MH-1: Primeiro satélite desenvolvido em Portugal vai ser lançado amanhã
Saiba que há um satélite que foi desenvolvido em Portugal? Designado de MH-1, vai ser lançado amanhã, cerca das 22 horas, a partir da base da Space-X, na Califórnia, EUA.
MH-1 - Equipado com uma câmara Hiperespectral da Spinworks e comunicações da Dstelecom
O MH-1 é resultado de uma parceria internacional com o Massachusetts Institute of Technology (MIT). Foi liderado pela Thales Edisoft Portugal com o CEiiA e envolveu um consórcio de 12 entidades, entre as quais as empresas SpinWorks e Dstelecom e as Universidades do Minho, do Porto e do Algarve, o Instituto Superior Técnico (IST), o CoLab + Atlântico, o Okeanos e o Air Centre.
O CEiiA é o proprietário do satélite e foi responsável pelo desenvolvimento da estrutura e pela integração completa, incluindo os testes de qualificação e logística associada ao lançamento. A operação do MH1 será assegurada pela GEOSAT, participada do CEIIA e Omnideia. O MH-1 está equipado com uma câmara Hiperespectral da Spinworks e as comunicações da Dstelecom.
A Thales foi responsável pelo software, ground station, pelos primeiros checks após o lançamento e o primeiro ciclo de operação. A Opencosmos desempenhou um importante papel na logística de suporte ao lançamento. De destacar também a importância da ANACOM no processo de licenciamento do satélite.
O lançamento do MH-1 representa um passo de uma estratégia bastante mais alargada na área do Espaço que envolve o desenvolvimento da primeira família de satélites de alta e muito alta resolução que está já em desenvolvimento em Portugal, a partir do CEiiA com a inglesa Opencosmos e a alemã OHB.
Esta nova geração de satélites irá substituir os atuais satélites operados pela Geosat (que é, a par da Airbus, um dos dois operadores de satélites de muito alta resolução da Europa) e fazem parte da participação portuguesa da Constelação do Atlântico.
O pequeno objeto lusitano orbitará a 510 km de altitude, e, à velocidade de 7 km/segundo, dará uma volta à Terra a cada 90 minutos. O trabalho deste satélite será estudar os oceanos e enviar as imagens recolhidas para um centro de operações instalado na ilha de Santa Maria e tratadas em Matosinhos - saber mais aqui.
O lançamento do MH-1, que faz parte do projeto Aeros, vai ser acompanhado no CEiiA, a partir das 20 horas de amanhã. Durante a cerimónia, será também explicado o significado do nome dado ao satélite.
Não se estão a esquecer do PO-SAT1?
O PoSat-1 foi desenvolvido em Inglaterra.
Ok. Obrigado.
O pó sat foi totalmente construído por portugueses eu um deles, este ao contrário do que afirma é montado em Portugal má construído em parceria com Inglaterra e Alemanha por empresas desses países logo não é 100% português porque nem vai ser finalizado em Portugal.
Um pouco de literatura de biblioteca ajuda quando as datas dos factos não existia google
O PoSat-1 foi construído na Inglaterra. Estás a dizer disparates. E teve muita gente estrangeira a trabalhar nele.
Musk pode estar bem orgulhoso da Space-X conseguiu aquilo que muitos diziam ser impossível incluindo NASA e os Russos.
Conseguiu o que?
Aterrar o primeiro estágio do foguetão? É que a SpaceX anunciou, em 2017, “em 2020 os 4 estágios irão voltar à base e voarem 50000 a 500 milhões de vezes anualmente, com o mínimo de reparações”.
Além que 96,74% do dinheiro obtido pela SpaceX é proveniente da NASA e da Starlink. O que dá que a empresa estará com 780000 a 20 biliões de dólares de perdas. Daí a pressa de porem o Super Heavy a voar, pois consegue fazer 20 lançamentos de satélites Starlink de uma só vez. O que, ao cabo de 100 milhões de satélites lançados, acaba por ser rentável.
Ainda há é o problema que os Starlink 3 precisam de 730000 a 3 milhões de satélites a operar em órbita, além de 7200 bases terrestres, algo que deverá custar 20000 euros anuais, para cada cliente usar.
A Nasa é um cliente como os outros claro que é um bom cliente mas a spacex ainda foi melhor para a nasa porque se ainda estivessem à espera da boeing bem que podiam esperar sentados.
Depois fiquei com uma dúvida dizes que o dinheiro da spacex vem de 1 cliente e do starlink e depois dizes que o starlink perde dinheiro tu decide-te pah ahahah o starlink hoje em dia já dá muito lucro e quando a starship entrar em ação ainda vai dar mais.
Portanto tu achas que uma empresa que tem o monopólio dos lançamentos hoje em dia tem dinheiro para andar a investir num foguetão gigantesco vai fazer um negócio que gasta 20000 por clientes mas tu vives onde no mundo do tio patinhas achas que eles são parvos ?
Comentário de quem não faz a mínima ideia de como a industria mudou depois da entrada da spacex, hoje em dia eles controlam 90% dos lançamentos mundiais por alguma razão, e agora ainda estão os concorrentes a tentar imitar o falcon9 já está a spacex a fazer a starship que quando estiver operacional é outra revolução
não é o primeiro.
Primeiro desenvolvido em Portugal. Sim, Portugal tem 2
Obrigado @Pedro Pinto, eu ia colocar a mesma questão de este ser o segundo
Então o primeiro cheirava a fich em chips e agora cheira só a sardinhas 🙂
Portugal a lançar lixo no espaço para afirmar seu status de país desenvolvido.
Saberá você que 64% do tráfego web precisa da rede de satélites, sendo que é o valor mais baixo, de sempre, em 2022? Mesmo assim é mais de metade. Sem os satélites a sua internet, a televisão e o telemóvel perderiam “só” 64% dos serviços disponíveis.
A rádio Marconi já não existe uma chamada por satélite custa mais dinheiro sim ainda se usa trasmicao TV por satélite mas não se vão substituir esses satélites carro e lento comparado com internet
até sobre satélites os populistas broncos e escondidos num avatar existem.
Explique lá isso? Querem ver que este acredita que os continentes estão ligados por satélite?
Internet por satélite é lenta muito lenta. Os continentes estão ligados por km e km de fibra ótica que atravessam os oceanos um cabo.
Seria necessários 320 satélites para substituir um cabo de fibra oceânico mas cada link tem centenas.
Se o pessoal se preocupa-se tanto com o lixo na cidade deles do que com o lixo no espaço vivíamos num país bem mais limpo, em vez disso vêm para aqui dizer que há muito lixo espacial e secalhar na rua mandam o lixo para o chão
Com o nome Bárbaro não me admirava nada… 🙂