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China quer criar baterias nucleares para smartphones que durem 50 anos sem carregar

                                    
                                

Autor: Marisa Pinto


  1. David Guerreiro says:

    Uma maravilha, parece que voltámos aos anos 50 onde havia a pancada das coisas nucleares. Andar no bolso com uma bateria a irradiar partículas alfa e gama é um mimo.

    • Realista says:

      “A dose é que faz o veneno” e tudo depende da quantidade de exposição…

      Recebes partículas radioativas todos os dias pelo sol ou por exemplo se comeres uma banana recebes tanta radiação como morares a 80km de uma central nuclear, e nem venhas falar em fumar…

      • Técnico Meo says:

        sim, correcto. E não só do sol, pode haver bursts de raio X / gama do espaço sideral que não sejam dtectados. A nasa não detecta tudo, e a nossa proteção e os olhos que temos lá fora do espaço são recursos muito diminuídos, deveria ser muito mas muito mais robusto o que temos no espaço para prevenção / observação / detectação.

        • says:

          Se houver uma explosão de raios gama na nossa direção não a conseguimos detetar a tempo nem conseguimos fazer nada para a deter ou mitigar. Não adianta ter 500mil sistema de aviso se não servem para nada. Estamos a falar de um raio de energia à velocidade da luz ou perto dela (ou até mais rápido segundo algumas teorias).
          É possível que a consigamos prever com algum grau de certeza o momento em que os objetos cósmicos vão “chocar” e criar um feixe de energia, mas por agora estamos a falar de muitos milénios de margem de erro (o que à escala do universo, até não é assim tão mau). Por isso, não é um caso de “vamos todos morrer”, é mesmo caso de nem termos tempo de dizer “já foste”.
          Acho que mais provável é levarmos com uma super erupção solar, com um raio de um pulsar ou com o Trump mais 4 anos. Por isso… chill.

          • Técnico Meo says:

            Anda a dar um programa no Odisseia sobre isso, tenho visto sempre que posso. Quanto ao Trump, são escolhas politicas, de cada um. Levando os factos á balança foi muito melhor presidente que o Bidé, mas o pessoal foca-se sempre na parte psicológica que o mesmo despoleta nas pessoas, não censuro esta ultima. Sempre disse, se ele soubesse falar em publico seria um bom presidente. Alguém que clone o Ronald Reagan por favor

      • AP says:

        Um autocarro despista-se e fica a balouças numa ravina. O que devem os passageiros fazer?

        Opção A: ligar o rádio em alto som e dançarem todos o corridinho
        Opção B: movimentarem-se com o máximo cuidado para a traseira e tentarem sair todos or uma janela antes que o autocarro caia por ali abaixo

        A dose é que faz o veneno: quanto mais as fontes maiores as probabilidades.

    • Técnico Meo says:

      E com o móvel na posição do bolso fica a esterilização de borla:)

      • Famous_Mist says:

        Meu Deus… Aparentemente sabes ler e escrever e depois dizes que Trump foi melhor que Biden. Pensei que só os analfabetos perdidos na América rural diziam isso, pelo vistos não…
        E já agora deixa me dizer-te, tirando os teus estudos não há nenhum que aponte para nada ter sido melhor na época de Trump, mas mesmo que fosse, como podes achar que um tipo que meteu o mundo a rir da América pode ter algum crédito… Então Hitler esteve melhor que Hidenburg logo venha Hitler é isso?

    • GeekFan says:

      Pensei exatamente o mesmo

    • Ifm says:

      Em qualquer viagem de avião estás exposto a mais radiação radioactiva que na parede adjunta ao reactor nuclear de uma central elétrica.

      O problema das centrais nucleares não é quando estão a funcionar normalmente e em perfeitas condições.

      O problema é se dá asneira por algum motivo como foi a pouco tempo com a de Fukushima, mas ainda aguentou um terramoto de 7, e tsunamis.

      Se fosse em Lisboa tinha desaparecido Lisboa inteira.

      Essa teórias das radiação etc é mesmo para incultos sem noção do que estão a dizer.

      Olha os submarinos nucleares, deve ser cá uma radiação!!!!
      Tão grande tão grande que qualquer radar consegue detectar a radiação dos mesmos.
      Loool

      • Castro says:

        ???? teorias da radiação???? Radiação pode matar, estando dependente da energia das partículas emitidas e da dose.
        Falar no vazio sobre radiação num avião, comparar as proteções dum reactor nuclear, com paredes espessas e densas, com algo que apenas têm alguns milímetros de espessura, e achar que um radar detecta este tipo de radiação… isso sim é que mostra ignorância, já que nem sequer consegues dar o único argumento válido para defender este dispositivo (que seria o nível baixo de energia das partículas emitidas que penetram pouco na matéria).
        Só que mesmo o único argumento válido acaba por ignorar que algo tão fino terá dificuldades em manter a total integridade das suas proteções durante o seu tempo de vida, e que a perda/degradação dessas proteções levará à exposição das pessoas a radiação perigosa por terem a bateria junto ao corpo durante muito tempo.

      • AP says:

        Acredito que era também o que diziam os romanos quando começaram a usar canalização feita de chumbo e as egípsias quando se maquilhavam com produtos à base de mercúrio…

  2. Luis Santos says:

    Mas alguem tem um telemovel 50 anos?.Este tipo de baterias poderá ter aplicação noutras coisas , agora num telemovel????

    • GatoXico says:

      Estas baterias não me parecem uma solução muito agradável, mas suponho que os equipamentos venham a ser vendidos sem bateria, e cada um usa a que já tem.

    • Filipe says:

      O meu 3310 tem 22 anos e ainda funciona. Eu é que já não o utilizo. 😉

      • Luis Santos says:

        As coisas vão atualizando . Ninguem ,hoje em dia tem um telemovel por mais de 10 anos .por acaso o meu mate 10 pro , já faz 7 anos este ano . mas mais mês menos mês e é para trocar

    • Keyboardcat says:

      A tecnologia não é nova ou revolucionaria. Baterias betavoltaicas existem desde os anos 70, tendo sido usadas em pacemakers, e outro tipo de dispositivos de difícil acesso. Mas desde os anos 80 que certas químicas de células primarias de lítio começaram a oferecer melhor performance com menores custos, limitando o uso de células betavoltaicas a pequenos nichos.

      A limitação deste tipo de baterias é mesmo a sua potência reduzida (geralmente medida em dezenas de micro-watts), limitando o seu uso a dispositivos que requeiram quantidades mínimas de energia para funcionarem (o que não é um caso de um smartphone).

    • sergio says:

      bem lembrado!
      A maioria das pessoas tem smartphone dois ou três anos, depois troca-o por um mais moderno, ou mais bonito, com câmeras com mais megapixéis, capacidade para rede 6G (ou outra que surgir, etc).
      Não serve de grande coisa ter baterias 50 anos

  3. jorge pinto says:

    imaginem nos carros

  4. Rodrigo says:

    Ninguém pode dar sonhar um pouco, que vem logo alguém acreditar que andar com “energia verdinha” no bolso é possível.

    Claramente isto foi só humor de um chinês para se rir um pouco com os blogs ocidentais.

  5. Alvaro says:

    fantastico, juntas 100 destas baterias e tens uma mini bomba nuclear, falta depois medir a potencia e saber quanto kilometros quadrado pode arrasar.
    mesmo que nao seja muito potente só a parte de criar uma nuvem radioactivo basta para ser uma ameaça.
    raio de ideia, faz lembrar as pilhas usadas pelo terminator t-800

  6. Yyy says:

    Devem ser baratas …..porque já estou a imaginar baterias destas , mas um bocado maiores a fornecerem electricidade ás casas …..lá ia a a EDP ao ar

    • Zé Fonseca A. says:

      Já existiram projectos desses para casa que duravam 100 anos e para carros também, esses são os melhores use cases

    • Joao Ptt says:

      Têm por aí vidente que fala que no futuro existirá uma espécie de caixa que fornece energia às casas individualmente.
      A única coisa que faz sentido é ser alguma tecnologia relacionada com o nuclear ou algo ainda mais avançado que o nuclear e que neste momento ainda é desconhecido.

  7. Joaquim Afonso says:

    Esta notícia/ideia deve ter outro propósito…

  8. Zé o segundo says:

    A bateria Nuclear a ideia em si já deixa a desejar, por diversos motivos, mais descabido ainda é o exemplo dado do telemóvel, 50 anos de duração, a autonomia da bateria sem margem para duvidas que iria durar essse tempo já o telefone em si nem tão perto nem pouco mais ou menos, uns anos…

    • Ifm says:

      Não sabes para que telemóveis vão ser usadas, não há de ser para o utilizador comum para ver o insta.

      Talvez para aplicações militares, ou onde uma tomada elétrica esteja disponível a cada canto.

      • Zé o segundo says:

        Deves estar a brincar, telemóveis com 50 anos, nem para Aplicações militares, os equipamentos também são substituídos unas decadas antes, por estarem obsoletos, mesmo no ambiente militar.

  9. Joao says:

    Espero que a investigação para o desenvolvimento destas baterias esteja a funcionar em parelelo com a investigação para a cura de todos os cancros.

  10. João says:

    Coisa de louco alucinado.
    “que não há uma fuga de radiação da bateria nem elementos tóxicos na composição da mesma”. Certo, imagine agora um telemovel ou qualquer outro equipamento com essa bateria caia na rua e passa um veículo por cima. Ah sim, e todos serão descartadas de maneira correta, e ninguém iria viola-las só por que sim e sair por aí espalhando radiação. É cada ideia idiota.

    • Zé Fonseca A. says:

      desconhecimento dá em comentários destes

      • João says:

        Ah sim. Aí está um físico nuclear. Radiacao ionizando é radiacao. Pra mim nao tem nível seguro, ainda mais quando eles dizem que quando termina a vida util, não tem mais radiacao (portando durante tem, e representa perigo). Fim

        • Zé Fonseca A. says:

          Na cabeça de gente que não se informa representa um perigo gigante

          • Luís says:

            Deixa lá… Já somos 9 mil milhões e, muitos deles, são obcecados por coisas como o Trump, Bolsonaro, Le Pen, Chega… Mais dia menos dia, comecan a purga. O problema é que a população atingir o pico, irá ter uma longa e acentuada queda

          • João says:

            Ainda bem que certas decisões não dependem de gente como o sr. Não tenho dúvidas de que isso não vai para o mercado

          • Mr. Y says:

            @João
            Esta tecnologia é bastante idêntica ao que é usado nos pacemakers. Queres coisa mais próxima do corpo do que isso?

          • João says:

            @Mr. Y.
            Ao menos os pacemakers são descartados corretamente após a troca ou morte da pessoa. É sempre removido no hospital.

  11. Parlare says:

    Telm cai ao chão e la se vai a proteção radioativa, depois anda a libertar radiação no bolso sem se saber.

    • Zé Fonseca A. says:

      isso é o plot de um filme série B- ?

      • João says:

        Não. É a realidade. Pesquise sobre o césio de Goiás, Brasil. Agora imagine milhares dessa bateria idiota descartada pra todo lado. Mesmo q seja muito menos tóxica, ainda é, principalmente se fabricadas em série.

        • Pedro says:

          Quando não se entende de radiação nuclear dá nisto. Comparar alhos com bugalhos sem ter conhecimento sequer do básico. Não se preocupe, caso aconteça de cair ao chão e ser esmagada, provavelmente da forma que pensam fazer pode pegar nela. Meu deus, é com cada expert que depois quem percebe minimamente nem sabe o que falar. Internet a rainha da desinformação.

  12. Radiação says:

    Vai ser bonito quando nos zangar com os outros atiramos com o telemóvel para a cabeça e a pessoa fica radiativa

  13. Joao Ptt says:

    Para smartphones tenho alguma preocupação por estar tão próximo da pele o tempo todo.
    Mas vejo como algo útil para coisas como relógios de cabeceira, estações meteorológicas, e coisas do género onde convêm que funcionem sempre mas não dá muito jeito andar a mudar pilhas/ baterias.

  14. Tool says:

    Quando estiver em produção mas em fase de testes, lembrem-se que no Martim Moniz existem imensas pessoas que podem ser cobaias 😉 😉

  15. Grunho says:

    E o que é que existe para usar isso durante 50 dias ou 50 horas sem contrair leucemia?

  16. Indignado says:

    Faz-me confusão é esta ideia vir da china onde ninguém usa o telemovel mais que meia dúzia de anos sem os trocar por modelos mais recentes.

  17. Alves says:

    Peço humildemente, a certas inteligências incontornáveis, que façam uma folguinha d.v.e.q. para que o meu QI possa evoluíram, mais um bocadinho, antes dos átomos me levarem desta, para “aquela”. Pode sêr?

  18. Alves says:

    Tanto comentário de tanto especialista, acerca uma ideia. Tal como as tecnologias dos actuais aviões furtivos, que foram planeados nos anos 2000,quando ainda não existiam as tecnologias de que dispõem.
    Não vi ninguém colocar a hipótese provável de que as baterias poderão ter vida de 50 anos, para ser trocadas de telemóvel para outro telemóvel. Ou seja, compra-se o telemóvel sem bateria, porque já temos uma que irá ter vida de 50 anos.

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