Facebook está a ser investigado por preconceito racial
Há uma vaga de acusações de racismo a estender-se às gigantes do mundo da tecnologia. Depois da Google enfrentar tais acusações, agora parece haver um funcionário negro do Facebook que apresentou uma queixa à Comissão de Oportunidades Iguais de Emprego (EEOC), alegando discriminação.
A comissão está a investigar alegações de preconceito racial e práticas de contratação no Facebook, uma investigação que a agência classificou como “sistémica”, informou a Reuters.
Facebook acusada de racismo
Em julho, o funcionário do Facebook Oscar Veneszee Jr., que é negro, registou uma reclamação na EEOC com duas pessoas que Veneszee recrutou, mas que o Facebook não contratou. A denúncia alega que a plataforma social discrimina candidatos e funcionários negros e promove estereótipos raciais.
Segundo o que foi reportado pelo funcionário, o Facebook tem “um problema com os negros” e a empresa falhou na criação de uma cultura para atrair e reter trabalhadores negros.
De acordo com a Reuters, a EEOC não apresentou acusações contra o Facebook, e a investigação da agência não pode produzir conclusões de qualquer irregularidade por parte da empresa. Designar a investigação como “sistémica” sugere que a EEOC pode suspeitar que as políticas de contratação do Facebook contribuem para a discriminação generalizada, e tal designação pode abrir caminho para um possível processo de ação coletiva.
A reclamação é uma reminiscência de críticas anteriores à diversidade do Facebook. Em 2018, o então gestor de parcerias do Facebook, Mark Luckie, publicou um memorando interno, enviado ao seus colegas de trabalho no seu último dia na empresa, onde disse que a empresa maltratava os seus funcionários negros.
Em alguns edifícios, há mais pósteres de 'Vidas Negras' do que negros de verdade. O Facebook não pode alegar que está a ligar comunidades se estas comunidades não estiverem representadas proporcionalmente no seu quadro de funcionários.
Escreveu Luckie.
Relatório mostra que Facebook está aquém da meta
O relatório de diversidade de 2020 do Facebook mostrou que a empresa ainda estava aquém da sua meta de ter 50% no que respeita à força de trabalho de grupos sub-representados até 2024. Este número aumentou de 43% em 2019 para 45,3% em 2020.
Em junho passado, os funcionários do Facebook encenaram uma paralisação virtual sobre a decisão da empresa de não tomar medidas contra as publicações do ex-presidente Trump, incluindo uma publicação que incluía a frase “when the looting starts, the shooting starts" (quando o saque começa, o tiroteio começa), visto como uma ameaça às pessoas que protestavam contra a violência racial em todo o país no verão passado.
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Bem, agora só falta o Zuckerberg responder que a acusação é um ataque à sua fé judaica e antisemita. Cabe ao Juiz decidir qual das duas partes é a mais coitadinha. Adoro ver a extrema esquerda se auto-distruindo!
Zuckerberg pode ter muitos defeitos. Por acaso é ateísta, criado na fé judaica.
Ele é tão racista que casou americana com ascendência chinesa.
Uma empresa privada já não pode escolher funcionarias.
O sistema de quotas é discriminatório, não se devia promover a discriminação.
Ao dizer que comunidades não estiverem representadas proporcionalmente no seu quadro de funcionários, é o mesmo dizer que o colega de outra cor não deveria estar aqui, ele não têm a cor certa. Isso sim é racismo.
extrema esquerda? aliás és dos que julga que ser-se “socialista” é coisa que faz mal e que todos estes bilionários que têm estas corporações e negocios mais “sociais” que são todos de esquerda. a direita tambem tem negocios sociais, tambêm são gays e tambem roubam o país. vives em que mundo, tempo de saires do AVATAR e não seres tão azul amigo.
Aí vamos nós outra vez.
Será que não houve nenhum branco despedido do Facebook?
Já pensava que era por ser azul. Acho que falta um bocadinho de vermelho e verde no logo.
Ser incompetente não tem cor…
Não foi contratado e agora joga a carta da raça, para forçar uma empresa a contratar-lo ou a pagar indemnização….
É exactamente o que podemos ver. Afinal de contas as “minorias” são as novas grandes maiorias. E este é mais um exemplo, usar a desculpa do racismo. Hoje é racismo para tudo e qualquer coisa.
Na verdade, a acusação não está errada já que são essas empresas moderninhas do Vale do Cilicio q sempre levantam essa bandeira, mas no fim não fazem o que pregam.
Se fosse qualquer outra empresa q não está nem ai pra racismo, com certeza não teria nenhuma reclamação.
Tadinhos… a rede social nem por vezes têm razão do que faz…