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COVID-19: Facebook restringirá desinformação dirigida às crianças sobre a vacina

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Pedro L says:

    podiam começar por tirar da página sobre vacinação COVID da WHO:

    “More evidence is needed on the use of the different COVID-19 vaccines in children to be able to make general recommendations on vaccinating children against COVID-19.”

    • Pablo says:

      Cuidado… Ainda és acusado de desinformação… XD

    • Pablo says:

      Outro escândalo…!

      “… for researchers who were testing Pfizer’s vaccine at several sites in Texas during that autumn, speed may have come at the cost of data integrity and patient safety. A regional director who was employed at the research organisation Ventavia Research Group has told The BMJ that the company falsified data, unblinded patients, employed inadequately trained vaccinators, and was slow to follow up on adverse events reported in Pfizer’s pivotal phase III trial. Staff who conducted quality control checks were overwhelmed by the volume of problems they were finding. After repeatedly notifying Ventavia of these problems, the regional director, Brook Jackson, emailed a complaint to the US Food and Drug Administration (FDA). Ventavia fired her later the same day. Jackson has provided The BMJ with dozens of internal company documents, photos, audio recordings, and emails.”

      https://www.bmj.com/content/375/bmj.n2635

      Bomba…

      • meister says:

        Situação perfeitamente normal…
        Assim como ir as urgências com um miúdo de 6 anos com uma simples otite, foi medicado para a mesma, no dia seguinte até já não tinha dores e dois dias depois ligam-me a perguntar como e que ele está da COVID….
        Incrível, quantos mais casos destes é que andarão por ai?
        Deve ser para atingir a previsão de 4000 casos em dezembro previsto pelo tarólogo Carlos Antunes.

    • Memória says:

      Parece a Roleta Russa?

      (Inclui tanto a Pfizer como a Moderna)

      EXCLUSIVO – 100% das mortes por vacinas Covid-19 foram causadas por apenas 5% dos lotes produzidos de acordo com dados oficiais do governo
      Por The Exposé em 31 de outubro de 2021

      Uma investigação de dados encontrados no Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) dos EUA revelou que um número extremamente alto de reações adversas e mortes foram relatadas contra números de lote específicos das vacinas Covid-19 várias vezes, o que significa lotes mortais das injeções experimentais já foram identificados.

      Mas o que é talvez mais preocupante é que os lotes “mortais” foram amplamente distribuídos nos Estados Unidos, enquanto outros lotes “benignos” foram enviados para apenas alguns locais.

      Os dados usados na investigação foram extraídos do banco de dados VAERS de acesso público, que pode ser visualizado aqui. O Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) é um programa dos Estados Unidos para a segurança de vacinas, co-administrado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) e pela Food and Drug Administration (FDA).

      O programa coleta informações por meio de relatórios feitos por médicos, enfermeiras e pacientes sobre eventos adversos (possíveis efeitos colaterais prejudiciais) que ocorrem após a administração de vacinas para verificar se a relação risco-benefício é alta o suficiente para justificar o uso contínuo de qualquer vacina em particular.

      Os relatórios retirados da base de dados foram os que foram submetidos até 15 de outubro de 2021 e incluíram todas as reações adversas notificadas contra as injeções de mRNA Covid-19 da Pfizer e Moderna, bem como todas as reações adversas notificadas contra as vacinas da gripe, que foram usados para gerar um conjunto de dados de controle.
      . . . .
      https://theexpose.uk/2021/10/31/100-percent-of-covid-19-vaccine-deaths-caused-by-just-5-percent-of-the-batches-produced/

  2. Zorro says:

    Típico de uma ditadura, insistir nas lavagens cerebrais e garantir que nenhuma voz que se oponha seja ouvida.
    Faz-me desconfiar da “informação” e dá-me vontade de ouvir a “desinformação”.

  3. Gabriel says:

    MINISTÉRIO DA VERDADE, COM FARMACÊUTICAS QUE VENDEM “VACINAS” NO SEU GRUPO DE ACCIONISTAS, VÃO POLICIAR QUEM QUESTIONA “VACINAS”

  4. Luís Costa says:

    O que é que esta gente considera desinformação? Já há muito que se viu que as vacinas não trás grande benefícios para as crianças dessas idades, existe possibilidade de até ser pior, querem o que agora? vender o stock todo é?

  5. Dani says:

    Vamos ouvir o Froes que ele é sério e não tem nenhum conflito de interesses. Essa informação sim, é fidedigna.

  6. Joaquim Sobreiro says:

    Começaram a experiência com os avós. Passam aos pais, já só restam os netos. Quem ficará para escrever a história?

  7. Ricardo says:

    Já não é ciência, é pura decisão política.

  8. Sardinha Enlatada says:

    Com isto tudo a OMS criou uma bela de uma canja de galinha para o mundo inteiro (falsa pandemia), misturando um caldo knorr (comunicacao social) e uma pitada de sal (governos) esta feita a sopinha para as pessoas comerem e chorarem por mais. (vacinas).

    • Vítor M. says:

      Ainda a pregar a mesma ladainha? 😀 já não vais levar ninguém para a tua conversa. Se não fossem as vacinas, muitas doenças ainda hoje não estavam erradicadas. Muda a cassete 😉

      • Memória says:

        Finalmente 🙂
        Essa merece um ROTFL, em vez do meu habitual LOL

      • Artur Gomes says:

        @Víctor M., Quem procura acha…

        • Memória says:

          “Je ne cherche pas, je trouve”
          (Eu não procuro, eu encontro)

          Pablo Picasso

          • Artur Gomes says:

            Até pode funcionar para o Pablo Picasso, mas para os outros 99.99% têm mesmo que procurar. Desculpa te desiludir…

          • Memória says:

            Hmm…. Quem não sabe o que procura encontra muitas vezes o que não sabia 🙂
            A minha mulher está convencida que é muito melhor que eu a encontrar coisas, e eu a procurar coisas

            Também do mesmo autor:

            Um cliente não gostou nada do retrato que Picasso tinha feito da sua mulher, dizendo que “não era nada parecido”.
            Então o artista pediu-lhe para lhe mostrar como era a mulher
            O cliente mostrou umaa foto do B.I. da mulher: “Assim é que ela é”.
            Picasso mostrou-se muito surpreendido
            “Tão pequenina ???”

      • Hugo Ribeiro says:

        Isso tudo se estas ditas fossem consideradas vacinas! O nome pode ser dado como se quiser, os efeitos é que são mais difíceis de controlar! Um medicamento que passa por cima de todos os testes que normalmente deveriam ser feitos deve ser chamado de quê?! Eu chamo-lhe palhaçada, engodo, desculpa, pretexto…há quem lhe chame vacina! As ladainhas são da parte de quem!? De quem interessa? de quem tem mais poder!? Faz-me lembrar o Theranos da Elizabeth Holmes, tudo acreditou na ladainha e afinal….!!

      • Maresia says:

        Acalma-te e tenta pensar. 😉 🙂

      • Joaquim Sobreiro says:

        As vacinas são o único método que o ensino subsidiado pela indústria farmacêutica aprova a nível mundial, por motivos económicos. A humanidade existe porque, por enquanto, tem um sistema regulador, também conhecido por imunitário. Que acontecerá com a sistemática agressão ao sistema imunitário está para se conhecer. Algumas vacinas que não tomei foi porque alguém teve a coragem de me submeter ao contacto natural controlado com portadores. Que a medicina farmacológica pode salvar vidas ? sim. Também pode abreviar a vida, por efeitos iatrogenico.

        • Vítor M. says:

          Isso é conversa fiada (apenas para ser do contra) 😉 , sem qualquer fundamento, com um grave problema de falta de informação e perigo de influência a pessoas menos informadas. Felizmente são poucas as pessoas em Portugal com esse problema, vimos que maus de 85% da população tem responsabilidade. Há países que estão à beira do colapso novamente por causa dos não vacinadas, como é o caso da Rússia (tem uma baixíssima taxa de pessoas vacinadas).

          Mas nem vale a pena andarmos sempre à volta da mesa, sabemos todos, até os distraídos, que as vacinas erradicaram muitas doenças e é graças a elas que a sociedade tem sobrevivido e combativo muitas epidemias e pandemias.

          Bom fim de semana.

          • Pablo says:

            Vítor engraçado a Rússia ainda está atrás de Portugal por mortes por milhão de habitantes. A Índia já ninguém fala… E baixou sem as vacinas… Há um grande aumento de casos em países com alta taxa de vacinação.

            Ainda é cedo para para atirar foguetes. E pt já está na 3a dose. 😉

            Ps: Não podem dizer que é da falta de uso de máscara. Pq nisso os portugueses são os reis da Europa. Não a largam por nada xD

    • Matias says:

      O teu Nick diz tudo.
      Estás enlatado, fechado, isolado da ciência.
      Se os portugueses tivessem sido assim tugas, pobre seria a nossa História.

      • Sardinha Enlatada says:

        Matias ainda vens com a historia da ciencia ? Caso nao saibas a OMS serve uma clientela especifica, nao esta propriamente preocupada contigo nem com a tua saude. Acredite quem quizer. Ja se esta a perceber que afinal alguns medicamentos nao curam nada, apenas previnem ou controlam determinados problemas de saude. Ê as pessoas passam a vida a tomar esses medicamentos.

        • Vítor M. says:

          Tu foste vacinado. Não devias dizer certas barbaridades. Não te preocupes, há vacinas que cheguem. Escusas de assustar, ou tentar assustar, as pessoas com mentiras.

          • A.F. says:

            Não será ao contrario Vítor M?
            Quem esta a assustar quem com as vacinas milagrosas?
            Quem mente mais?
            Qual é a verdade?

            Vamos esperar (no minimo) mais uns dois aninhos, para saber quem foi/são os verdadeiros nega***********.

            Se eu estiver errado sou o primeiro a admitir, e Tu?

          • Vítor M. says:

            Não. Vacinas existem há muitos anos, resolveram muitas doenças, tu próprio foste vacinado com várias, e continua a ser a solução para estas doenças.

            O que há agora é mais especialistas do Facebook.

            O haver mais informação é uma evolução da sociedade, o problema é a necessidade de muitos usarem estes meios de acesso a massas para expor teorias da conspiração, esquemas fraudulentos e notícias falsas.

            Os incautos ainda são muitos e podem (e caem) nestas fraudes. Por isso muitos tiveram medo de serem vacinação.

            Pior que isso, tornam-se evangelista de uma patranha.

            Fora isto, que a sociedade evolua.

          • Memória says:

            Facebook ???

            Comentar sobre Facebook é como bater no ceguinho, que já morreu.

            Faz-me lembrar o sketch do Monty Python sobre o papagaio “Azul, Norueguês”
            “(“is no more”, “has ceased to be”, “bereft of life, it rests in peace”, and “this is an ex-parrot”)”

            Talvez seja conveniente evitar que crianças sensíveis presenciem os estertores do fim do Facebook.

          • Vítor M. says:

            Só isso e os terraplanistas…

          • A.F. says:

            Po**a Vítor M., que mania de deturpar as coisas , mas quem falou nas outras vacinas, por acaso o artigo fala das outras vacinas?
            Já agora, quer tu gostes ou não, as outras são vacinas, as do Covid ainda estão para ser.
            Não há pachorra.

          • Vítor M. says:

            Eu percebo a necessidade de isolar uma, porque as outras todos a tomaram. E não podem criar um cenário catastrófico sobre as mesmas, eu isso percebo. 😉

            Mas estou a entender-te.

          • Memória says:

            Vítor:
            Alguém disse que se olharmos fixamente para o Abismo de repente notamos que o Abismo também está a olhar para nós.
            Estas últimas afirmações que tens feito não posso classificar senão como “teorias da conspiração”.

            E além disso ainda está para ser investigada de forma satisfatória e transparente se a actual pandemia (catastrófica) não foi
            exactamente criada em laboratórios chineses/americanos/canadianos etc(?) , e exactamente também como “vacina” para possíveis formas de guerra biológica.
            É difícil ver bem, e custa muito esforço ver o que está mesmo à frente dos nossos narizes


            Se formos fazer uma simples investigação (usando p.ex. o Duck. em vez do Google) fácilmente encontramos casos de vacinas
            *(sem aspas, autênticas, devidamente testadas)* que tiveram efeitos totalmente opostos aos que se pretendiam.

            Um dos últimos(?) casos é o da vacina contra a Dengue (que segundo a WHO) já ameaça mais de metade da população mundial

            Observem a próxima cash-cow da indústria farmaceutica.
            https://www.statnews.com/2019/05/01/fda-dengue-vaccine-restrictions/

            Mas há mais, dengue zika, Marburg virus, H7N9 bird flu virus, outras formas de gripe etc.etc.etc.

            Como aqui se diz: “não perguntes como é possível, aproveita-te!”

          • Vítor M. says:

            Memória:

            Alguém disse que se olharmos fixamente para o Abismo de repente notamos que o Abismo também está a olhar para nós.

            Também alguém disse que “Todo abismo é navegável a barquinhos de papel”

            As tuas afirmações são todas elas sem qualquer sustentabilidade lógica. Já nem vou à prova concreta, fico-me pela razoabilidade e sensatez. Tens dado informações dúbias de forma a encaminhar a ideia para um abismo, que não vai dar a lugar algum, apenas lá nevegam os barquinhos de papel. E o tema é sério, meu caro, para andarem a brincar com barquinhos de papel.

            E além disso ainda está para ser investigada de forma satisfatória e transparente se a actual pandemia (catastrófica) não foi exactamente criada em laboratórios chineses/americanos/canadianos etc(?) , e exactamente também como “vacina” para possíveis formas de guerra biológica. É difícil ver bem, e custa muito esforço ver o que está mesmo à frente dos nossos narizes

            Esta é uma boa forma de fugir ao tema. Vamos apontar o caminho para ali, quando aqui está complicado de explicar. Ora, a questão fulcral é o combater a pandemia, as vacinas e as políticas que estão a ser usadas. Isso é um assunto.

            Outro assunto, que provoca outro tipo de dissertação, é sobre a conspiração ou a prova factual que a doença foi provocada pela intencionalidade, pelos laboratórios que “deixaram” escapar o vírus. Não vamos misturar para confundir. 😉

            Se formos fazer uma simples investigação (usando p.ex. o Duck. em vez do Google) fácilmente encontramos casos de vacinas
            *(sem aspas, autênticas, devidamente testadas)* que tiveram efeitos totalmente opostos aos que se pretendiam.

            Um dos últimos(?) casos é o da vacina contra a Dengue (que segundo a WHO) já ameaça mais de metade da população mundial

            Em abono da verdade, as vacinas, que também as tomaste, foram quem erradicou doenças como o sarampo, a poliomielite, o tétano, a varíola, a difteria, a rubéola, entre várias outras. Portanto, essa explicação de uma em milhares é fraca, é de uma argumentação pobre e sem qualidade.

            Há, de facto, pessoas que desenvolvem reações adversas à vacina, mas também há quem desenvolva esses mesmos quadros graves quando tomam os mais convencionais dos medicamentos. Basta ler a bula…

            Portanto, pelo menos uma argumentação justa, honesta e que tenha como base a verdade e não factos truncados, cheios de bolor e que apenas têm como objetivo meter receios às pessoas. O que, desde logo, é altamente questionável essa moral.

            A vacina ajuda a combater os vírus e ajuda a não desenvolver quadros graves da doença. Este vírus, que não é o primeiro SARS, apareceu e aproveitou-se de uma sociedade completamente globalizada.

            A vacina poderá não ser o método ideal, visto que não impede a pessoa de ter ou voltar a ter a doença, isso poderá vir agora com os novos medicamentos que estão a ser desenvolvidos.

            Depois, se a doença foi ou não “fabricada”, se as vacinas dão muito ou muitíssimo lucro às farmacêuticas…. isso é um assunto que não deve ser misturado com a eficácia das vacinas. É importante debater, o que não vai levar a lugar algum, mas uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. A honestidade intelectual impede de haver uma mistura para confundir.

          • Memória says:

            Vítor

            Falando sobre barcos de papel e Abismos diz-se aqui “Praatjes vullen geen gaatjes”, -> “palavrinhas não enchem buraquinhos”
            G. Translate traduz: “Todos falam”

            Focando no que originalmente disse, e que se refere à existência ou não de efeitos catastróficos de vacinas

            Existe ou não uma suspeita bem baseada (ou mesmo evidências) que a actual pandemia é um(?) resultado de estudos de
            “‘gain-of-function’ research”?
            Um relativamente bom artigo está em https://www.bbc.com/news/57932699

            Falas em “fugir ao assunto” mas em lugar algum eu falei da eficácia das actuais “vacinas”.
            E a “questão fulcral” no que disse nunca foi “… o combater a pandemia, as vacinas e as políticas que estão a ser usadas. Isso é um assunto …”

            O comentário fui *eu* que escrevi, e o assunto (que aliás está debaixo do nariz de todos) é se (em essência) as actuais “vacinas” são ou não parte de um processo perigosíssimo, indissolúvel. e com consequências práticamente inevitáveis e com pelo menos duas fases (podem haver mais) que se pode descrever como

            1 – usar conhecidos agentes biológicos e aumentar a sua infectividade e letalidade
            2 – procurar antídotos (vacinas) para neutralizar o novo agente

            ———-

            De resto não vou discutir as virtudes “curativas”, ou “atenuantes” ou “providênciais ” ou não, das actuais ou mesmo antigas “vacinas”.
            Essa discussão está a ser feita e vai ser feita ao longo do tempo, das experiências individuais e colectivas e das evidências que forem
            aparecendo.

            Aquilo a que ainda me referi foi que estás, cada vez mais, à vista de todos e embora esteja mesmo em frente do teu nariz e de todos
            sem que tu vejas, a cair nas mesmas atitudes dos chamados “teóricos das conspirações”

            Além disso o teu discurso é extremamente “qualificativo”, “adversarial” e quase-ofensivo, por vezes mesmo ofensivo, o que não é o meu estilo – “os factos e a lógica que deles se podem deduzir ou induzir”.

            Penso que seria melhor para ti e para todos e para a qualidade da discussão evtarmos certos “atalhos”

            Apenas a minha opinião, e todos temos opiniões, como temos muitas outras coisas, e como bem sabemos.

            Interessante: das doenças que proclamáste erradiicadas (ou que se proclamam erradicadas) tive cerca de metade, o que prova ou que não existo, ou que não sou humano,
            Pode também ser que no entretanto tenham sido erradicadas .Gostaria de verificar o que dizes.

            De qualquer forma não tive sequelas e sou muito mais saudável do que mais de 90% dos que foram “completamente vacinados”
            Isso é outro assunto interessante, talvez publique links com as tabelas fazendo comparações

          • Vítor M. says:

            Como tomaste vacinas, a melhor defesa é o ataque. Resumindo, nada contigo funciona. Como tal, nada funciona no mundo. As tabelas e números reais da erradicação das doenças referidas existem e estão disponíveis a quem quiser ler.

            Por fim, nunca fui ofensivo, isso é a tua forma (errada) de ver as coisas. Não sendo por ti, não é contra ti, atenta isso.

        • Matias says:

          Não te baseies na ciência, então.
          Numa economia de mercado tudo tem um preço quer se queira quer não.
          Clientelas somos to9dos e alguns além de cliente ainda são o produto.
          Mas se não fosse as vacinas que tomaste, se calhar não estavas aqui com esses não factos.
          O que me leva a pensar que para muitos de nós os pais são bem mais inteligentes e abertos que os filhos que conceberam. Talvez porque puseram os filhos acima de tudo confiando na ciência.

      • Memória says:

        Faz-me lembrar a nossa rica História:

        “Os frades são pobres, a Ordem é que é rica”

    • Hugo says:

      O teu discurso mete dó.

  9. lucas says:

    O Facebook não falhar com os patrocinadores.

  10. lucas says:

    E não só os medicos e muitos cientistas deviam usar no seu vestuario as etiquecas dos patrocinadores como os pilotos fazem seria mais honesto.

    • A.F. says:

      Médicos com etiquetas no vestuário, isso era lindo.
      E os que não pactuam com o embuste não tinham nenhuma.
      Gostava de saber qual a etiqueta que o MgaTawoWare, levava.

    • Memória says:

      Costumo usar três “signature images” nos meus mails

      “I’m altering the search results, pray I don’t alter them any further”
      (Google/Dark Lord of the Sith)

      “It’s just as easy to buy a scientist as a polititian”
      ???

      “A schocking crime was commited on the unscrupulous initiative of few individuals, with the blessing of more, and amid the passive acquiescence of all”
      (Tacitus)

      • Memória says:

        Que engraçado:

        Fui procurar esta expressão
        “I’m altering the search results, pray I don’t alter them any further”

        no Google himself. mas segundo o Google esta expressão não existe, existem muitas outras como :
        “altering the deal….” “altering the EdgeRank algorithm,… ” “altering my order…
        “etc. etc. etc.

        Mas, para o Google os “search results” são sagrados, e inalteráveis.
        LOL, LOL, LOL,

  11. Hen says:

    Nem mesmo os vacinados ou os que usam máscara até para dormir …

    … entenderão que estão sendo usados ​​e manipulados pelas elites que os querem obedientes e subservientes para as suas experiências, vacinados, sem perceberem que são escravos amordaçados.

  12. Memória says:

    Este é um site que visito regularmente. Fizeram uma listagem das razões porque a próxima pandemia “já chegou ao nosso horizonte”

    https://listverse.com/2019/12/15/10-reasons-the-next-pandemic-is-on-the-horizon/

    . . . .
    Número 5 —> Research Risks

    In 2014, American scientists created a virus very similar to the 1918 Spanish flu. Using a technique called reverse genetics, researchers at the University of Wisconsin – Madison manufactured the virus from fragments of wild bird flu strains. They also mutated the virus to make it airborne, a characteristic of the most dangerous deadly diseases.

    Scientists in support of the study claim that recreating the dangerous virus is an essential part of understanding the risk it poses to the public. But many scientists are against these experiments, arguing that the act of creating these viruses poses a threat to the human population. Even in the highest-security labs, creating a dangerous pathogen is a risky activity. Critics of this practice state there is little to no evidence that these experiments actually help save lives, though they definitely jeopardize them. An epidemiology professor at Harvard School of Public Health warned that if a dangerous virus escaped or was intentionally released from a lab, it could cause a catastrophic pandemic

    In 2014, American scientists created a virus very similar to the 1918 Spanish flu. Using a technique called reverse genetics, researchers at the University of Wisconsin – Madison manufactured the virus from fragments of wild bird flu strains. They also mutated the virus to make it airborne, a characteristic of the most dangerous deadly diseases.

    Scientists in support of the study claim that recreating the dangerous virus is an essential part of understanding the risk it poses to the public. But many scientists are against these experiments, arguing that the act of creating these viruses poses a threat to the human population. Even in the highest-security labs, creating a dangerous pathogen is a risky activity. Critics of this practice state there is little to no evidence that these experiments actually help save lives, though they definitely jeopardize them. An epidemiology professor at Harvard School of Public Health warned that if a dangerous virus escaped or was intentionally released from a lab, it could cause a catastrophic pandemic

  13. Memória says:

    Com um pouco mais de tempo resolvi verificar uma afirmação sobre a erradicação de várias doenças
    “como o sarampo, a poliomielite, o tétano, a varíola, a difteria, a rubéola” graças às vacinas.

    Acho que todos sabemos que o sarampo não foi erradicado
    Começando pela poliomielite:

    Fiz uma simples busca no Google — Polio Making a Comeback —
    Será que polio já foi e não volta?

    Depois apareceram (usando outro motor de busca)

    Polio Making a Comeback Due to Oral Polio Vaccine
    https://healthimpactnews.com/2019/polio-making-a-comeback-due-to-oral-polio-vaccine/

    WHO: Vaccine-derived polioviruses -> datado de 31 jan. 2018
    https://youtu.be/CZxqz4bX048

    • Vítor M. says:

      Outra vez arroz? A seguir vais invocar o bruxo de Fafe…. para inventares uma desculpa, e como tomaste algumas vacinas, vais acabar por dizer que quem as tomou não ficou bom da cabeça uns anos depois.

      Não inventes e deixa la de histórias. As vacinas erradicaram muitas doenças e continuam a ser muito úteis.

      • Memória says:

        O bruxo de Fafe (fui agora ver) ganhou um milhão no Euromilhões, e tu e eu ainda não (LOL.)

        Estamos de acordo que algumas vacinas foram/são muito úteis, mas existem importantes notas críticas a fazer e muitas limitações e etc. etc. que Google/Facebook etc. tentam escamotear.

        Como também estou de acordo que (já) não vale a pena investigar tudo caso a caso (tirando as actuais, minha opinião) vou procurar uma investigação credível e geral sobre os efeitos de vacinas até mesmo a nível geracional.

        Tenho isso algures no meu ScrapbookX e Pale Moon
        Depois vou muito provávelmente passar *pelo menos* meio ano (cálculo meu) a recriar Scrapbook para Firefox Chrome e Brave, e portanto deixo de escrever comentários, contar histórias e inventar invenções por uns tempos, tirando talvez pequenas observações

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