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Facebook e Google vão censurar conteúdo anti-vacinação

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Micael Pires


  1. Gabriel says:

    A malta do cartel farmacêutico vai ficar toda contente, não vai? Viva a nova PIDE!

    • ToFerreira says:

      O Sarampo das pobres crianças filhas de pais negligentes é posteriormente tratado com chás de ervas ou rezas?

    • Joao Magalhaes says:

      Voces são anti tudo, tudo gira à volta do dinheiro e se a malta do cartel desaparecesse provavelmente tu também ias ser afetado com esse desaparecimento, mas não te preocupes que a malta do cartel arranja outra coisa para vender, por exemplo, estão ansiosos por medicamentos e bebidas à base de cannabis ( EUA ) que infelizmente para eles continua a ser ilegal a produção

    • Toni da Adega says:

      Por acaso isto é uma má medida para o quartel farmacêutico e da saude. Um populacao vacinada e saudável dá menos lucro. Quanto mais doentes mais dinheiro eles ganham.

      • Rui says:

        Então Toni? Se não houvesse vacinas morriam mto mais gente! Era reduzir substancialmente o seu mercado! O que interessa é salvar pessoas, e deixa-las com uns problezinhos de auto imunidade! Isso sim é visão a longo prazo!

        • Toni da Adega says:

          Sim antes dos medicamentos vacinas e médicos era tudo muito mais saudavel e vivia tudo para cima do 100 anos.
          Doencas é uma invencao dos seculo XX.

          • Rui says:

            Talvez a introdução de sistemas de água potável, o acesso a melhor alimentação, diminuição do agregado familiar, a descoberta dos antibióticos sejam os grandes responsáveis da diminuição da mortalidade no séc XX. Talvez e tal…

  2. BlackFerdyPT says:

    1) O sarampo tem ressurgido recentemente no mundo desenvolvido devido à (notória) pioria das condições de vida, que tem vindo a ocorrer desde 2008 (https://www.rt.com/op-ed/418572-us-decline-poverty-un/). Pois, os dois principais factores que determinam a propagação das doenças contagiosas são (a) a higiene (que, quando boa, diminui a exposição aos agentes patogénicos) e (b) a nutrição (que, quando boa, aumenta a capacidade do organismo de resistir aos agentes patogénicos). Ora, com as infra-estruturas sociais a falharem e a degradarem-se e as pessoas com cada vez menos dinheiro para pagar contas da água e do gás e também com cada vez menos dinheiro para uma boa alimentação, outra coisa não é de esperar que não seja o aumento da propagação de doenças (https://www.rt.com/op-ed/418572-us-decline-poverty-un/).

    2) Não foram as vacinas que levaram ao quase-desaparecimento do sarampo no mundo desenvolvido. Mas, as melhorias nos dois factores que mencionei no ponto anterior, causadas pelo desenvolvimento económico que ocorreu. E, têm uma *prova* de que as vacinas não tiveram influência na redução da ocorrência desta doença aqui: https://c1.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/Gb515139f/20376610_LRws1.png (gráfico tirado deste documentário, feito também por médicos: https://archive.org/details/Vaccination..The.Hidden.Truth.1998).

    3) A não tomada de vacinas não causa autismo. Exactamente o contrário. O autismo é apenas outro nome para envenenamento por mercúrio (pois, os sintomas são os mesmos). E, o autismo é claramente causado pelo mercúrio contido num dos preservantes usados nas vacinas (https://www.infowars.com/autism-reported-as-vaccine-side-effect-fda-insert-shows/ + https://www.youtube.com/watch?v=1XUM2gvfbW8)

    (Mas, claro… Aos grandes interesses económicos, de que o Facebook e a sua amiga e multimilionária indústria médico-farmacêutico fazem parte, não interessa que se denuncie isto… E, por isso, toca a censurar colocações no Facebook como esta: https://www.facebook.com/courtney.mindyourbusiness/videos/10217775063031869/)

    • Bruno says:

      Es um idiota e espero que nao tenhas filhos
      Disseminas tretas falsas verdades e teorias da conspiracao.

      Estudar fazia-te bem

    • Joao Magalhaes says:

      Deixa ver se entendo, o desenvolvimento económico ajudou mas ao mesmo tempo queres acabar com as farmacêuticas que, tirando a indústria do transporte talvez seja um dos maiores contribuintes para a economia mundial, enfim, só teorias da treta. Ah , e sou um gajo que raramente toma medicamentos quimicos mas não sou contra, se tiver que ser que seja.

      • Joaquim Sobreiro says:

        Medicamento que cura não dá lucro. Para dar lucro o melhor é criar dependentes de drogas, legais ou ilegais. Por isso são tão lucrativos esses negócios.

        • Pedro says:

          Onde é que saiu essa pérola do “medicamento que cura não dá lucro”? Tem dados para suportar isso?

          • Rui says:

            XD Não é óbvio? A maior parte dos meus amigos farmacêuticos dizem isso!
            O que interessa à indústria é manter as doenças crónicas… Perpetuando o uso de medicamentos!
            Aliás é uma das razões no pouco investimento em novos tipos de antibióticos…

          • Joaquim Sobreiro says:

            1-Banco Goldman Sachs
            2-Richard J. Roberts, prémio Nobel de medicina.
            3-Peter Gotzsche, livro “Medicamentos que matam e crime organizado”

          • NunoR says:

            Joaquim Sobreiro, as referências que indicou em nada suportam a afirmação de que “medicamento que cura não dá lucro”! O que essas referências de facto suportam é uma coisa diferente: a indústria farmacêutica por vezes defende medicamentos que podem provocar efeitos secundários perniciosos. E também suporta (agora menos do que há uns anos!) médicos que prescrevem coisas que não deveriam prescrever. E não aposta no desenvolvimento de medicamentos para doenças raras (dão muito pouco lucro!). É verdade que a indústria farmacêutica tem muitas práticas, em nome do deus Lucro, que não deveria ter! Mas este não é o cerne da questão que está aqui em debate!! O que está aqui em discussão é a se a recusa da vacinação (que é uma coisa boa, quer dê, ou não, lucro às farmacêuticas) deve ser apregoada, ou se deve ser restringida a difusão destas ideias! Porque existem pessoas que não têm sentido crítico! Que não sabem avaliar a credibilidade daquilo que lêem! Porque há sempre muitas interpretações e contextos para o que se lê! Nada do que lê nas redes sociais, nem nos media, nem o que dizem os amigos, nem os vizinhos, nada, mas mesmo nada deve ser assumido como verdadeiro sem algum filtro! Infelizmente não são muito os que são capazes de aplicar esses filtros, e são assumidas verdades por muita gente apenas e exclusivamente porque “ouviram dizer ao amigo”, leram no facebook, ou viram no youtube. Se leram, e acreditaram, que a “terra é plana”, não é muito grave e apenas se tornam alvo do ridículo! Se leram, e acreditaram, que as vacinas não prestam… é grave! E muito mais grave ainda se podem impedir crianças, ou idosos, de as tomarem! Porque estas pessoas não têm, ou já perderam,o discernimento para decidir se devem ser vacinadas ou não. Há cultura e religiões que defendem que não devem receber qualquer tipo de tratamento. E é claro que morrem muitos!!! Isso não se perde nada, excepto se aplicam essas “leis” aos filhos que não têm culpa nenhuma da estupidez dos pais! E no fundo a verdadeira questão é esta: deve-se, ou não, pôr algumas barreiras (e isto não é censura!) à difusão indiscriminada da estupidez e ignorância. É claro que isto levanta outro tema: quem decide o que é estupidez?? Mas isto é tema para outro longo, profundo e eterno debate!

        • NunoR says:

          Se estas pérolas de sabedoria pagassem imposto… o país não tinha défice!!!

    • Toni da Adega says:

      Se não acreditas na “industria” da saude quando estás doente e obvio que nao te vais ao médico, não vá ele receitar um medicamento e isso é coisa do diabo.

    • anónimo says:

      viva as vacinas! Sabia que as entidades empregadoras só aceitam pessoas vacinadas tal como as escolas? Porque não vai para as Filipinas (onde há um surto de sarampo)? Mas vá sem vacinação e diga o que aconteceu.

    • Martins says:

      sim, acreditar no trashbook e no youtubaros é melhor.
      Devias ser responsabilizado criminalmente e civelmente se por causa das tuas opinioes provocares direta ou indiretamente a morte de alguém. E pagares bem pela propagaçao de fake.
      Há pessoas autistas cim elevados coeficiente de inteligencia. Tu nãi khes chegas aos calcanhares

    • NunoR says:

      Mais um chalado!!!
      As vacinas são más! A terra é plana! Nada de medicamentos!! Todas as grandes organizações (empresas nações, etc) estão num bem orquestrado conluio só para te enganar!
      Será que o nível de estupidez aumentou no mundo, ou apenas se nota mais porque podem facilmente chegar a mais gente????

    • Pedro says:

      Esse gráfico é para mortalidade, não ocorrência, espertalhão.
      Autismo não é causado por envenenamento nenhum, é maioritariamente genético. O Infowars é um site de conspirações liderado por um maluco.
      Raio de especialistas de internet a propagar mentiras perigosas.

  3. José says:

    Só acredita em “aldrabices” quem quer. A censura é assim. Os pretextos são a segurança, a saúde e o bem estar geral. No entanto, povo que não tem oportunidade de pensar por si próprio e avaliar os prós e os contras por si mesmo, não é um pouco livre nem culto!

    • Bruno says:

      No momento em que se torna um problema de saude publica é necessario tomar medidas.
      Por isso existem leis e as pessoas nao sao deixadas ao seu livre arbitrio, em sociedade isso nao é possivel.
      Tendo em conta que a ciencia é a melhor ferramenta que temos nos dias de hoje para validar o que é correcto ou nao, quando comecam a surgir movimentos que vao contra isso devido a crencas e artigos que leram num blog temos o dever de defender a nossa melhor ferramenta para a nossa evolucao continuao como especie.

      Alem disso google é uma empresa privada e pode muito bem decidir que conteudo quer na sua plataforma, nem todos os sites sao indexados no serarch engine da google…

  4. DrFrank says:

    Simples… tornar as vacinas obrigatórias e penalizar criminalmente os pais por colocarem em perigo a saúde da crianca e a saúde pública.

    Os meus filhos não têem de ser expostos a doencas praticamente erradicadas e preveniveis com vacinacão só porque alguém leu alguma coisa na net. “Se está no google e facebook é porque é verdade”

    • Joaquim Sobreiro says:

      Se vacina os seus filhos é para que eles não sejam infectados. Independente do estado de vacinação dos outros. Ou é para outro fim que vacina os seus filhos?
      Tem informação dos possíveis efeitos secundários reconhecidos e descritos na informação/bula que o laboratório reconhece?

      • Filipe Ezequiel says:

        Mas diga-me uma coisa, um em cada mil, tem um efeito secundário relacionado com a vacina, mas quando não existia vacinas, um em cada mil sobrevivia a doenças infeciosas, qual é mais vantajoso?

  5. Pedro says:

    é uma questão de saúde publica e não de saúde individual !!! este tipo de doenças, muitas delas quase erradicadas, irão regressar se os níveis de vacinação descerem, já que o contágio se faz através de grupos … bem sabemos que o “cartel das farmacêuticas” gosta disto, mas isso é um mal menor comparando com os aspectos positivos ….. ou querem acabar com as farmacêuticas ?? querem voltar a ter a mesma esperança de vida do que no sec. XV ? vão viver para África para uma daquelas tribos onde se morre por uma qualquer simples infecção ….

  6. Pedro says:

    ser contra a vacinação e dizer que a terra é plana são duas aberrações que estão na “moda”, pois face ao estado actual da ciência é perfeitamente irracional e probatório de muita ignorância !!!

  7. Joao Magalhaes says:

    Uma coisa é certa e contraditória da parte da Google, os Ads deles que tenham vacinação são bloqueados.

  8. Joaquim Sobreiro says:

    Agradeço todas as opiniões expressas. Tanto pro como contra. São opiniões expressas em democracia. A obrigatoriedade imposta pelo poder económico ou político é ditadura disfarçada. Se há opiniões diferentes porque não as expressar publica e livremente. O debate a nível científico ou outro só não se faz porque os meios de comunicação oficial não o desejam. Todo o pessoal médico tem a mesmo opinião? é é livre de a expressar nos locais próprios?

  9. Jorge RIBEIRO says:

    Normalmente sou contra estas censuras mas neste caso estas em causa a saúde pública e quando vendedores de banha da cobra e outros aldrabões podem dizer e fazer o que bem lhes apetece sem represálias pelo menos que os meios de informação façam com que esses crimes não sejam difundidos.

  10. júlio oliveira says:

    Não acredito na bondade do condicionamento da informação postada nas redes sociais. A única exceção deveria ser a difamação pura e simples de outros. Para lá disso nunca deverá ser boicotada a opinião de quem quer que seja. Todos temos o direito aos nossos pontos de vista e à sua partilha com os nossos concidadãos. O boicote, a censura só servem as pessoas/instituições que querem controlar o nosso pensamento e ação e impor uma cartilha politicamente correto. Acredito na abertura total do pensamento, sua expressão e partilha, e no debate posterior das ideias, com respeito pelas diferenças e na defesa das nossas, sem agressões tão usuais em gente segura da sua “superioridade intelectual” e sem paciência para a diferença de opinião.

    • NunoR says:

      O seu raciocínio é bem intencionado, mas penso que pouco realista!!! Obviamente que “todos temos direito a emitir os nossos pontos de vista”, mas será que todos os pontos de vista devem ser permitidos??? E se há muita gente que tem sentido crítico e sabe avaliar e julgar o que ouve, também há muita gente que não dispõe dessa capacidade! Quando sabemos que certas afirmações vão atingir muita gente, com efeitos eventualmente perniciosos, será que não deve ser de alguma forma restringida essa difusão??? A questão é de facto complexa!!!

  11. PV says:

    Todos tem direito a dar a sua opinião, mesmo quando não teem competência para tal.
    A grande maioria dos cientistas e medicos afirmam que quando alguém não vacina as suas crianças contra o sarampo está a por em causa a saúde publica, está a por em causa a integridade física dos meus. O direito dos meus à saúde sobrepõem-se ao direito de um pai ignorante não querer vacinar os seus.

  12. João Roque says:

    Acredito que ainda haja muito por se descobrir e conhecer mas sei que não sou medico nenhum para curar alguém, talvez se fosse medico recusava a vacina.
    A questão está mesmo no quando é que somos mais sábios que um profissional? É verdade que há métodos com consequências mas quando é que nós realmente sabemos reconhecê-las? Se os profissionais não as recusam até que ponto estamos seguros?

  13. Joaquim Sobreiro says:

    Saber um pouco da história da criação das vacinas e da aceitação por parte da classe médica/médicos de família foi uma das minhas fontes de informação. Recentemente a intervenção da OMS, assim como a decisão do governo de cada país, para com a vacina da gripe A também foi esclarecedor.

    • Rui says:

      Isso acontece num país que certamente é carente em mtos outros aspectos… Nada invalida os asgumentos apresentados por ambas as partes.
      Até pq 20% das casualidades eram vacinados…

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