Rocks-e: O Opel que custa menos de 50 euros por mês
O Opel Rocks-e SUM (Mobilidade Urbana Sustentável), é o primeiro quadriciclo totalmente elétrico do fabricante alemão. Esta é uma aposta para ombrear com veículos de um segmento mais low cost, onde encontramos, por exemplo, o Citroën AMI.
Este veículo, disponível para encomenda na Alemanha, tem um preço de apenas 7.990 euros.
Rocks-e: Elétrico que pode ser conduzido a partir dos 15 anos
Inicialmente, o pequeno elétrico só estava disponível para compra a partir de 7.990 euros. Agora, a empresa de Rüsselsheim está a lançar uma oferta de financiamento muito agressiva na Alemanha.
O objetivo é atrair sobretudo os jovens, já que o carro elétrico urbano pode ser conduzido na Alemanha a partir dos 15 anos.
A Opel anunciou que o Rocks-e pode agora ser financiado por menos de 50 euros por mês. A mensalidade está ao nível do valor do passe mensal dos transportes públicos locais.
Em breve, o carro elétrico urbano de 2,41 metros poderá ser financiado na Opel a partir de 49,06 euros por mês, mais um pagamento inicial de 2.950 euros.
Em contrapartida, o Rocks-e oferece um alcance de 75 km de acordo com o padrão WLTP, que pode ser percorrido a uma velocidade até 45 km/h.
O motor elétrico tem potência de 1,5 kW e um binário nominal de 1,5 kW. O motor elétrico tem uma potência nominal contínua de 6 kW/8 cv e uma potência máxima de 9 kW/12 cv, por exemplo, para aceleração.
A bateria de 5,5 kWh pode ser carregada em cerca de quatro horas através de uma tomada doméstica.
Um dos pontos atrativos neste pequeno elétrico é o seu teto panorâmico de vidro, predefinido em todos os Rocks-e.
Por pouco menos de 11 euros a mais por mês, as duas variantes Klub e TeKno fornecem uma cor adicional: o acabamento do spoiler do para-choques dianteiro e traseiro é cinza cósmico no Rocks-e Klub e amarelo elétrico no Rocks-e TeKno.
Este padrão de cores é repetido no interior, com redes de armazenamento e ganchos para bolsas de cores correspondentes nas portas.
Depois há uns apontamentos diferentes no TeKno de cor amarelo elétrico no centro e nas consolas de instrumentos.
O financiamento anunciado pela Opel pode ser ajustado: dependendo do perfil de condução, os clientes Rocks-e podem escolher entre 5.000, 10.000 ou 15.000 quilómetros por ano. Períodos de contrato de 24, 36 ou 48 meses também são possíveis.
Será que esta oferta também vai chegar a Portugal?
Este artigo tem mais de um ano
Tirando o símbolo da Opel e a côr do carro, qual a diferença para o Citroen AMI ???
Nenhuma, são ambos do grupo STELLANTIS.
Nenhuma diferença. As peças até são injectadas nos mesmos moldes (participei no seu projecto), numa empresa da Maia.
Na prática este carro não é de nenhum dos dois é dum fabricante de componentes eléctricos que agora não me recordo o nome.
A Opel/Vauxhall foi comprada pelo grupo PSA.
Que coisa mais feia.
Que proposta tão mal
Como a comunicação social diz que a maioria dos Portugueses é obesa e o preço neste artigo deve ser um carro para meninos/as pequeninos/as
Nem dado…
Ora aqui está um novo “papa reformas” (ou “mata velhos”) mas desta vez é electrico. Ares dos tempos. E é tão bonito ou tão feio como os outros.
O interesse aqui não é beleza, mas sim funcionalidade e praticabilidade a um custo mais reduzido, o resto são balelas.
Concordo.
Para que queres este carro se já vives numa cidade com transportes? É mais barato o passe e não tens de dar entrada de 3000€.
Com este carro não podes usar AE e VRAM.
Talvez para filhos ricos que queiram andar pela vila de Cascais até atingirem 18 anos, que aí vão lhe oferecer um carro a sério.
Concordo que algumas características técnicas deixam muito a desejar ( como a bateria por exemplo) mas dar a entender que quase toda a população necessita de um carro dito normal é continuar a vender o mesmo mito de sempre.
Basta ficar num cruzamento qualquer e contar quantos carros de 5 lugares transportam mais do que o condutor para perceber que nas cidades com os limites de velocidade que existem não existe grande necessidade de carros tão grandes.
Carros mais pequenos são bem-vindos até porque ainda quase só existem dois ou três modelos no mercados e estamos a necessitar de descompactar as cidades ocupando menos espaço e estacionamento desnecessário.
Os transportes públicos sendo de boa qualidade são uma boa alternativa mas há uma minoria que necessita de transporte pessoal para trabalho e outros pela sua liberdade de gostarem de conduzir.
Convém é não confundir estes casos com a necessidade de conduzir carros grandes vazios!
meu deus! andam a clonar a aberração ami do citrolimao !
O nome correto para este veículo devia ser:
Empata-Transito.
Não sei se sabe ou se, foi desleixo e lhe fugiu a boca para a verdade ao fazer um comentário que evidencia que no seu dia a dia ultrapassa limites de velocidade nas cidades.
É que tanto o Ami como este Opel foram projetados para andar dentro das cidades e estão em linha com os limites de velocidade dentro das localidades (no artigo: velocidade até 45 km/h).
Consigo no entanto entender que pode haver uma pequena discrepância entre os dados técnicos e a realidade, talvez até na aceleração e dependendo da temperatura ambiente e no nível de bateria poderá haver um impacto na velocidade.
Limites de velocidade de 50km/h em zonas com 3 faixas de rodagem? É mesmo para serem excedidos!
Quanto à fantasia dos motores eléctricos, a suposta crise ambiental proclamada por adolescentes Suecas mal educadas, e a ideia que é vendida que o homem de alguma forma está a mudar o ambiente, eu só tenho isto para dizer :
Venha de lá um belo 2500 turbo com 200cv que eu ainda consigo pagar o combustível, o resto é tanga!
As marcas de automoveis deve ceder/vender/partilhar “Know how” e projetos, digo eu.
Agora foi o Citroen AMI e o Opel ROCK-e, mas o Peugeut 107 e o Citroen C1 também são muito parecidos 🙂
45kmh? Mais vale uma bicicleta, é 30x mais barata e anda mais rápido.