Carregamento rápido faz mal às baterias? Xiaomi já respondeu e não são boas notícias
Com exigências cada vezes maiores em termos de energia, os smartphones estão a ser preparados para serem carregados de forma rápida e eficiente. A Xiaomi é das marcas que mais tem investido nesta área, com soluções muito interessantes.
Claro que fica sempre a dúvida sobre o impacto que estas tecnologias têm sobre as baterias e como as afetam com o tempo. A Xiaomi resolveu agora abrir o jogo e revelar tudo, mas as notícias não parecem ser nada boas para quem usa de forma normal.
Foi no final do passado mês de maio que a Xiaomi revelou o seu sistema HyperCharge. Este promete carregar a bateria de um smartphone em apenas 8 minutos, usando uma ligação física, ou 15 minutos se for usado um carregador sem fios.
Recorrendo a potências que chegam aos 200W no cabo e 120W no wireless, a Xiaomi consegue bater toda a concorrência. Este deverá ser em breve o padrão e aquilo a que os utilizadores vão ter acesso de forma nativa nos seus equipamentos, com os carregadores presentes com os smartphones.
Agora, e numa sessão de Q&A na rede Weibo, a Xiaomi resolveu revelar um pouco mais, nomeadamente o impacto nas baterias. Segundo o que avançou, ao fim de 800 ciclos de carga, as baterias que usam esta tecnologia devem conseguir reter apenas 80% da carga.
Do que é normal e esperado, estes 800 ciclos de carga são atingidos ao fim de 2 anos, o que representa uma perda significativa. Espera-se que uma bateria de 4.000mAh tenha uma carga efetiva de 3.200mAh e que um smartphone com uma bateria de 5.000mAh passe a conseguir apenas usar 4.000mAh.
Estes dados da Xiaomi estão próximos do que a OPPO tinha já apresentado no ano passado. A sua solução de 125W tinha a mesma perda de bateria para os 80% agora apresentada. Curiosamente, a sua solução de 65W apenas regista quebras para os 91%.
Mesmo não sendo um valor esperado e desejado, a Xiaomi mostrou que está a cumprir os padrões da indústria. Espera-se que a perda de desempenho na bateria de um smartphone seja mais elevada. Deve ser mantida pelos menos 60% ao fim de 400 ciclos de carga.
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“Surprised Pikachu”
Então o standard ou mínimo é “Deve ser mantida pelos menos 60% ao fim de 400 ciclos de carga.”?
Entao está muito acima disso, não devia estar é de parabéns?
Isso é o mínimo dos mínimos para que as marcas não tenham problemas. O ideal, impossível, é mesmo os 100% ao fim de 400 ciclos.
Então, 80% com 800 continua a ser muito bom.
Isso é o mínimo definido pela legislação chinesa, que não é de todo um valor adequado já que representa uma bateria altamente degradada em relativamente pouco tempo.
Pummmm
Podes usar o antigo carregador com menor potência para carregar em tempo mais demorado quando não precisas. Se tiveres de sair de casa e estiveres com pouca bateria metes o carregador mais potente e em 10min está resolvido.
Perder 20% ao fim de 2 anos não é dramático, especialmente quando começas com uma bateria de pelo menos 4000mAh.
Mas se tens uma bateria de 4000mAh é porque o smartphone precisa dessa capacidade. Os ecrãs tornaram-se maiores, as aplicações mais exigentes em termos energéticos, etc…
E que tal substituirem a bateria do telemóvel, em vez de comprar um novo? Não entendo pq é que a substituição de peças num dispositivo eletrónico parece ser um taboo nos dias de hoje. Alguém que fique sem bateria no carro, não corre à procura de um carro novo para substituir a bateria. É claro que estou a falar, neste caso, em carros de combustão. Para carros elétricos, já vi que isto não é tão simples quanto parece. Agora, para quem se sente bem com o telemóvel atual, é fazível. Parti o ecrã do meu telemóvel e tive “pena” de não ter pedido à OnePlus a substituição da bateria.
É porque se calhar quando vais trocar a bateria ao fim de 3 ou 4 anos, o valor que te pedem é quase o mesmo do valor comercial do smartphone… Nem todos conseguem trocar a bateria por si mesmos, e os fabricantes tornaram essa tarefa muito difícil mesmo.
Se assim é, compreendo parcialmente a questão da troca de telemóvel. De qq forma, é preciso então ter em atenção essa questão. Se eu comprar um Samsung Galaxy S20, caso alguma coisa aconteça, fora de garantia, provavelmente vou ter de puxar os cordões à bolsa, mas não espero outra coisa disso. Se comprar um smartphone em que o PVP são 200/300 euros, provavelmente já estou a comprar um problema a longo prazo. Muitos telemóveis podem realmente perder valor comercial ao longo do tempo, mas provavelmente não perdem o seu valor propriamente dito. Cada caso é um caso e compreendo isso perfeitamente. Sei, no entanto, que existe um espetro de pessoas que pensa que comprar um smartphone de média/alta gama tem de durar uma vida inteira. Funcionalmente poderá durar, si, desde que receba a manutenção devida. A minha pergunta, em tom de provocação, serve apenas o propósito de lembrar as pessoas que, teoricamente, têm opção de resolver este tipo de questões. Se escolhem marcas onde isto não acontece, acho que a decisão também é simples: tentem evitar esse tipo de marcas. Nunca houve tanta diversificação no mercado como há hoje. Relativamente ao ecossistema da Apple, não posso falar porque infelizmente não tenho nenhum produto deles.
Não sabes, guito, graveto, green , buck, pilim, carcanhol, etc….lol
AbstractEdge
Eu concordo contigo claro mas infelizmente nem toda a gente tem a capacidade de abrir os aparelhos e mudar.
Cabe às pessoas entenderam que os telemóveis delas com 5 anos conseguem fazer o mesmo que os novos, não tão rapido mas conseguem. Sobretudo quando a maioria só usa pra emails e redes sociais.
Tens razão, por acaso subistitui de um Samsung S6 tem praticamente 2 meses.
Achei boa opção porque na realidade o telemóvel ainda é bem usável.
Deixo aqui o meu feedback e talvez uma explicação para a discussão da maioria do pessoal.
Substitui a bateria:
– Não é um processo difícil, mas também não é facilitado pelas marcas
– Não é caro, se fizeres por ti, mas tendo em conta o valor de mercado do telemóvel, já podemos considerar caro, ainda para mais se partir algo, como a capa de vidro traseira
– Fiz um Reset ao telemóvel e às stats da bateria. Inicialmente o telemóvel estava bom de bateria, passado 1 mês começa a demonstrar desgaste que deveria ser impossível dado o curto periodo de tempo… suspeito obsolencia programada nos Updates, porém, apesar de insatisfeito com a substituição da bateria, está ligeiramente melhor e possibilita usar mais uns meses pelo menos.
Por “ciclo”, entende-se que é uma carga de 0% a 100%. Correto? Então ir de 20% a 80% não pode ser considerado 1 ciclo. Se assim for, as baterias duram mais que o tempo descrito
cinco vezes de 20 a 80 são três ciclos
Não é assim que se conta ciclo. A degradação não é linear, após 80% é muito maior. Recomendo um app grátis chamado accubattery para entender melhor sobre o assunto.
Os consumidores estão fartos de pedir um melhoramento da tecnologia e a industria insiste no caminho oposto.
“Isto será assim. Mentalizem-se porque será o padrão.”
Obsolescência (mais do que) programada à cara podre.
Gostava de perceber melhor o que aclama aí porque falar de obsolescência em componentes de desgaste, assim comparar uma bateria a um dispositivo eletrónico não me parece de todo coerente.
Os consumidores pediram o melhoramento da tecnologia. Antigamente demorava-se uma “vida” a carregar um smartphone e hoje existem soluções deveras interessantes, modernas e avançadas, face ao passado. As pessoas não querem esperar para o smartphone ficar, ou totalmente carregado, ou parcialmente carregado. Se isso significar que a longo prazo terei de atualizar algum componente, que seja! Obsolescência programada através de software e outros componentes que têm uma vida útil considerável é uma coisa. Agora, bateria desgasta mais rapidamente serve logo de teoria da conspiração a promover a obsolescência programada.
Admira-me si esta gaita não explodir do nada, com muito mais frequência, como aconteceu outrora com os Note da Samsung..
Admira-te? Custa-te a perceber? Basta ver as televisões antigas, telemóveis antigos duram mais que os de agora!
É mentira? Conheço quem tenha aquelas televisões tipo caixotes grandes, e ainda funciona e já levou com trovoada, mau tempo e algumas pancadas e continua a dar.
É obvio que existe Obsolescência Programada, só um tonto é que iria pensar que não. Quem ganha com isto? As marcas.
Falares de obsolescência programada num componente de desgaste, ISOLADO, é ridículo, ponto. É como meterem a TVI a falarem de Cryptomoedas e dar uma reportagem que arrepia a espinha. E admira-me é como leste algo que não escrevi.
Sugiro que leias o que escrevi, que vai de encontro ao teu ponto, mas em nada vens acrescentar ou refutar aquilo que escrevi.
Afinal os carregamentos rápidos ao fim de “x” tempo fazem bem mal à performance de qualquer smartphone.Isto não é nada bom. 😐
De onde tiraste essa ideia?
Isso acontecia antigamente, presumo eu, com algumas marcas de smartphones (só tenho conhecimento da Apple, mas acredito que muitas outras possam ter feito isto, eu é que não tenho conhecimento de causa), em que eles diminuiam a performance do mesmo, de acordo com a degradação da bateria! A degradação da bateria, tanto quanto sei, não degrada a performance do smartphone.
Agora, se falarmos em questão de longevidade, aí si, concordo consigo. Já não se aguenta nas canetas da mesma forma como faria inicialmente.
Sem dúvida os fabricantes fazem um produto a pensar na vida útil… Dao uma vida útil por exemplo de 4 ou 5 anos e o certo é que só dura 4 ou 5 anos
80% ao fim de 800 ciclos parece-me muito bom.
Não sei com é agora os iphones, mas há uns anos a apple garantia 80% em 500 ciclos, e 1000 no ipad.
De todo o modo penso que isto tudo resolvia-se se via software se pudesse escolher a velocidade de carregamento, mais baixa para o normal, e a capacidade máxima em casos de emergência.
Já não sei onde li, que iria haver, oubja havia uma marca que carregava a velocidade para teres 100% a hora do despertador de manhã, ou seja se ligares ao carregador a meia noite é supostamente tiras as 8 da manhã, ele não forçar a carregar em 2h mas sim muito mais devagar.
Eu bem perguntei no outro post..
Isto é tudo muito lindo na hora da apresentação para vender equipamentos mas depois…
Os fabricantes vão de encontro áquilo que importa na sociedade actual: velocidade e rapidez. Degradação de bateria? Claro, mas isso são outros quinhentos. Carrega-se com o carregador de 2 amperes do xiaomi anterior e está o assunto arrumado…quando se tiver mais tempo disponível. A juntar ao problema existe ainda aquela situação em que se deixa o telefone a levar com Sol, estando temperaturas nas ordem dos 35 ou 38 graus em cima da toalha na praia. Entao mas porque carga de água não podemos levar o telefone para a praia e tirar umas fotografias à paisagem :). Pois! Moral da história: Não se pode ter tudo na vida…há sempre um senão…em tudo.
Só tretas, ao fim de 1 ano e 365 ciclos ( praticamente toda a gente carrega 1x por dia quando não mais ) já a bateria está má, principalmente nos ifoge.
Atualmente nos topos de gama o iPhone, por acaso, é dos que têm melhores resultados na bateria, nisso estás enganado. Aliás, com o iOS cada vez mais afinado e, como se viu no iOS 14 que 90% dos utilizadores já o usam, milhões de iPhones do iPhone 6s ao iPhone 12, a bateria é cada vez menos um problema num uso corrente.
Portanto, com este desgaste do carregamento rápido destes telefones, isso sim acaba por ter um impacto negativo forte no tempo de vida da bateria. E se num caso destes a pessoa carregar uma vez por dias, em dois anos tem o seu telemóvel já sem vitalidade. E 800 ciclos, para muitos, é pouco mais de um ano, principalmente para quem faz do telemóvel uma consola de jogos.
Olha a novidade, carregamento rápido quer dizer mais calor e esforço nas células das baterias e se isso acontecer quer dizer maior degradação das mesmas.
Muitos de nós passa a maior parte sentado em frente a um pc, aproveitem esse tempo para ligar a carregador “lento”, assim poupam na vida da bateria.
(provocação)
Mas isto nos androids não é problema uma vez que o suporte das marcas anda em média nos 2 anos.
Antes de abrir a notícia pensei que fosse muito pior…mesmo muito pior… mas depois de ler, perder assim energia ao fim de 2 anos nao é nenhum drama…mas tambem convem dizer que carregarmos ou não o telemovel muitas vezes depende de nós e do uso que damos a ele…
Normal, nem é preciso pensar muito, mas como a maior parte (eu excluído) troca de telemóvel todos os anos não notam diferença.
Segundo algumas métricas ao reter apenas 80% da carga já está na hora de considerar a substituição da bateria – pois a degradação segue de maneira cada vez mais acelerada e rapidamente se tornará inutilizável. Uma prática simples para dobrar a vida útil da bateria (e consequentemente do aparelho, visto que a substituição desta está cada vez mais difícil em aparelhos selados) é evitar a carga diária acima de 80%. Pois a contagem de ciclos não se dá de maneira linear (70 % da degradação de 1 ciclo acontece entre 80% e 100% da carga). Eventualmente, caso necessário, ao viajar por exemplo, faz-se a carga total. Não carregar ao dormir (de maneira a evitar a carga máxima) e realizar pequenas cargas ao longo do dia(evitando assim o aquecimento) pode também ajudar a aumentar em muito a vida útil. Abraços.
Para entender mais pesquisar sobre DoD – depth of discharge. Também recomendo um app chamado accubattery para entender melhor como ocorre a degradação e poder monitorar a bateria.
Mesmo para quem não pretende trocar a bateria e prefere (e tem capital para) trocar de celular a conserta-lo essas práticas podem ajudar a dobrar a vida útil média de 2 para 4 anos. Meu xiaomiMax3 tem 3a de uso intenso e ainda segura mais de 90% da carga original. Ainda não decidi se vou mantê-lo ou trocá-lo quando a bateria morrer mas pelo menos pude extrair vários anos úteis da grande bateria deste ótimo aparelho (e assim economizar centenas de euros ou milhares de reais hehe)
Claro que o carregador quanto mais rápido for danifica mais de presa as baterias basta pensar… A corrente em excesso causa calor o que faz evaporar ao longo do tempo o lítio é tão simples como 1+1=2
Asdim como nos carros elétricos acontece a Msm coisa
Era preciso ir a China pra chegar a uma conclusão tão simples??
e assim tão simples?
entao porque é que na ultima decada se vem cada vez mais a aumentar a velocidade de carga, mas se pegares numa bateria dessa era e lhe deres essa corrente, ela simplesmente explode em vez de se deteriorar?
Porque é que a varias tecnicas de carregamente, onde algumas nem aumentas a corrente, e aumentas a voltagem? ai já não aquece?
se calhar não é só 1+1…
Todos aquece amigo
passoute ao lado não foi? entao se nao aumentas a corrente, aquece mais?
volto a dizer, não é algo tão simples, se não, não se gastavam rios de dinheiro em R&D
rjSampaio tu sabes o que dizes mesmo? A produção ou consumk de energia é uma grandeza chamada potência, que é o produto da”voltagem” pela “corrente”. Então se mantiveres a “corrente” e aumentares a “voltagem” não é a mesma coisa que manter a “voltagem” e aumentar a “corrente” isto é, a potência aumenta igual das 2 maneiras que é o que degrada as baterias?? Ora pensa lá antes de dizer bacuradas…
@Zedaeletricidade antes de te meteres nas conversas, devias ler com cuidado tudo…
O Jon disse que basta aumentar a corrente para aumentar o desgaste, eu contrapus que existem tecnicas para carregamento rapido que em vez de aumentar a corrente aumenta a voltagem, pois consideram melhor, alguns ate mantem os 5V e aumentam em muito a corrente, pois dizem eles que é preferivel.
Se tu achas 50W para dentro de uma bateria é exatamente igual para o desgaste da mesma, seja 1v 50A ou 50V 1A, então se calhar deviam ter-te contratado a ti em vez de, novamente, gastarem rios de dinheiro em R&D.
rjSampaio olha amigo, a capacidade máxima dos acumuladores eléctricos (baterias) é medido em Amperes/hora. Este valor é a sua capacidade total, quer a metas lá devagarinho ou com mais força. É como encher, por exemplo, uma piscina com um tubo. Quanto maior é o diâmetro do tubo, mais água passa por segundo nesse tubo, logo mais rápido enche a piscina. Imagina que o diâmetro do tubo é a “voltagem” como lhe chamas, e a água é a “corrente” também como lhe chamas. Mas aumentar o tubo tem um senão, um contra muito perverso e nocivo: faz a água “espirrar” e sair da piscina – nas baterias o “espirrar” é o aquecimento, seu principal inimigo. Não há milagres na lei de Ohm até porque a outra grandeza, a resistência interna da bateria é fixa, que é a propriedade do electrólito, neste caso o lítio! O aquecimento que está sujeita a bateria (que a deteriora rapidamente) no seu processo de carga faz com que se crie oxidação na superfície de contacto entre os eléctrodos (polos) e o electrólito (lítio), e este aumento de temperatura é directamente proporcional à POTÊNCIA de enchimento (VxA). E não te esqueças que quando aumentam a voltagem para o carregamento rápido, esta voltagem é muito superior à voltagem nominal da bateria (que é fixa e multiplos de 1,2…V – no caso telemóveis, 3 celulas +- 3,7V! Sabes o que quer isto dizer ou não? PUM! É pior do que aumentar a intensidade de corrente! Percebeste? A única coisa em que evoluíram os telemóveis neste quesito foi os construtores montarem dissipadores de calor mas só para os processadores para aguentarem o aumento da frequência. Nos Tesla e nos outros carros eléctricos é que meteram ventoinhas e arrefecimento líquido e mesmo assim os construtores não aconselham carregamento rápido muitas vezes e os próprios carregadores desligam o carregamento rápido a partir de certo momento para aquilo não explodir. As baterias evoluíram zero nos últimos anos porque o electrólito é o mesmo e está nos seus limites de capacidade – polímeros de lítio. Se têm mais capacidade, forçosamente têm que ser maiores. As únicas evoluções que as baterias dos equipamentos electrónicos tiveram no tempo, foram as seguintes:
NiCd – NiMH – Li-ion – LiPO
Todas estas tretas de carregamento rápido são esquemas de marketing para dissimular as limitações das baterias, pois como os equipamentos exigem mais e elas “não têm mais para dar”, os fabricantes dizem que é rápido recarregar, “encher outra vez”. Infelizmente à custa da sua duração.
Se queres ver evolução alguma nas baterias terás que esperar pela descoberta de um novo elemento químico com superior capacidade de armazenamento! Dizem que será o grafeno que está na calha
Cumprimentos e… estudasses
O que me ri com isto, parece que tiraste do lerolero…
Anyway, eu nem me formei em electronica nem nada, nem andei uma decada a trabalhar com múltiplos tipos de baterias enquanto construia robos e “drones” ainda antes da dji ser formada
fica na tua, claramente sabes muito mais que a malta que trabalha nesses “esquemas de marketing”
“Sabes o que quer isto dizer ou não? PUM! É pior do que aumentar a intensidade de corrente! Percebeste?”
parem as impressoras, temos aqui alguem que consegue ir contra todas as empresas que tem protocolos de carregamento rapido…
rjSampaio Também deves ter um daqueles cursos da treta tirados ao domingo… ou numa dessas escolas privadas da tanga que vendem licenciaturas. Meu amigo caga nessas balelas de electricista, pois eu sou do tempo pré-bolonha numa Universidade publica das únicas 3 que existiam. Sabes o que é isso? Putos com essas balelas conheço bem, tecnicozinhos de electrónica de institutos também. Continuo a dizer: estudasses porque não é no youtube nem nas privadas nem nas escolas superiores, nem institutos que se aprende engenharia.
Fica bem. Assunto encerrado
Tu até podias ter mais conhecimentos que eu, mas a arrogância de pensar que sabes mais do que dúzias de empresas dedicadas ao assunto, é surreal.
Eu tenho um huawey p20 mate pro por sinal tem carregador super rápido de 40 w e por acaso até aquece mt quando carrega especialmente a meio da carga….. Por isso não duvide do que as pessoas estão a dizer lhe
A regular me pelas aplicações das marcas o meu OP 7pro com carga rápida a 35w, ao fim de 2 anos perdeu sensivelmente o mesmo que o OP5 no mesmo tempo
Olha que novidade, é que nos tempos que correm, menos capacidade na bateria = tem que se comprar 1 telemóvel novo, e as marcas, principalmente as chinas, já viram há muito tempo a loucura que a maior parte das pessoas têm, em não puderem dispensar o telemóvel, quase como se fosse ar para respirar, e por isso é que irão continuar a perpetuar esta “escravidão”, que grande parte dos seres humanos têm em relação a estes aparelhos, e por isso se percebe porque é que os chinos fazem preços mais baratos, por terem os “drogados” dependentes dos seus aparelhos, é tão simples quanto isso!