Rússia usou as redes sociais para fomentar a abstenção nas Europeias
No rescaldo das eleições europeias de maio último, a União Europeia avaliou o desempenho das suas políticas e iniciativas detratoras das notícias falsas. Avaliaram, por exemplo, o Facebook, o YouTube e o motor de busca Google. Além disso, no relatório oficial, as conclusões ligam a Rússia às redes sociais e à abstenção.
Ainda assim, o balanço geral é positivo, com vários pontos a merecerem destaque.
Ciente do impacto das redes sociais no dia a dia dos cidadãos europeus, a União Europeia lançou um esforço prévio para mitigar a disseminação de notícias falsas. Fê-lo logo no início de 2019, com o intuito de precaver as eleições europeias de maio. Foi um esforço coordenado entre os vários órgãos supranacionais.
Adesão histórica às Eleições Europeias de 2019
Como resultado, as eleições europeias tiveram a maior adesão dos últimos 20 anos (50,97%). No entanto, em Portugal a adesão às urnas foi de 30,37%, resultado historicamente baixo. O primeiro destes valores, tal como frisa o relatório da Comissão Europeia, "reflete o interesse dos cidadãos pela União Europeia".
No entanto, tal como a própria o coloca, não há espaço para complacência. Ciente que a desinformação é uma arma cada vez mais poderosa, sobretudo quando associada às redes sociais, temos uma preocupação crescente em mãos. Algo que obriga vários orgãos a estar constantemente atentos e sempre a evoluir.
Assim sendo, o relatório cita fontes russas e atores ligados à Rússia como agentes de subversão. As conclusões surgem cerca de um mês após o ato eleitoral. Aí, antes de mais, temos um recapitular do plano posto em ação para mitigar as notícias falsas propagadas através das redes sociais. Seja o Facebook, YouTube, Google, etc.
Que resultados surtiu o plano da União Europeia?
Além da sua apresentação, o plano cujas fases podem ser apreendidas pela imagem acima, partilhou várias métricas. Houve bastante progresso, ainda que este seja avaliado pela quantidade de canais, de notícias e de contas desativadas pelas redes sociais como o Facebook, a plataforma de vídeos YouTube e a Google.
Por exemplo, o relato cita os mais de 600 grupos de Facebook e páginas que operavam em território europeu e que foram desativadas nas vésperas da eleição. Ao ser detetado que estas divulgavam notícias falsas, ou mais concretamente, desinformação, as mesmas foram removidas da plataforma do Facebook.
Ao mesmo tempo, entre os pontos removidos das redes sociais temos o discurso do ódio, ou os perfis falsos para fomentar atividade partidária. Em síntese, perfis criados para influenciar conteúdo associado a partidos políticos, aumentando a sua exposição com partilhas, comentários e demais interação.
Entre si, as mais de 600 páginas e grupos geraram mais de 763 milhões de visualizações por utilizadores únicos. Adicionalmente, foram descobertas várias iniciativas de larga escala para manipular as intenções de voto em pelo menos nove Estados Membros.
Louvor ao Facebook, críticas ao Twitter, Google e YouTube
O relatório destaca ainda a política de transparência implementada pelo Facebook, sobretudo na moderação do seu motor de anúncios. Por oposição, o Twitter, a Google, bem como o YouTube, estão no lado oposto. Ambas as empresas norte-americanas não tomaram iniciativas de maior para precaver o mau uso dos seus anúncios.
Ainda assim, o relatório lança dúvidas sobre a ação de todas as redes sociais. Questionando a eficácia das medidas tomadas mesmo pelo Facebook, a plataforma que mais colaborou. A União critica a falta de interesse da indústria da publicidade ao não querer mudar o status quo perante o risco de fomento da desinformação.
A União quer que todas as redes sociais e plataformas online implementem mais meios de controlo da informação na forma de fact-checkers. É igualmente pedida uma cooperação em todos os Estados Membros para garantir um combate bem-sucedido à desinformação. Desde a sua deteção à rápida remoção.
Por fim, a União Europeia quer que as redes sociais e agentes online partilhem mais informações com os investigadores. Tudo isto sempre em linha com a proteção da privacidade dos utilizadores e com o intuito de alertar quem verifica os factos para as tendências, novos atores e outros fenómenos online.
As redes sociais e as ligações à Rússia
Um dos pontos gritantes do relatório é a sua menção específica a agentes e fontes ligadas à Rússia com o intuito de incentivar a abstenção. Mais concretamente, uma ação muito discreta, mas "continuada e sustentada" com vista à propagação de desinformação no espaço europeu.
Incapaz de precisar um só agente, ou uma só fonte, nem mesmo uma só área de ação, a União Europeia aponta várias áreas de influência e exploração de pontos controversos. Desde a falência do sistema europeu, à imigração em massa. Aliás, até mesmo a tragédia da Notre Dame foi utilizada pelos agentes supracitados.
"O declínio dos valores ocidentais e cultura cristã na União Europeia". Uma das expressões mais transversais a todos o relatório, sempre com o intuito de sonegar a vontade dos eleitores no ato de votação. Para tal, a tónica foi colocada na insignificância do Parlamento Europeu, a título de exemplo.
O que fez a Google, o YouTube e o Facebook?
De janeiro a maio, as plataformas online e redes sociais tomaram várias ações. Sempre visando a remoção de conteúdo inautêntico das suas estruturas, bem como a contenção do spam e desinformação à escala global. Assim , a Google removeu mais de 3,39 milhões de canais na sua plataforma de vídeos, o YouTube.
Além disso, removeu outros 8600 canais de YouTube por violações contra o spam, colocação de ligações para o exterior na descrição. Foi também exacerbado o rigor no combate aos vídeos que se faziam passar por outra pessoa, muitas vezes um ator político..
Já, por sua vez, o Facebook suspendeu 2,19 mil milhões de contas falsas na sua plataforma durante este período. Além disso, tomou ações específicas contra 1547 páginas não baseadas na Europa. O mesmo sucedeu com 168 páginas baseadas no espaço europeu. Já o Twitter removeu cerca de 77 milhões de perfis falsos.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Comissão Europeia
Neste artigo: comissão europeia, eleições, europa, Facebook, Redes Sociais
Desde Napoleão que a Rússia é o papão da Europa (ocidental)
Nem mais… estas constantes tentativas de demonizar a Rússia já cheiram a peixe podre…
A Rússia não vive sem inimigos. Um país autoritário sem inimigos não existe.
Ne4m mais!
Deveria estuad4r História russa! Nunca lhe deve ter passado pela cabeça como um país do leste Europeu chegou ao Pacífico tem hoje 17 milhões de km2! Bom como está sob a para russa mais de cem nações? Detalhes não é? Pois é milhões de não russos que são russo pela força! Nunca ninguém fala deles por que não são índios! E de4ixe lá o Napoleão! Esse, até com o pequeno Portugal se meteu e nunca foi papão na Europa!
Pois tem toda a razão, tudo o que a Rússia fez às outras naçõe durante séculos é puro fascismo.
Que país de #¿$?%!¡ a Rússia
ridículo…sempre à procura de desculpas para enganar o povo…
Desculpas ou não mas a Rússia é como ladrão, pode bem não ter roubado nada mas é logo a primeira suspeita.
A única que leio é “censura aperta por desejo dos governos europeios”
É….agora é a culpa dos Russos…E provas?
UE = Regime Nazi (aliás, toda a ideia e estrutura europeia já tinha sido esquematizada pelos Nazis)
E a UE agora alia-se aos EUA, que também têm interesse em destruir a Rússia…
Too late 🙂 (se é que alguma vez tiveram essa supremacia e possibilidade…)
Mais um iluminado que não faz a menor ideia do que diz!
Se não sabe, os principais inimigos da UE são os Russos, os americanos e obviamente a China.. Se estes países já controlam o mundo, porque razão vão permitir perder mais poder para um 4º player que é a UE?
Sacudindo a areia que lhe deitam aos olhos, pesquise lá quem são os economistas que falam cobras e lagartos da UE, do Euro? Vai encontrar sobretudo economistas americanos. Em termos políticos, é evidente e há provas que ligam a Rússia ao financiamento da extrema direita por toda a Europa. Pesquise lá no Tio Google, quem é que financia a Le Pen em França!
Agora pense lá um bocado, se você fosse o líder de uma potência como os EUA, ía permitir ter um colosso como a UE a fazer-lhe sombra? Obviamente que não, é muito mais fácil uma super-potência lidar com os 27 países individualmente, porque nenhum deles é relevante a nível global.
A forma de nascer qualquer potência é tornar-se numa potência económica primeiro e depois militar (a China e os EUA) ou tornar-se uma potência militar e tirar proveito com isso (caso da Rússia que engoliu a Europa de Leste).
E estes 3 nunca vão permitir que a Europa se levante.
Ora pense lá porque é que os americanos estão em guerra comercial com a China!?
É muito simples, a China está a ameaçar a egemonia dos americanos.
Já agora outra dica de borla. Porque acha que os americanos atacam tanto o Euro desde o início? Sabe em que moeda se transacciona o petróleo? É em dólares! Este facto dá um enorme poder aos americanos, porque só eles podem imprimir dólares, mais ninguém no mundo e dessa forma controlam as principais matérias-primas do globo.
Acabou a lição. Continuem a atacar a UE e quando (espero que não), mas se a UE acabar, quando nos tornar-mos novamente orgulhosamente sós, como no tempo de Salazar, aí vamos viver muito melhor!!!!!!
hegemonia
Excelente resposta, existem infelizmente muitos ignorantes que ainda não perceberam o que são os jogos de força globais e quais as implicações para a nossa vida, em vez de defenderem o modo de vida europeu acabam só por dizer disparates, para quem ainda não abriu os olhos, hoje com a actual administração americana os USA são de fato os nossos maiores inimigos.
Cumprimentos
Então explique lá esses jogos de forças globais…
Não está em causa o “modo de vida europeu”. Esse é precisamente o modo de vida que vai desaparecer…
Fala em abrir olhos, então veja de que forma toda a Europa continua a subjugar-se aos dois países que sempre quiseram dominar a Europa. Aos poucos, os países são comprados, casas, terrenos, empresas…E assim vai…
Se acha que estão a ser seus amiguinhos, engana-se, nem eles próprios são uns dos outros…
A Inglaterra é que já abriu os olhos e mesmo assim é logo ameaçada que se sair da UE-Nazi que esta reagirá de forma implacável!!!! O que é isto?? Então não sou livre de estar ou não estar na zona de integração??
Chama-se terrorismo económico, igual ao que os EUA fazem frequentemente, vejam com a Huawei recentemente.
Acham-se livres de deixar a UE? Pois deixem….E a seguir vêm represálias económicas implacáveis que vos deixarão na miséria…Chamam a isto liberdade?
Vejo aqui tantos entendidos em geopolítica e economia internacional e no fundo não percebem um boi…é isso que dão a entender.
Vejam o caso da Islândia e por que razão não concluiu o processo de adesão à UE… Sabem o que a UE queria fazer? mandar neles, ordenar, dominar, subjugar. E a UE começou mal com a Islândia…Quis obrigar os islandeses a pagarem do seu bolso aos bancos, mas os islandeses disseram que não…que não fariam. Então a UE começou a deitar as garras de fora e ameaçou que todo o processo de adesão fracassaria caso não pagassem. Os islandeses então disseram que não, que se lixasse a UE!!
Outro exemplo, o artigo que prevê a saída de um Estado-Membro da UE foi escrito e pensado para nunca ser usado….para que nenhum Estado-Membro abandonasse a UE… Mas a UE é que é boazinha…É uma madrasta é o que é…quando perceberem isso já será tarde demais.
Acham que entendem, mas no fundo não entendem nada. Nunca saíremos da UE (aliás, nenhum país vai sair…Aquele que sair, será dizimado em termos económicos. E não é a Economia que vai fazer isso, o próprio funcionamento dela….É a própria UE que dizimará, com medidas concretas, ou seja, o país que o tentar fazer será ostracizado completamente….basta ver o caso do Reino Unido…Mais, este caso só veio confirmar as suspeitas da intenção de subjugação…).
Mas o Carlos 1 e o Rui é que são os entendidos…pois são…
Que a Rússia tente influenciar a política europeia não há dúvida, da mesma forma que o Ocidente tem sempre tentado influenciar a política russa desde a queda da URSS. A única forma de ver se há objectividade é ao observar que notícias são puxadas, e lá está, mais uma vez vêem-se os russos como bode espiatório. Embora não goste do regime actual na Rússia (com uma pequena oligarquia a controlar a esmagadora maioria da riqueza, que ainda podia ser maior; e com censura imparável e mais avançada que por cá), quando não se arranjam muitas coisas positivas na UE, procura-se criar inimigos no estrangeiro.
Ora, é óbvio que a Le Pen procure fontes de financiamento no estrangeiro, quando os bancos franceses recusaram-se a oferecer dinheiro a ela! Teriam feito o mesmo no lugar dela. E a Le Pen não é “extrema-direita”, no máximo será centro-direita (rótulos dos media da extrema-esquerda não me dizem nada). Ela nem é grande coisa, traiu o legado do seu pai Jean-Marie Le Pen, mas ao menos será melhor que fantoches como Macron ou Sarkozy. Seja como for, não vai chegar ao poder, pelo menos até à próxima crise (essa é inevitável).
Outra coisa que vale a pena ressaltar é como o Ocidente teve uma oportunidade histórica de integrar a Rússia na sua esfera de influência nos anos 90 ao acolhê-la de uma forma semelhante aos restantes país do Centro e do Leste Europeu, bem como os países do Extremo-Oriente, mas em vez disso cuspiu-lhes na cara, expandiu a NATO até às suas fronteiras, arruinou-lhes a economia com a “terapia de choque” nos anos 90, criou o medo de desmembramento da Federação Russa, e assim legitimou a chegada ao poder do autocrata Putin! Agora com as sanções à Rússia (que a UE continua a seguir), os dois blocos, a UE e a Rússia, sofrem economicamente.
A solução não é o desmembramento da UE, a solução é reformá-la para ouvir mais as preocupações dos cidadãos europeus (e não só os da extrema-esquerda), e assim rapidamente se reatarão os laços com a Rússia. Uma Europa forte, das nações (uau, que heresia!), em amizade inédita com a Rússia, será difícil sonhar?
Uma coisa em que os dois blocos (aliás, o mundo inteiro) têm em comum é que querem cada vez menos crítica de si próprios. É preciso que os cidadãos europeus acordem e lutem contra qualquer censura por parte da “Big Tech”, caso contrário as eleições vão tornar-se cada vez mais uma formalidade, com Facebook, Google e Twitter a apagarem qualquer conteúdo de que não gostem e assim influenciarem directamente as eleições nacionais (basta ver o exemplo das recentes eleições italianas, mas há muitos mais). Esse conluio é bem maior e mais perigoso que as fracas tentativas dos Ivanovs, Sergeys e Russia Todays nos cafés de Bruxelas. Se estou enganado, estou muito interessado nessa informação!
De resto, até concordo com o que disse acerca do dólar, dos chineses, das relações entre os EUA e a China, etc. O importante é não se fiar em nenhum lado, e evitar
… estar sempre ligado à mesma “corrente” (aka fontes de informação com o mesmo ponto de vista).
Finalmente alguém que percebe o obvio!
Olha o Muammar al-Gaddafi que viu o fim da sua ditadura após andar com planos de mudar o standard da venda do petróleo do Dólar para o Euro.
Agora olha o estado da Síria.
Esta certo que o tipo fez muita m*$%a. Mas ele queria acabar com o ciclo de monopólio americano e “puseram” fim ao regime ditacional dele.
E o Sadam? igualzinho
E a Palestina e Israel? etc etc etc…
E a Crimeia e os seus tártaros, O Tibete, o Curdistão e os Uigures do Xinjiang! Os cristãos etc etc.
Coitadinho do Kaddafi, ele e todos os tiranos que esmagaram os seus povos e os levaram ao estado em que estão! Para covardes a culpe é sempre dos outros!
Ainda bem que acabou essa lição. Não só estava errada como estava cheia de maus modos.
Procure informar-se melhor, em panorama atual e em maneiras.
Mas com essa atitude é certo que vai ficar aí a achar-se o maior portanto, está tudo bem.
Nem mais! Subscrevo inteiramente.
Parabéns Rui. Há pessoas que vêm teorias da conspiração em tudo e outros que nada vêm. Basta-nos pensar pela própria cabeça. Curioso é como o Steve Bannon dos EUA quer incentivar a criação de escolas nacionalistas em vários países na Europa e há pessoas que o seguem. Como se uma pessoa amiga do Trump tivesse algum interessem em “ajudar” a Europa… Ou como se os países da extrama direita fizessem algo para resolver os problemas das pessoas comuns. A história bem nos diz que o discurso é fácil de entender, mas os detalhes e objetivo final é demasiado mau.
Faltaram aí duas peças muito importantes: monarquia inglesa e Rothschild. Esses não aparecem nas notícias.
UE nazi? Só que Portugal sem a tal UE vai se tornar numa Somália.
Por que dizes isso? Já somos a Somália da Europa…
E pelo menos foi essa a ideia de catástrofe que te meteram (e a mim também, a nós todos) na cabeça… Dominar pelo medo.
Como diz aquela estória do filósofo e da vaca “é preciso matar a vaca”. Pesquisa essa estória e depois percebes.
Há que espalhar o medo nos media, de que a economia desabará. Mas a verdade é que em vários quadrantes económicos, desde 1986, o que se vê, é só destruição do nosso sistema de produção, do nosso poder de compra, do nosso poder de soberania e da nossa liberdade de comércio com todo o mundo, o resto do mundo.
Ganharíamos mais a comercializar e estabelecer parceiros comerciais com o resto do mundo do que estando na UE…
O mar é-nos limitado, até a produção agrícola é limitada, tudo é limitado, com regras, com quotas, tudo destinado a retirar-te poder.
Consequência: terrenos a serem vendidos a estrangeiros, casas, empresas.
O português será, no seu próprio país, um simples assalariado, o caseiro de um país que é dos outros.
Tiraram a moeda soberana, o poder de decisão soberano e as fronteiras.
Isso tem um nome e consequências muito diferentes de “parceiros”.
Tiraram a moeda soberana que dantes era manupilada pelos sucessivos governos que apenas a desvalorizavam porque não conseguiam aumentar a riqueza. Achas que se tivessemos o escudo estavamos melhor? Quando saímos da ditarua o escudo tinha um valor superior à peseta. Como havia muita inflação, criava-se moeda com inflações de 18% ao ano (jutos altos tb). Comprar uma casa na altura era um pesadelo com esses juros. Por isso dessa data há tanta casa mal construída porque nínguém se podia dar ao luxo de comprar qq coisa melhor. De certeza que se a moeda fosse o escudo todos os passeios que hoje fazemos ao estrangeiro não seriam feitos e a vida seria bem pior.
Somos quase uma venezuela da Europa, sempre melhor do que somália 😉
Chiça que mente tão doente! Cure-se pá!
Agora o Putin/Rússia é que são os responsáveis, pelos +- 70% de abstenção, nas eleições europeias de 2019 ?
Boa malha !
Já agora por onde anda o Pai Natal, o Coelhinho da Páscoa e o Calimero ?
Sempre a malhar nos russos para a desculpa de nos impor mais censura na internet.
Tenham é cuidado com os chineses e deixem os russos…
Se deixarmos russo e os chineses em rédea livre estão é o descalabro! Os tiranos que mandam nessas terras sonham com a desagregação europeia! Coisa incómoda a Europa o centro de onde foram, emitidas leis sobre o Humanos, os direitos individuais e as artes mais nobres que a Humanidade teve a oportunidade de experimentar!
Só para constar em complemento ao comentário que fiz anteriormente, a Islândia retirou a sua candidatura à adesão à UE em 2015….
Isto não passou muito nos meios de comunicação social….claro….não convém!!! A UE é um verdadeiro monstro….Um futuro Estado Federalista totalitário…Irão todos obedecer à suas ordens, sem piar e sem mugir.
O Ministro das Finanças Europeu será uma realidade nos próximo 5 anos…apesar de já existir domínio nesta parte, falta apenas a figura…
Aguardem mais uns 20 aninhos…
noticias muito elucidativas sim senhor se fossem todos dar uma volta, deveriam dizer porque é que os portugueses não vão votar isso sim, eu posso dar uma ajudinha, não vão votar porque já ninguém acredita no bando de corruptos que concorrem a eleições, corruptos e vigaristas intrujões nunca dizem a verdade estão sempre a enganar o zé povinho essa sim é a razão de ninguém querer votar, mas disso não falam só falam do que lhes interessa para mais uma vês enganar o povo
noticias muito elucidativas sim senhor se fossem todos dar uma volta, deveriam dizer porque é que os portugueses não vão votar isso sim, eu posso dar uma ajudinha, não vão votar porque já ninguém acredita no bando de corruptos que concorrem a eleições, corruptos e vigaristas intrujões nunca dizem a verdade estão sempre a enganar o zé povinho essa sim é a razão de ninguém querer votar, mas disso não falam só falam do que lhes interessa para mais uma vês enganar o povo
Escassos meses depois de ter sido provado que a suposta interferência russa nas eleições estadunidenses não passava de uma enorme Mentira, eis que temos uma outra suposta interferência russa em eleições, relativamente à qual, uma vez mais, não são apresentadas provas…
E, como sempre, temos também toda uma enorme quantidade de massa humana que nunca questiona nada do que o poder estabelecido lhe diz – pois, todos sabem que a classe política nunca mente.
Mas, já agora, para essa mesma gente, aqui vai alguma “verificação de factos”, ao estilo de imprensa controlada:
– Quanto mais centralizado o poder estiver, mais democrático este é. E, esta é uma verdade universal.
– É no Parlamento Europeu que está o verdadeiro poder. A não eleita Comissão Europeia decide sobre assuntos meramente secundários.
– Viriato era um agente russo. E, já nas primeiras resistências dos ascendentes dos portugueses e outros povos à primeira versão do Império Romano, houve manipulação russa dos povos europeus por trás.
– O facto do Tratado de Roma (fundador da União Europeia) ter sido assinado, não só nesta cidade, mas também especificamente no local da cidadela dos primeiros romanos, foi fruto do mero acaso.
– A União Europeia não é de origem parcialmente nazi. Para começar, o facto desta poder ser vista como um IV Reich é pura coincidência. Segundo, o movimento nazi desapareceu completamente e não foi evacuado para a América Latina. E, para além disso, o ouro nazi, de paradeiro oficialmente desconhecido, não foi usado para fundar o Clube Bilderberg, nem este último clube tem alguma coisa a ver com a União Europeia. Também, o facto de já ter sido reportada na imprensa ocidental a presença de nazis em reuniões do Clube Bilderberg é desinformação russa.
Por isso, toca a abdicar da independência nacional e de todos os valores que as gerações anteriores consideravam positivos, pois: tais antepassados morreram para nada; não temos nós obrigação moral alguma de honrar tais antepassados; não foi depois da criação dos estados-nação, derivada do conceito de Bem-Estar Comum, que se deu a grande melhoria das condições de vida; e cabe a nós fazer antes o contrário do que os nossos antepassados fizeram e deixar aos nossos descendentes uma sociedade (notavelmente) pior do que a que recebemos (tal como já estamos a demonstrar ser capazes de fazer).
Mas honestamente existe alguém que acredita nisto ?!
Posso estar enganado, mas foi o maior afluenciados dos últimos 20 anos das eleições europeias!
Haaaaa, … o direita subiu por isso foram os russos, … não espalhem desinformação pf!
É uma síntese muito gira de um relatório. Insinua que as pessoas são tão profundamente estúpidas, facilmente manipuláveis e ao que parece não têm liberdade de pensamento ou vontade livre.
Os Russos estiverem envolvidos na larga abstenção dos portugueses?
– Que contas falsas de Twitter é que influenciaram as pessoas a ficarem em casa ou irem à praia em de vez de votar?
– Que publicações no FB sugeriram que as pessoas não fossem votar?
Nao faltam por aí, vá ver com olhos de ver.
as pessoas são facilmente manipuláveis e o que não falta são estudos relacionados com isso.
eu por exemplo posso ir para o facebook dizer que a abstenção é melhor por X, A, Z, D, H, G, etc…
e depois torna-se viral digamos e depois vais tu ler… vês todos aqueles pontos lá, que fazem sentido e são feitos para tal, embora não passem de mentiras – mas tu não o sabes…
e depois há 2 opções:
ou dizes “ya isto faz sentido”
ou dizes “isto não são argumentos suficientes, fico com a minha ideia”.
isto é a famosa plantação da dúvida no cérebro humano e é a coisa mais simples de ser explorada, precisamente porque só tem duas soluções: ou dizes que sim, ou que não. não há meio termo e isto são situações extremamente dificeis, porque as duas são opostas, então começas a pensar nos efeitos de cada uma, no que perdes e no que ganhas, tudo isto baseado na informação que acumulaste, seja certa ou errada, mas lá está, para ti é tudo certo até alguém expor o contrário.
daí a plantação da dúvida ser das coisas mais faceis de explorar no ser humano, precisamente porque a vida é feita de duvidas: vou de carro ou a pé? vou primeiro ao cinema ou vou fazer as compras? vou trabalhar ou fico em casa?
e depois, se não percebes do assunto, mais facil é de tu aceitares a duvida e mudares de ideias.
Quem acredita nessa treta também está a ser manipulado e de que maneira…
Mas agora é preciso a Rússia fomentar a abstenção? Para isso basta os nossos políticos lá no poleiro, é mais que suficiente.
eu sinceramente não votei nem pretendo votar… para começar, vou votar em quem? não tenho pachorra para andar aqui a ler as historinhas bonitas lá dos politicos, tenho mais que fazer com a vida.
Será que foi a russia ou a currupção?
Eu não fui votar nas Europeias.
Confirmo que não fui votar porque o Putin telefonou me e pediu me que não o fizesse.
Posso testemunhar em tribunal.
Pelos vistos o Putin não teve mãos a medir, fartou se de fazer chamadas.
Todos, mas todos sem exceção que vivem economicamente num sistema FIAT, financiam-se no mesmo sítio. Enquanto assim for, alguém ganha com estas guerras e divisões.