seu portfólio de produtos, enquanto também reforça a sustentabilidade.
Já em terceiro lugar, o executivo apontou a necessidade de olhar para os demais concorrentes. Isto é, ter a perfeita noção da sua posição e impacto no mercado. Atualmente, a Xiaomi está presente no mercado dos smartphones Android, soluções IoT, bem como nos serviços de internet.
@Xiaomi CFO Chew Shou Zi said that Xiaomi's Internet service revenue increased by 31.8% year-on-year in 2019, and MAUs also grew rapidly. He also mentioned that, Xiaomi's current active users now total around 500 million worldwide. #China24x7 See more: https://t.co/igKNUtJSZh
— Pandaily (@thepandaily) July 3, 2019
É uma aposta tripartida que se equilibrará e resistirá a flutuações do mercado. Pelo menos, assim espera Zhou Guangping, apontando o largo espectro de soluções ao seu dispor, referindo-se à presença da empresa nos três setores supracitados.
As três frentes da Xiaomi
A tecnológica espera continuar a crescer em todas as três frentes. Para tal, manterá o foco na diversificação de produtos, desde os seus smartphones Android aos gadgets para o lar. A aposta passará também pela unificação do seu ecossistema, atualmente muito dependente do controlo a partir de um dispositivo móvel.
Numa última nota, pelo menos no mercado de smartphones, a tecnológica continua a sair-se bem. Ainda que no primeiro trimestre de 2019 os dados não lhe tenham sido tão favoráveis, desde então já tivemos vários lançamentos. Veja-se, ao propósito, toda a gama Mi 9, até aos mais recentes Mi CC9.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: IT Home
Neste artigo: ecossistema, MIUI, Xiaomi
E eu sou um deles.Sou proprietário de um Xiaomi Redmi Note 5.E estou bastante satisfeito com ele. 🙂
Já agora eis o link da review que o Hugo Cura fez aqui no Pplware sobre este smartphone(https://pplware.sapo.pt/analises-2/analise-xiaomi-redmi-note-5-um-reforco-digno-para-a-media-gama/).De realçar que a bonita Maria Inês Coelho aparece nas fotografias(sobre a qualidade das câmaras). 🙂
Até o Trump se lembrar …
Existe algumas diferenças entre Huawei e Xiaomi.
Isso já depende da teoria em que se acredita :).
Quase que aposto que assim que a Xiaomi começar a dominar o mercado do smartphones como a Huawei estava (não estou a dizer que isto aconteça) esta diferença desaparece.
Uma das diferenças é a localização dos servidores ou o antigo cargo do presidente da empresa. Tens o exemplo da Samsung que domina o mercado de smartphones!
Sim, lá nisso tens razão, mas vamos ver se chega :).
Em relação a Samsung, acho que aqui o tema é algo diferente. A Coreia é uma forte aliada dos States e os States sabem que precisam desta aliança. Para além disso creio que, embora venda mais equipamentos a Samsung, o ‘global profit’ da Samsung e da Apple tem vindo a cair e o da Huawei estava a aumentar (embora ainda longe das duas primeiras).
Enfim, e haverá outras razões sobre as quais não sonhamos sequer :).
A Huawei foi atacada pelo Trump não foi por causa dos telemóveis mas sim por querer esmagar a concorrência na implementação das redes de telecomunicações 5G. É como dizer não foram por terem muitos vendidos carros mas sim por quererem fazer as autoestradas esmagando a concorrência.
Ui, tanta gente a ser espiada pelos chinokas.
Oh amigo não queres ser espiado vai para uma ilha deserta na Indonésia. Que raio de pancada esta malta hoje em dia tem.
Eu é que não uso nada dessa marca, só me enganam uma vez