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Presidente da Turquia diz que redes sociais são uma ameaça à democracia

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Tony says:

    Verdade! Mas o problema não está nas redes mas sim no politicamente correcto onde apenas uma opinião é que conta.

    • Swappie Guy says:

      Epa, depende das opiniões, se tu disseres que uma faca é uma garfo e é com esse garfo (faca) que temos de levar a comida à boca…epa, vem aí sérios problemas para quem ingenuamente acreditar em ti (lábios ou língua cortados)…depois de quem é a culpa? É do Tony porque andou a inventar coisas.

      Portanto como sempre foi dito contra factos não há argumentos e mais, se só for partilhada a verdade das coisas é meio caminho andado para evoluirmos mais ainda como sociedade e pessoas.

    • Godlike says:

      Sim, o problema está na forma como os algoritmos e a inteligência artificial é desenhada.
      Quem financia as redes sociais são os patrocinadores, o que significa que é o do interesse deles que tu passes mais tempo nelas a consumir publicidade, daí a inteligência artificial criar perfis baseados nos teus padrões comportamentais para te manter no vício.
      Outro problema é que estes perfis são usados também para te apresentar conteúdo relacionado com os “teus interesses”, moldando assim a tua visão do mundo, pois se fores por exemplo um “negacionista” vais facilmente encontrar vídeos, pesquisas, grupos, comentários, sugestões/recomendações baseadas nesse mesmo tema e isso vai acabar por te dar um falso senso de realidade em que começas a pensar que a maioria das pessoas são negacionistas.
      Já por outro lado, tens aqueles que são pro-vacinas que vão ter um perfil oposto ao teu e, por tanto, vão ter acesso a um conteúdo diferente do teu que lhes vai dar um senso de realidade que a maioria das pessoas é favor das vacinas.
      E tens aqui então a receita perfeita para uma divisão da população que é muito difícil de controlar.

    • Pedrinhas no cu says:

      As tecnologias hoje em dia servem pra nos controlar. Cada um vive na sua propria bolha, vemos o que querem que nos vejamos, ao ponto de nos induzirem certas “ideias” como se fossem nossas. (preciso de comprar isto para ser feliz/preciso de viajar/preciso de ficar fit/se aquele amigo tem tambem quero), na verdade estão só a fazer com que nunca nos sintamos satisfeitos com o que nós proprios alcançamos.
      As redes sociais vivem em constante utopia, em que tudo e todos estão numa maior.
      Não ha ninguem triste, ninguem pode desabafar na realidade e em que qualquer pensamento que não vai de encontro com o da maioria viola as leis da propria rede.

  2. jota says:

    Democracia, na Turquia? Essa é de rir!

  3. Petrus says:

    O Erdogan a falar de democracia! Convém-lhe mas ninguém acredita. Fala de democracia enquanto impõe a lei das rolhas.

  4. Joao Ptt says:

    O ideal é o presidente Turco e a sua equipa poderem remover automaticamente e manualmente tudo o que não gostam, não concordam, e encerrar as contas directamente, e claro, as mesmas estarem identificadas de tal maneira que o autor seja quase de certeza absoluta aquele que está identificado, para depois emitirem um mandato de prisão válido em todos os países à face da Terra que depois mandam para a Turquia e eles mostram como a liberdade de opinião é importante e como a guilhotinha é usada em todos aqueles que não têm a opinião do sábio presidente da Turquia, que no final do dia é quem tem sempre a melhor opinião de todos.

  5. pedro says:

    O Presidente da Turquia não é um adepto ferranho da democracia … mas neste caso concreto concordo com ele !!! veja-se a informação e desinformação agora com o caso da COVID19 ….

  6. nuno a says:

    Em parte tem razão, mas o problema começa quando deixa de existir jornalismo imparcial.
    Os media foram e são os grandes distribuidores de narrativas feitas á medida, já la vão largos anos em que o jornalismo buscava a verdade factual, hoje o que interessa é ser o primeiro, os ditos “factcheckers” são outros, anos atrás não existia necessidade de “factchecker” pois o próprio jornalista ou repórter tinha de verificar a veracidade daquilo que faz, caso fosse descoberto que era falso a sua carreira estava em risco.
    Quando existe a necessidade de criar uma entidade para verificar a veracidade do trabalho do jornalista e mesmo essa entidade ou entidades supostamente independentes, erram no seu propósito como tem acontecido, tudo deixa de ser verdade factual e passa a ser opinião pessoal ou editorial e isso não é nem pode ser chamado de jornalismo.

  7. FreakOnALeash says:

    Com um fundamentalista islâmico como Recep Tayyip Erdoğan a ditar os destinos dos turcos jamais haverá uma Democracia na Turquia!

  8. andre says:

    Fake news = opinião contraria à entidade que tem o poder.
    Criminalizar as fake news é criminalizar a oposição politica.

    os governos são tao necessários como o Negan no walking dead, e o Negan tambem acha que está a fazer o bem.

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