NASA lançou sonda que nos pode salvar da colisão de asteróides
De acordo com informações, no mundo existem mais de 600 mil asteroides no novo sistema solar. Destes, 20 mil estão próximos da terra e 800 estão mesmo na lista de risco da Agência Europeia. Desviar um asteroide de colidir com a Terra é algo que está a ser investigado por vários projetos e organismos como já mostramos aqui.
A agência espacial norte-americana (NASA) lançou uma sonda que irá testar a possibilidade de desviar um asteroide da órbita da Terra, embatendo num pequeno planeta a uma velocidade de 24.000 quilómetros por hora.
NASA tem listados mais de 27.500 asteroides de vários tamanhos próximos da Terra
Este é apenas um ensaio geral, o asteroide alvo não representa uma ameaça para a Terra, mas a missão está a ser levada muito a sério pela NASA. A NASA tem listados mais de 27.500 asteroides de vários tamanhos próximos da Terra e “nenhum deles representa uma ameaça nos próximos 100 anos”, assegurou o diretor da divisão científica da NASA, Thomas Zurbuchen.
Os especialistas estimam que apenas 40% dos asteroides têm 140 metros de diâmetro ou mais. A missão, batizada da DART deslocou-se da base de Vandenberg, na Califórnia, a bordo do foguete da Falcon 9 da SpaceX. A nave é mais pequena que um automóvel e tem dois longos painéis solares. Deve atingir no próximo outono, em cerca de 10 meses, um asteroide do tamanho de um campo de futebol (cerca de 160 metros de diâmetro), que estará localizado a 11 milhões de quilómetros da Terra.
O asteroide é chamado Dimorfos e é uma lua, que orbita uma asteróide maior, chamado Didymos (780 metros de diâmetros). Para dar a volta ao maior asteroide, Dimorphos leva 11 horas e 55 minutos. Os cientistas esperam reduzir a órbita em cerca de 10 minutos.
A órbita do Didymos em torno do Sol também poderá ser ligeiramente alterada, devido à relação gravitacional com a sua lua, ficando de fora de um caminho potencialmente para a Terra.
O custo total da missão – a primeira interplanetária lançada pela empresa de Elon Musk para a NASA – é de 330 milhões de dólares (cerca de 293 de milhões de euros).
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Este artigo tem mais de um ano
Porreiro, já vou dormir mais descansado hoje…
“Descobri que existe um “bicho que sai da terra” e pode eliminar a humanidade. Só eu consigo ver esse “bicho” e sou o único que consigo interagir com ele. Agora vou arranjar financiamento de vários paizes para poder “proteger” a humanidade!
Nothing less and nothing more…
Não duvido que vejas um bicho que sai da terra capaz de eliminar a humanidade. Felizmente a solução para este apocalipse é simples. Basta colocares mais tabaco nisso.
obrigado! não sei o que faria sem a tua ajuda… agora vai lá beber o biberão de leite e vai dormir…
Eu já tenho idade para comer cerelac, mas obrigado.
De notar que em 30 de Dezembro de 2011 “eram” 8470… um aumento de 325%, a detecção terá que melhor continuamente, já possuímos “os terrestres” a primeira Railgun* do Sistema Solar com projectes que podem chegar a 600 000 km/h.
https://pplware.sapo.pt/planeta/sonda-parker-derruba-recorde-de-velocidade-atingiu-os-587-000-km-h/
Agora precisamos de um detector melhor, porque o próximo pode já estar a caminho, “mira” apontar, disparar…
Como construir um detector melhor?
Actualmente tentamos detectar objectos em movimento com a escuridão do espaço como background ( o que é bastante difícil). Os efeitos de luz “volumetric lighting” (scattering), podem ajudar na detenção de novos objectos no espaço, mas para que isso aconteça os satélites tem que ser colocados a 50Au do Sol e virados para o mesmo.
Pelo menos 4 satélites com esta tecnologia de detecção seriam necessários. Mas não se pode simplesmente construir 4 satélites e envia-los para 50Au, utilizem os em fim de vida de missões as planetas gasosos, com um simples software update.
*A railgun is a linear motor device, typically designed as a weapon, that uses electromagnetic force to launch high velocity projectiles.