PplWare Mobile

Toyota descarta a hipótese de um Aygo elétrico devido ao custo das baterias

                                    
                                

Autor: Rui Jorge


  1. jota says:

    Numa altura em que as marcas já começam a entrar numa segunda fase da mobilidade elétrica, a de os tornar os veículos elétricos mais acessíveis economicamente, de maneira a chegar a uma maior parte da sociedade, a Toyota ainda está a entrar na primeira fase, ou seja, atrasou-se no arranque e volta a atrasar-se nesta nova fase! Vai passar do nº 1, para o fundo da tabela, nos veículos automóveis!

  2. Xico says:

    Os elétricos estao mortos antes mesmo de começar. E alguns até sao bastante bonitos, nao é sao é o futuro.

    • Vítor M. says:

      Não são? Na verdade, no mundo ainda não conseguimos dizer se são ou não, possivelmente demorará umas décadas nalguns continentes. Contudo, na Europa (eventualmente também noutros países noutros continentes), dificilmente haverá volta. O investimento que as empresas têm feito já não permite deitar fora este novo paradigma. Veremos nos próximos anos um salto generoso na oferta de veículos, o que fará os preços baixarem “dramaticamente”. Isso será uma forma do consumidor apostar num elétrico com pouco esforço financeiro. Além disso, para países que são dependentes do petróleo, esta é uma forma de diminuir essa dependência, mesmo que seja apenas um “pouquinho”.

      • Xico says:

        É verdade que o investimento já feito pode significar um ponto sem retorno, mas mesmo assim, continuo a achar que não são o futuro. Simplesmente não há eletricidade para tanto veículo, ou pelo menos com a tecnologia actual. A menos que se encontre forme de carregar uma bateria utilizando uma quantidade ínfima de eletricidade, como a que utilizamos para acender hoje em dia uma lâmpada por exemplo.
        Acho que nos espera uma trapalhada monumental, com baterias de gerações diferentes, tecnologias diferentes, autonomias, durabilidade diferentes. Quem vai dar suporte e manutenção a isto? Só Deus sabe

        • Vítor M. says:

          Tens, no momento, uma preocupação honesta. Se hoje houvesse uma alteração em massa, de facto não havia forma de carregar tanto carro. Mas a passagem será gradual e as infraestruturas estão a ser criadas. E gerar eletricidade é outra das apostas. Por isso os modelos de gerar energia hídrica, eólica, solar e térmica tem sido uma aposta em muitos dos países onde a aposta está a ser feita. Em Portugal, por exemplo, têm sido batidos recordes de produção de energia eólica, hídrica e solar nos últimos anos. Isso graças ao investimento que tem sido feito, claro.

          Posto isto, e como iremos ter um mercado “hibrido” durante mais de um década, a passagem será feita sem grande problema. O que poderá fechar a porta a um retrocesso.

          Sobre o carregar, isso também já evoluiu. Repara que hoje as baterias já são maiores, mais baratas e a eficiência está substancialmente melhor. O peso dos carros está a diminuir, os materiais a serem estudados e aplicados para melhores resultados no consumo energético e isso faz toda a diferença. Hoje qualquer carro já faz mais de 200 quilómetros de autonomia. E a grande maioria em Portugal não faz mais de 50 por dia. Tudo se resolve à volta da capacidade de carregar. Depois a oferta. tens carros com autonomias na casa dos 400 km e até mais, depende depois das necessidades.

          Só há ainda um handicap: os pesados. Resolvendo esse assunto, então é que não há mais volta. O futuro para os próximos 100 anos está talhado.

          Manutenções? Estes consomem substancialmente menos componentes e requerem muito menos manutenções. O que é outra vantagem.

          Mas vamos ver, esse é o desafio que gosto de assistir. 😉

    • JL says:

      Tanto são que não existem outras alternativas que não se baseiem em eletricidade.

  3. Grunho says:

    “Elevado custo das baterias”, leia-se vontade de esfolar melhor o consumidor. É por isso que o mercado vai cair todo nas mãos dos chineses, pelo menos em carros para a classe média assalariada. E os fabricantes europeus não fazem cá falta nenhuma.

    • freakonaleash says:

      Os preços dos BEV chineses não é competitivo face à nova geração de BEV europeus: eC3, R5, Panda, Twingo e futuramente o VW ID2 e o Tesla Model 2. Aguardemos pelas fábricas chinesas em solo europeu para competição de preços de carros chineses ou então não, cartelizam os preços e siga!

  4. Rodrigo says:

    A Toyota perdeu muito tempo com o Hidrogênio e demorou muito tempo a perceber que não era a solução para os veículos comuns.
    Depois percebeu que não tem a matéria prima para fazer as baterias e que isso afectava as margens de lucro enormes com que gosta de trabalhar.

    A BYD (CATL) chinesa está a anos de luz da Toyota neste campo primeiro inovando nas tecnologia com LFP Blade e agora já querem lançar um modelo com uma bateria de sódio (sal) e já existe outros países europeus com avanços enormes na apresentação de uma tecnologia idêntica (sódio) para veiculos como a Sueca Northvolt que diz que está avançada na sua pesquisa e em breve vai disponibilizar para indústria auto as suas bateria de sal(sódio) porque como sabemos sal existe em abundância ao contrário do lítio que é um material raro o que o torna caro e que poucos países tem.

  5. Miguel says:

    Eu tenho carro elétrico, e estou bem! mas sim a muito que fazer neste sector das baterias! ainda vão brincando com o desenvolvimento e tentarem elaborar uma bateria viável! mas eu acredito profundamente que o futuro será as baterias solidas e nucleares, já a estudos da bateria para telemóvel que dura uns 50 anos sem carga.
    como tal daqui a uns 50 a 70 anos, não estaremos cá mas vai existir carros movidos a baterias nucleares.

    • JL says:

      Deve ser mais um caso tipo Nissan onde os concessionários fazem porcaria

      Senão a Hyundai anda a dar carros e a vender a bateria original com desconto. Não me parece.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.