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Veículos elétricos são mesmo obrigados a ter “dístico azul”?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. RC says:

    O melhor é ter, não custa nada e ainda o mandam pelo correio.

  2. José Horta says:

    Preferem gastar dinheiro e tempo com um dístico inútil do que simplesmente acrescentar um campo novo ao registo digital da matrícula -_-

  3. João Pereira says:

    Somos mesmo um país de bur(r)ocratas!

  4. Nokiti says:

    Estão tentados a arranjar mais lixo para poluir o vidro. Já te tiraram o selo da inspeção e imposto selo, mas os cocó no cérebro já pensam em dar um passo atrás em pleno 2022. Um carro elétrico é devidamente identificado no visual do carro e pode ter leitura digital, não é preciso um pedaço de papel, tão primitivo.

    • Keyboardcat says:

      Acho que deviam inventar um identificador visual, como por exemplo um código alfanumérico único para cada veículo. Esse código devia ser claramente visível na parte posterior e traseira do veículo.

      Com esse mesmo código qualquer autoridade competente conseguia aceder a informações como seguro, registos de inspeção e outros dados referentes ao veiculo.

    • Manuel says:

      Um carro elétrico até pode ser, mas um PHEV não o é à primeira vista. Vamos esquecer a parte dos estacionamentos e das contra ordenações e pensar num cenário de acidente com pessoas encarceradas. É bom que os bombeiros consigam identificar facilmente se existe perigo de eletrocussão no salvamento ou não. E para isso nada como algo que identifique facilmente esse perigo num local igual em todos os carros para que qualquer um consiga identificar. Só por esse motivo devia ser obrigatório logo para sair do stand, quer seja um dístico colado, um símbolo ou letra na matrícula ou outra coisa qualquer de fácil identificação!

  5. Infinity says:

    Pointless… tipo um gajo que tenha um tesla ou nissan leaf vão pensar que é um carro a combustão?

  6. Lopes says:

    Mais uma palhaçada, um dístico para distinguir o carro elétrico dos outros isto é uma piada e grande, mais uma treta que os nossos governantes acabaram de inventar para ir buscar euros…

    Vivemos na era Digital mas ainda se precisa de papeis em Portugal, isto só visto…

  7. Naodou says:

    Nao esquecer que os híbridos plug in também podem ter dístico azul

  8. Manuel says:

    Fiquei sem perceber se é ou não obrigatório.

    Esta parte dá a entender que sim:
    <>

    Mas aqui já diz que não:
    <>

    Em todo o caso, porquê que não é enviado logo com o DUA sem ter de ser pedido à parte?

  9. Toder says:

    O mais fácil seria como na Alemanha, os carros eléctricos ou hybrids têm na matrícula um E no final

    • Mike says:

      Exactamente, pessoalmente acho a maneira como a matrícula alemã está constituida uma das melhores da Europa: identifica o concelho onde o carro está registado, informa rapidamente a policia se está devidamente registado, com inspecção valida e se é um vaículo híbrido/eléctrico (sem necessidade de acesso a registo digital), assim como permite às autoridades competentes saber se as matrículas são furtadas, já que cada registo de matrículas conta com um código QR único associado a cada matrícula (presente no selo holográfico colado na matrícula). Há vários países europeus que seguiram este modelo de matrícula… foi pena Portugal não ter seguido um modelo idêntico quando fez a remodulação das matrículas há bem pouco tempo…

  10. Manuel says:

    Repito o comentário porque por algum motivo o anterior ficou sem as citações

    Fiquei sem perceber se é ou não obrigatório.

    Esta parte dá a entender que sim (e estipula as coimas):
    « fonte oficial do IMT esclarece, com maior detalhe, que “a afixação deste dístico não se destina apenas ao usufruto das medidas de discriminação pública, designadamente para efeitos de estacionamento, mas também é necessária para a identificação deste tipo de veículos”. Ou seja, nos termos do atual quadro regulamentar, “os veículos elétricos devem afixar para efeitos de circulação nas vias públicas ou equiparadas, o dístico em causa”.
    A mesma fonte aponta para a coima – de 50 a 250 euros – que pode resultar da aposição deste dístico em veículos que não cumpram os requisitos definidos na respetiva legislação. »

    Mas aqui já diz que não:
    « Para o IMT, o dístico em causa deve ser afixado nos veículos elétricos para efeitos de discriminação positiva e identificação. Fica claro, no entanto, que se o condutor não quiser usufruir de estacionamento destinado à categoria elétrica, ou utilizar postos de carregamento, não está prevista penalização por circular sem esta identificação. »

    Em todo o caso, porquê que não é enviado logo com o DUA sem ter de ser pedido à parte?

  11. Jacs says:

    podiam ao menos copiar bem , em uk os VE onde está o azul da bandeira é verde .

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