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Radares de velocidade em cascata são o novo medo dos condutores

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Realista says:

    Tudo em nome da segurança e claramente não por ser rentável financeiramente…

    Aliás, manter um helicóptero a voar é claramente em nome da segurança… segurança que mete pausa enquanto o helicóptero reabastece ou troca de turno.

    • Mr. Y says:

      Sabes quem é responsável por isso ser rentável financeiramente? Pois…

      Não percebi a analogia com os helicópteros

      • Realista says:

        Os radares deveriam ser colocados em zonas problemáticas de forma a prevenir problemas. Se os condutores ao chegar à zona problemática e estão a reduzir a velocidade, o radar per si está a fazer efeito, certo?!

        Quanto ao helicóptero pode ler no texto: “Entre os equipamentos usados pela DGT, destaque para o Pegasus (o radar helicóptero) que é capaz de “apanhar” condutores infratores a grande distância.” O seja a “segurança” também faz pausa e claramente está preocupada contigo, mais precisamente, com o dinheiro que tens na carteira.

        Isto é claramente caça à multa, porque tu nunca andaste 1km/h a cima da lei.

        • Mr. Y says:

          Concordo contigo que deviam ser mais transparentes e não colocar os radares em locais escondidos.
          Mas é o que temos, os limites estão sinalizados e as pessoas têm de cumprir, dentro do possível. Concordo com os limites em alguns locais? Não, mas é a vida…

        • Nuno says:

          Os radares servem para multar quem não cumpre os limites de velocidade.
          Devem estar todos escondidos e são a melhor forma de prevenção.
          Posso garantir que depois de ter sido multado em 2008 acima de 200Km/h nunca mais me apanham em excesso de velocidade na autoestrada. Foi a forma mais eficaz que podia ter surgido…
          Já lá vai mais de meio milhão de kms sem problemas nem preocupações.

        • Hélio says:

          em vez de por um radar num local problemático, porque não melhora-lo e deixar de ser problematico?

          • Nuno says:

            Se é um local problemático porque não respeitam as pessoas os limites?
            Porque é que na vossa opinião o argumento é sempre o de poder andar mais depressa?

    • Contador says:

      Vais andar a pisar o acelerador em excesso com estas medidas? Eu acho que não. (Só se tiveres um problema grave.) Logo a probabilidade de acidentes será menor. Lida com isto o mais depressa possível. Senão vais passar a vida a chorar com frases feitas do ensino básico.

      • Realista says:

        Pisar o acelerador?

        Temos zonas em que a velocidade máxima em AE é entre 70km/h a 80km/h durante vários km. E como os radares são para essas velocidades as pessoas ainda andam abaixo desses limites (porque não sabem ligar os limitadores, porque têm receio ou nem sequer possuem estes sistemas nos veículos ) reduzindo a velocidade real para 60 a 70 km/h.

        Para velocidades de 150km/h concordo contigo, mas estamos a falar de velocidades de 65km/h em AE…

        • Miguel says:

          Ya… em Lisboa, tens limites mesmo irregulares e trocas constantes, é mesmo difícil quereres despachar a viagem e manter a velocidade.

          • Realista says:

            Em Lisboa nem sequer possuem linhas no chão o que é mais ridículo… eu nem sei se estou a circular numa faixa com duas, três ou só uma!

        • Nuno says:

          Em que autoestradas é que a velocidade é de 70Km/h?

          • Realista says:

            A A43 onde o limite são 70km/h e é reforçado com 2 radares de cada lado. Só depois de passares Valbom é que o limite sobre para 100km/h (a 1km antes da saída do centro de Gondomar) e só depois disso é que o limite passa para 120km/h novamente.

            Chega ao cúmulo se entrares no Campo Alegre em direção a Gondomar e andar 20km em AE com a velocidade máxima a 80km/h e ainda tens que reduzir para 70km/h…

            O GPS chega ao cúmulo de te mandar por estradas Nacionais em vez de AE porque os limites de velocidade como são só ligeiramente superiores e não chegam para compensar o aumento da distância percorrida.

            Ridículo.

          • Nuno says:

            Alguma possibilidade de deixar as coordenadas já que não conheço a zona?

          • Nuno says:

            Já percebi numa pesquisa rápida que esta A43 era um IC que não tinha condições para mais mas acabou por ser promovido a autoestrada para limitar o tipo de veículos que nele podiam circular…
            Penso que não seja o melhor exemplo para quem defende maiores velocidades usar uma estrada que não tem condições para mais… Mas isto sou só eu a comentar com base no que dizem as notícias da altura da promoção a AE…

          • Realista says:

            41.146326079777204, -8.57965057475466

            Caro, o problema é dos condutores ou das estradas que foram mal desenhadas?

            Aliás, promover uma IC a AE diz tudo relativamente a este assunto…

          • Nuno says:

            Quando cada um de nós passa por uma estrada, ela está como está. Podia estar melhor? Óbvio. Mas não está. Quem pode nesse momento fazer alguma prevenção para evitar acidentes? Os condutores. E o que fazem? Excedem os limites impostos. E o que fazem quando chegam a casa? Criticam os limites baixos que excedem diariamente enquanto reclamam que ninguém faz nada para prevenir acidentes…

      • Avlis says:

        Atualmente o que mais se assiste é a caça à multa. Não me considero um condutor que tenha o pé pesado e tento respeitar os limites de velocidade, o que por vezes é brincar com quem conduz. Há cerca de um ano apanhei uma multa numa estrada nacional, numa zona em que nesse pequeno troço, com boa visibilidade, estrada larga e em bom estado o limite passa de um momento para o outro de 70 Km/h para 50 Km/h. Nessa zona como muitas outras se vamos a 50 Km/h, parece que estamos parados (desafio qualquer um a fazer uma condução normal, em que se sinta confortável e em segurança e vai verificar que não consegue respeitar os limites das placas de sinalização) e é nesses pontos que a Polícia/GNR, colocam os radares, pois sabem que é passar multas atrás de multas. Muitas vezes o que está mal é a sinalização, que deveria ser preventiva e de alerta e não de armadilha e de caça à multa, que é o que cada vez mais se começa a ver.

        • Mzito says:

          Mas há dúvidas? Na A4 do Porto a Braga tem uma curva lá mais para o fim que é o único pedaço onde a velocidade passa de 120km para 100km. Obviamente que para quem conduz esses 20km não fazem diferença. Aquilo foi chutado por um algoritmo qualquer que fez cálculos e dada a curvatura bla bla lá achou prudente meter aquele pedaço a 100.
          Ora as autoridades também andam a testar os radares nesta estrada. Adivinhem lá em que pedaço eles decidiram meter aquilo? Yep, naquele bocadinho dos 100.

        • k says:

          Isto é simples, o que tu assistes em Portugal é só caça à multa dissimulada por uma noção fictícia de segurança. Argumento esse que vai logo para o espaço quando te fodem numa situação como a tua, onde toda a gente vê claramente que é má fé.

          Se fosse realmente para manter segurança, para começar, nenhum radar era escondido. Saberes que tem um radar obriga toda a gente a abrandar.

          Agora estar escondido no meio dumas ervas a passar faturas não faz nada. Muitas vezes nem vais saber no dia que foste multado e só ficas a saber vários meses depois, quando já nem sequer te lembras onde passaste ou a que velocidade. O que é que isso faz a favor da segurança? Zero, o gajo que foi multado naquele dia vai continuar a acelerar, nem sequer sabe que foi apanhado.

          • Nuno says:

            Olha que não. O gajo que foi multado naquele dia deixa de exceder os limites… Pelo menos quando o gajo fui eu que não sou propriamente burro…

      • Joao says:

        O Sr. Contador deve ser um fiel seguidor das regras do Governo.
        Ha quantos anos se fala em radares de controlo de velocidade? Houve alguma redução nos acidentes por excesso de velocidade ao longo dos anos????
        Isto é tudo tretas, as pessoas são burros velhos e nunca vão aprender, vão exceder sempre a velocidade e as “Autoridades” sabem que é bem rentavel

        • JL says:

          Houve , quer mesmo comparar o número de acidentes e mortes ao longo dos anos ?

          Então mostre lá a tabela ?

        • Contador says:

          Se as pessoas são burras velhas como dizes, então vão aprender da pior forma. Vão ser multadas até não terem carta. Muitas já estão a sofrer isso. E depois? Lá se vai o orgulho do burro velho que não quer perceber que tem de andar nos limites da velocidade. Mas depois já será tarde. Eu nunca apanhei uma multa de trânsito. Nem tive um acidente. E não tirei a carta ontem. Não tenho por hábito andar a pisar no acelerador para me armar em condutor mauzão. Vou com tempo e sem pressas. Sem regras este mundo é uma anarquia. As pessoas acham que conseguem definir as prórprias regras. Só que não. Os chicos espertos acham sempre que conseguem ser mais que os outros. Queres perder a carta? Ou acabar com a tua vida? Quero lá saber disso. Só me preocupa se vais matar outra pessoa com a tua velocidade.

      • TSSRK says:

        Isso da probabilidade de acidentes ser menor tem muito que se lhe diga, se seguir a maior parte dos limites de velocidade acabo por me distrair mais porque é como se estivesse parado e tenho muito mais tempo para andar a ver quem vai dentro dos outros carros, ler placares, etc etc, enquanto se for a velocidade adequada à via, estou apenas focado na condução porque não há tempo para distrações.

  2. Nuno José Almeida says:

    Totalmente a favor do controlo, contra os limites absurdos de alguns locais.

    • Realista says:

      Sim, claramente que deve existir controlo.

      Agora chamar estes sistemas de prevenção é esticar a corda…

    • Realista says:

      Completamente de acordo.
      Venham mais radares e mais controlo. Goste-se ou não, se não houver controlo as pessoas tendem para a anarquia e abusam, colocando os outros em perigo.
      Em contrapartida, removam-se ou ajustem-se os limites ridiculamente baixos em certas zonas, limites esses que não se justificam para o local onde estão. Estes sim, são caça à multa.

  3. Sergio says:

    A melhor medida para nao transgredir o limite de velocidade é comprar um eletrico, o bicho ao final de uns tempos disciplina-nos a andar devagar para conseguir completar a viagem.

  4. Vasco says:

    Infelizmente só se houve falar de radares e mais radares e novos radares…etc…etc.

    Agora ouvir falar de “prevenção” isso já é mais complicado para os Srs. das autoridades…

    Prevenção no melhoramento das estradas…prevenção no melhoramento da sinalização das estradas…prevenção no melhoramento das pinturas das estradas…etc…etc.

    Não digo que não sejam precisos radares em pontos “críticos”…mas que estejam identificados e que sejam mesmo aplicados nos locais precisos.

    • B@rão Vermelho says:

      Qual é a desculpa para 90% dos tugas não utilizar os piscas, que tipo de prevenção se pode fazer a este tipo de condutor, provavelmente são aqueles que querem ter todos os extras nos carros e depois não utilizam os piscas que vêm de origem.
      As nossas estradas não são assim tão más, o problema é que os tugas não sabem adequar a velocidade ao estado da via

      • Dodi says:

        Verdade… Cada noticia que aparece de radares, a choraminga da prevenção aparece! Andas em uma AE a 120 km/h, pareces que vais parado, não ultrapassas ninguém e és ultrapassado a farta!
        O que não faltam nas estradas são prevenções, de 10 em 10 metros tem sinalização e mesmo assim ninguém cumpre. Só temos excesso de radares porque com prevenção, ninguém cumpre nada!
        Localidades com limites de 40 e 50 está calado… Andar a menos de 80 é para meninos! O governo tem é de ir ao bolso mesmo, pois com sinalização, ninguém cumpre nada!

    • asd says:

      mas radares É prevenção.

    • Avlis says:

      Concordo plenamente. Mais prevenção, melhor sinalização, mais sinais com controlo de velocidade, mais programas de sensibilização (alguém se lembra de os ver na televisão recentemente?), mais lombas em locais onde costumam existir mais acidentes e uma presença mais visível dos agentes de autoridade (está provavelmente é complicada, pois com o estado do parque automóvel das mesmas e o preço dos combustíveis é melhor estarem todos parados e saírem só para as emergências).

    • Nuno says:

      Quem pode prevenir os acidentes é quem conduz! Mais ninguém. Esta mania de arranjar desculpas para andar em excesso e criticar todas as formas de penalizar os aceleras é o reflexo do porquê de não existir prevenção. São os condutores os primeiros a recusar prevenir e a assumir que querem andar em excesso…

  5. PoPeY says:

    Ou seja, na estrada vale tudo menos ultrapassar o limite de velocidade…

  6. TugAzeiteiro says:

    Também conseguem controlar o pessoal que vai a brincar com o telemóvel enquanto “conduz”? Conseguem controlar as ultrapassagens e comportamentos perigosos que vemos todos os dias nas estradas? Pois… não é a velocidade apenas que mata, é sim todos os outros comportamentos… mas para isso seriam precisos mais guardas para fiscalizar e todos nós sabemos que comprar radares sai mais barato e é mais fácil apresentar os resultados na folha de Excel ao “chefe”, que hoje em dia é a comunicação social.

  7. Xavier says:

    Com vista à melhor segurança rodoviária = Falso
    Vale o mesmo dizer que é apenas por causa das alterações climáticas, pois andar mais devagar contribui para menores emissões.
    Na verdade, a tecnologia pode ajudar por outras vias que não a de encher cofres dos estados.. mas dá sempre jeito.. Lá isso dá.

  8. Um pouco mais... says:

    Eu até posso entender alguns pontos de vista aqui defendidos, referindo a necessidade de “controlar”, apesar de não concordar.

    De qualquer das formas já não entendo como é se estabelece uma velocidade máxima em Portugal de 120km/h em 1976 sem qualquer revisão e ajustamento.

    “Em 1976, com a crise do abastecimento de combustíveis mais atenuada, os limites máximos de velocidade foram elevados para 90 km/h fora das localidades e 120 km/h nas autoestradas” – Fonte ANSR

    Parece-me que este limite é nitidamente vantajoso por questões de cotas ambientais e financeiras, contudo vejamos que:

    – Pensando no assunto por questões de segurança, nem sempre faz sentido, acho que somos todos da opinião do desajuste de certos limites de velocidade em Portugal, mais ainda considerando que hoje temos carros bem mais seguros que em 76.
    – Já do ponto de vista ambiental, também faz pouco sentido. Ora se querem que Portugal diminua as emissões incentivem a compra de electrico/energias alternativas ou promovam transportes alternativos ou implementem regimes de trabalho remoto para diminuir os movimentos pendulares, (mas desta vez algo com pés e cabeça).
    – Por questões de punição enfim voltamos sempre ao mesmo, não é porque punimos alguém que se muda alguma coisa. A ser assim os crimes só se praticavam uma vez. Mais ainda faz-me lembrar os Pais que batem nos filhos para eles não fumarem. como se diz no norte “resulta um grosso”.

    • B@rão Vermelho says:

      Eu nunca andei numa AE Alemã, mas já andei em AE noutros continentes, e as nossas AE ao nível da qualidade do piso é das melhores que tenho encontrado, acho é que temos curvas nas nossas AE que eram dignas de pertencer à uma pista de corridas.
      Mais uma vez digo, o nosso maior problema é não sabermos adaptar a velocidade a qualidade da via, quantos exemplos vemos de chuva torrencial nas AE e o pessoal à mesma velocidade que anda com piso seco?

      • Jose says:

        Tenho testemunhado o mesmo. Temos hoje boas estradas. Andei pelo centro no mês passado e praticamente todas as estradas estavam impecáveis, como nunca vi. O problema? A péssima sinalização. Má, confusa e por vezes perigosa! Chequei a comentar com a minha esposa: que por “vezes ficava confuso Com as direcções, eu que sou português, imagino as dificuldades com um estrangeiro.

    • R. says:

      Essa é a verdade 100% de acordo.
      Conduzir um carro de 1976 a 50km numa localidade, é outro mundo.

    • Nuno says:

      Falas em ter carros melhores que em 76 mas esqueces-te que quem os conduz são pessoas e algumas delas querem que passe a ser possível tirar a carta sem ter de meter mudanças porque é muito difícil…
      No meu tempo qualquer puto de 16 anos sabia usar o carro do pai e ia sozinho do pinhal a casa buscar gasolina para a motosserra. Hoje choram porque é preciso meter mudanças…
      Hoje quando engatam a marcha atrás recebem uma série de avisos para não iniciar a marcha sem verificarem todas as imediações mesmo com câmaras 360⁰…
      Achas mesmo que esta malta sabe conduzir melhor que em 76?
      Malta que leva o carro ao mecânico quando acende a luz do reservatório do limpa parabrisas?
      Malta que chama o reboque quando tem um furo?

  9. Vitima de roubo says:

    Engraçado, a autobahn na Alemanha pode se andar sem limites, no entanto, é uma das mais seguras da europa.
    Querem é €€€ e controlar o gado.
    A vida rodoviária está a tornar-se numa distopia, a pouco e pouco.
    Governos que so esbanjam em empresas e bancos que nao valem nada, e guerras perdidas, depois vêm roubar ao zé povinho.
    Mas quando um ministro quer andar depressa, e alguém morre, a culpa é do motorista…
    Estavam todos bem era num barco sem fundo, no mar da noruega!

    • scor says:

      Estas errado em relação a autobhan vai pesquisar melhor isso. Só em 33% da autobhan é que podes andar sem limite ou melhor na velocidade maxima recomendada

  10. Trolha says:

    Será que a leitura destes radares se aplicam aos carros do estado? Penso que a resposta está á vista de todos.
    nota: sou contra excessos de velocidade.

  11. Trolha says:

    Será que a leitura destes radares se aplicam aos carros do estado? Penso que a resposta está á vista de todos.
    nota: sou contra excessos de velocidade.

  12. Rodrigo says:

    Os radares previnem tantos acidentes, ao ponto que deixou de haver acidentes no IC17 na zona do Sr. Roubado… (ironia)

    • B@rão Vermelho says:

      Não previne, porque há muitos nabos que nunca deviam de tirar a carta, passam mais tempo a olhar para o telefone que para a estrada.
      Tenho a certeza absoluta que os radares previnem e muito os acidentes, continua é haver pessoas que não respeitam nada nem ninguém

  13. Américo Mendes says:

    Falando em prevenção…e que tal fazer as marcações horizontais nas estradas que ou não existem ou estão apagadas (vulgo, linhas brancas, etc)?
    É uma absoluta miséria fora das AEs! Sinal de terceiro mundo, quando se cobram bem nos IUCs.

  14. Manuel Martins says:

    Controlar a velocidade faz sempre sentido e aplicar multas também. Outra coisa é prevenir e controlar a sinistralidade que, obviamente, também passa por impor limites de velocidade. Quando se impõe limites de velocidade o objectivo é aumentar a segurança de forma lógica, ou seja sem prejudicar o trânsito e fazer sentido a quem conduz. Um, exemplo onde isso é mal feito é no iníciuo da Av Replublica (junto à mariana) de VR Santo António onde foi imposto um limite de 3okm/h , baixo de mais. Em contraposição dentro de uma povoação que dá pelo nome de S.Bartolomeu muito proximo de VR Santo António, num local onde o trânsito não cruza, com casa de um lado e de outro e com um declive acentuado, com pouca ou nenhuma visibilidade o limite que está lá é de 50km/h.

  15. Carlos Leal says:

    Creio que a condução perigosa é mais responsável por acidentes do que o excesso de velocidade. E não vejo nenhuma ação policial dirigida a esse flagelo que tem nas motos o seu maior agente provocador. Em vez de andarem em carros descaracterizados a fiscalizar automóveis topo de gama que circulam a 160 km/h numa autoestrada (ou seja, automóveis que são infinitamente mais seguros a essa velocidade do que a maioria dos outros, cumprindo o limite de 120 km/h), deveriam utilizar essas mesmas viaturas para fiscalizarem quem, nessas mesmas vias, faz uma viagem inteira na faixa do meio, ou viaja colado ao veículo da frente, ou sai sistematicamente da faixa, por estar a mandar e receber mensagens de telemóvel (como sucede com os TVDE e os transportadores de mercadorias) ou ultrapassa entre faixas e faz gincana entre viaturas, como os motociclistas.
    Há pouco mais de um mês, na saída da Ponte 25 de Abril, um motociclista ultrapassou-me pela esquerda, entre o meu automóvel e o separador de betão e rede, e, de seguida, passou a poucos centímetros da frente do meu carro, atravessou as outras duas vias sem olhar e entrou em alta velocidade no desvio para a Costa de Caparica. Será que as câmaras existentes no local não captaram a manobra…?
    Quanto à “caça à multa”, lembro um episódio que se passou com o meu falecido pai:
    Alguém colocou uma placa de 50 km/h, na reta existente na EN 109, entre Armazéns de Lavos e Gala. Essa reta só tem duas casas e ambas afastadas da estrada, mais de 10 metros! Entretanto, cresceram umas canas que cobriram por completo a placa limitadora de velocidade e a GNR achou que seria boa ideia colocar um radar, a seguir à placa e também encoberto pelas mesmas canas… O meu pai passou a 87 km/h e, para sua grande surpresa (conhecia aquela estrada desde que nasceu…), foi naturalmente multado…
    Contudo, não se riram muito tempo – foi só aquele que o meu pai demorou a voltar para trás, descobrir o “truque” do sinal e do radar, fotografar tudo aquilo e parar novamente junto da brigada, para pedir a identificação de cada um dos membros desse “trio maravilha”…
    Desde esse dia, nunca mais os vi fazer uma “operação stop”, naquele local… E já passaram uns bons anos.

    • Jose says:

      Concordo totalmente com o seu testemunho, já verifiquei o mesmo. O que maus me irrita é ver no trecho de estrada limites de 50km em 100 metros, passar para 70 nos seguintes 100 é depois voltar a 50 sem justificação alguma.

  16. Nelson F. says:

    Eu quero acreditar que o governo com esta enorme quantidade de radares está a tentar diminuir a sinistralidade rodoviária, mas por outro lado penso que é uma hipocrisia e uma maneira de ir buscar mais dinheiro para os cofres do estado.
    Vamos supor que numa situação utopica durante 1,2 ou 3 mêses todos os condutores cumpriam as regras de trânsito e não havia nem uma multa. Onde o estado iria recuperar este dinheiro ? Aumentava mais impostos?
    Como tenho de me deslocar frequentemente no meu trabalho,faço 70%das deslocações em autoestrada e reparo que,por vezes os limites estão,na minha opinião, desajustados à via e aos automóveis que temos hoje.
    Só um exemplo(há tantos), no final da A11 para entrar na A7, é uma reta com 3 faixas em que tem um sinal de 80 a meio dessa reta.
    Em termos de piso nas autoestradas no geral acho que estamos bem e que permitiam(não me batam) aumentar o limite de 120 em bastantes locais.
    Já as estradas no conselho onde moro são extremamente péssimas, mas aí já não enteressa nada para os governantes.

    • Carlos Leal says:

      Nelson F., o problema das estradas do seu concelho é idêntico aos dos demais… São vias municipais e as câmaras, contrariamente ao que dizem de si mesmas, não são boas gestoras… Estão sempre a exigir mais competências e não conseguem desempenhar bem as que já possuem…
      Grande parte dos limites de velocidade desajustados são colocados pelas autoridades municipais, quer em vias próprias, quer, ainda, em estradas nacionais que atravessem zonas urbanas (sim, eles também têm competência para interferir nas estradas que não lhes pertencem…). E são-no feito, normalmente sem estudos técnicos, mas sim “a pedido de várias famílias”…
      Relativamente aos limites de velocidade (sobretudo nas autoestradas, nos itinerários principais e nos itinerários complementares e nalguns troços das estradas nacionais de 1.ª categoria, ou suas variantes) não só concordo consigo (e também me sujeito à tareia…), como vou mais longe.
      Temos uma inspeção periódica obrigatória aos veículos. A partir dos dados dessa inspeção, também deveria ser possível extrair consequências, ao nível dos limites de velocidade de cada veículo.

  17. Mus says:

    A velocidade excessiva (esteja ou não dentro dos limites legais) é uma das situações que resulta em acidente ou no incremento da gravidade do acidente.

    «Ah e tal, vou a 120km/h na autoestrada, vou bem!» (faça chuva, nevoeiro ou granizo).
    Ah e tal, vou a 90km/h na nacional, vou bem!” (esquecendo os pesados apanhados em curvas cegas, ciclistas a afastarem-se de bermas perigosas e entradas/saídas para terrenos agrícolas)
    «Ah e tal, vou a 50km/h na rua, vou bem! (com os passeios cheios de idosos, crianças e animais).

    Aqueles que pensam que sabem muito bem controlar o veículo (seja uma trotineta ou um Ferrari), sujeitam-se, e a terceiros, a um risco acrescido de acidentes.

    Não estamos sozinhos nas estradas, lembrem-se dos mais vulneráveis e imprudentes.
    Tenham menos pressa, pois só vão ganhar ganhar uns minutos de tempo, enquanto aumentam exponencialmente as hipóteses de se matarem e a terceiros.
    Parem, de vez em quando, 5-10 minutos em grandes viagens.
    Utilizem o sistema de mãos-livres do telemóvel.
    Sinalizem antecipadamente as manobras.
    Respeitem os semáforos, STOPs e as regras da prioridade.
    Recordem que, todos os dias, um filho, um pai, um irmão, um tio, um avô, um amigo, leva a enterrar alguém querido que foi vítima da sua imprudência ou vítima da imprudência dos outros.

    • Realista says:

      Isso é tudo muito bonito, mas depois se apanhas um trator à tua frente a andar lentamente durante 20 minutos numa estrada nacional e és o primeiro a querer ultrapassar a todo o custo…

      Os limites existem já a contar com essas situações todas.

  18. SergioA says:

    Na verdade, radares em AE ou estradas com perfil semelhante, bem longe de vilas ou aldeias, era tudo sem limite. Tudo bons condutores, facam o que bem entenderem, ninguem pedala ou caminha numa AE, nao matam ninguem vulneravel..
    Agora onde deveria existir radares e fiscalizacao a seria e em estradas e ruas onde ai sim, existe mais risco de colisao com quem nao conduz.
    E ja agora, radares para semaforo vermelho. Este abuso ainda causa mais perigo mesmo a 50

  19. Grunho says:

    Na estrada a segurança consegue-se com a insegurança daqueles que contra ela atentam. E para semear esse sentimento de insegurança entre os javardos nada melhor que caixas de radar à vista, vazias mas sem eles saberem, e alguns radares verdadeiros escondidos a caçá-los à má fila. Num instante viram logo cidadãos exemplares.

    • Grunho says:

      Esses são os melhores de todos. A margem de fuga é zero. Além disso reduzem drasticamente os consumos e as emissões dos javardos da estrada.

  20. Louro says:

    Metam é radares de velocidade média em tudo que é estrada…

    Autoestradas, entre saídas, dentro das cidades entre cruzamentos.

  21. Correcio says:

    Eu ia dizer qualquer coisa, depois esqueci-me. Deve ser da idade, já conduzo há mais de 50 anos…
    Isto dos radares é muito engraçado mas que melhore a segurança na estrada, duvido.
    O que melhora a segurança é… menos carros, melhores estradas, mais sinalização e, sobretudo, mais civismo.
    A melhor empresa é o Estado, os melhores emprego estão no Governo.
    Fazem as leis, deitam-se com elas e acordam cheios de dinheiro.
    E se começar a faltar… fazem-se novas leis, inventam-se novas taxas, multas e coimas.
    Tudo em nome disto e daquilo, do carbono, da segurança, o que vier à cabeça.
    O melhor negócio do mundo. Baixem a cabeça…
    Nem sei o que ia dizer, não devia ser isto, enfim…

  22. Nuno says:

    As estatísticas dizem-nos que os acidentes mais graves e com mais vítimas, ou são em estradas secundárias, ou são com motociclos. Nestes casos os radares, na maioria em AE ou vias rápidas não vão resolver nada.
    Nunca vi nenhum motociclista multado por andar entre filas de carros, mas quando levam um toque raramente acaba bem.
    A prevenção e educação na estrada deve vir sempre primeira do que a repressão.

  23. PorcoDoPunjab says:

    Eu acho que a melhor maneira de prevenir os acidentes rodoviários é espetar com o gasóleo e gasolina a 5 paus o litro.
    Não havendo carros a andar, não há acidentes.
    Lógica da batata, mas serve ..

    Ficamos todos contentes, a começar pelo governo que consegue finalmente acabar com a sinistralidade rodoviária
    Mas acabam se a multas, oh wait, assim não pode ser… Vamos lá voltar a meter o combustível acessível, tudo em nome da segurança, claro…

    • JL says:

      Por mim pode ser, já não uso disso há muitos anos. Lool

      • PorcoDoPunjab says:

        JL, pois não usa, então comece lá a pensar o que acontece quando muito mais gente abandonar os de combustão e forem para os eléctricos…

        Se vc pensa que o governo de um país pobre e sempre falido vai prescindir dos impostos que arrecada através da venda de combustíveis porque o pessoal anda todo eléctrico, aconselho-o vivamente a rever esse pensamento.

        Até lhe digo mais, quando a venda de combustível já não der os impostos que eles querem, irão buscar os mesmo ou mais aos eléctricos.
        Como? Se alguma coisa nós sabemos dos nossos governantes é que para criar taxas, impostos e taxinhas, a imaginação não tem limites..

        Espere e verá.

        • JL says:

          Ó governo precisa de impostos para ? pagar despesa ? não é ?

          Então que despesas são essas e aquela que carros provocam ?

          Lei o orçamento de estado e confira, se deixam algum “lucro”.

          Ou mais aos electricos ? para quê ?

          Curioso, porque andam a dizer isso desde 2014 na Noruega e nada aconteceu, quem levou mais impostos foram os a combustão para os forçar a mudar.

          Mas é assim, por mim tá tudo bem, não me importo de pagar impostos, só tenho pena é de não conseguir pagar mais, o meu desejo é pagar 100 mil euros de impostos por mês. Mas infelizmente ainda não consegui.

          • PorcoDoPunjab says:

            JL, comparar Noruega com Portugal, olhe, nem sei o que lhe diga…

            Quer que eu invente já agora uns impostos sobre os eléctricos? Mas é que é já a seguir…

            Extrair lítio provoca destruição do meio ambiente. Toma lá já um valente imposto
            Carro eléctrico é mais pesado, estraga mais estradas, toma lá mais um imposto.
            É necessária cada vez maior produção de electricidade para carregar os automóveis, com impacto na procura da mesma, toma lá mais um aumento.
            Bateria é, por natureza, instável, toma lá mais um imposto em nome da segurança.
            Calma, ainda não acabei, há mais… IUC, passa a ser de mil e tal euros ano, mínimo.
            Então que despesas são essas e aquela que carros provocam ?
            Simples, eu não uso o SNS e farto me de descontar para lá todos os meses… porquê? Não sei, explique me vc…

            Pensar sequer na possibilidade do estado prescindir dos impostos que recebe actualmente por via da venda de combustíveis é de uma ingenuidade sem limites.
            A carga fiscal hoje é maior do que na Troika, e não chega para as despesas.
            Se me quiser explicar isto, tb agradeço.
            Já sei, a culpa é do Passos….

          • PorcoDoPunjab says:

            JL não se importar de pagar impostos quando se sabe que a corrupção e negócios manhosos destroem uma boa parte desses impostos, é gostar de levar no lombo.
            E vir dizer que gostaria de pagar ainda mais, num país onde se pagam impostos ao nível de um país de primeira mas se tem serviços de um país de quinto mundo, desculpe lá que lhe diga mas procure um médico.
            Vá ao privado porque se for ao SNS as consultas são só ano que vem.
            Entretanto, se quiser pagar os meus, agradeço.
            Ficaria vc contente e eu tb…

          • JL says:

            Porque não comparar ? não é um pais da europa, posemos comparar com outros, qual prefere ?

            Pode inventar, já que é nisso que o pessoal tem mente fertil, já para saber ou procurar para que servem os impostos, já não tanto.

            Extrair petróleo e converter em gasolina também destrói o meio ambiente, e parece que muitos não se preocupam com isso.

            Mais pesado ? então e depois ? porque têm rodas mais largas ? Sobre esta parte quem está a levar com o imposto são os a combustão.

            E necessária mais eléctricidade ? quanto mais ? então e o que temos mais ? electricidade ou petróleo ?

            Instável ? então precisa de comprimidos ou calmantes ? curioso que as minhas nunca se sentiram mal. imposto por serem instáveis ? LOOOL

            Passa ? porque você quer ? então querem acabar com os a combustão e depois criam um imposto 10x mais alto para aqueles que querem manter ? realmente parece-me inteligente.

            Quais despesas ? simples, consulta o orçamento de estado e depois vê, só em mortes e doenças são uma grande fatia.

            Mas olhe, o melhor é ler o que diz o FMI sobre o assunto:

            https://www.imf.org/en/Topics/climate-change/energy-subsidies

            Quem disse que ia prescindir de impostos ? só se foi você, eu não. Não é ingenuidade, é um facto, e até dito por muitos economistas, só quem não sabe para que servem é que diz isso, provavelmente nem sabe o que é um imposto.

            Se não chega para as despesas é porque estamos a gastar muito, porque será ?

            Já vi que nem a dica de pagar mais impostos entendeu, quanto mais impostos eu pagar, mais recebo, mais dinheiro entra na minha, mais faturas eu passei, logo mais impostos pago, será que assim chega lá ?

  24. EEQTR911 says:

    Dinheiro fácil. O povo está sempre desgraçado.
    Escravatura moderna, liberdade limitada.

  25. Victor says:

    Procurem na Amazon por Saphe… Não é preciso agradecerem

  26. jorge santos says:

    Caraças, estou tramado…

  27. Gusmão says:

    O tema da velocidade…
    Como as pessoas são levadas… As mentiras mencionadas tantas vezes passam a verdades…
    Dizem que os condutores Portugueses são dos piores da Europa, essa afirmação é óptima para quem não conhece a realidade da Europa e já agora a do Mundo…
    Dizem que a velocidade a par com o alcoolismo (esse sim, verdadeiramente perigoso) são as verdadeiras causas da sinistralidade, mas esquecem-se de dizer que a sinistralidade com efeitos verdadeiramente graves é fruto de despistes e que por norma sem outro veículo interveniente, puras distracções…
    Distracções e não estou só a falar do telemóvel ou dos sistemas de entretenimento do carro, que ponham a “mão” na consciência, quem nunca olhou para a paisagem, para o parceiro do lado, pelo retrovisor para falar com quem vai nos bancos de trás, fumou, bebeu água, cantarolou, enfim, fez quase tudo, mais conduzir…
    Mais do que penalizarem a velocidade, deveriam consultar o cadastro do condutor para aferirem se existem acidentes, qual o tipo, feridos, causas… mas não, o cadastro é para as multas e pontos da carta.
    Verifique-se nas auto-estradas Alemãs (não em todas) onde não existe limite de velocidade não há praticamente sinistralidade (não me venham dizer que é do povo ser muito ordeiro, porque nem imaginam a quantidade de povos que se deslocam a essas vias para poderem andar na velocidade pretendida) e que segundo estudos realizados tal facto é devido aos condutores não terem algumas das “distracções” que são caracterizadas pela preocupação de um radar escondido, pela constante monitorização da velocidade no quadrante, entre obviamente outros factores…
    Terminando este já longo texto, não esquecer que os carros de há 40 anos já podiam legalmente circular a uma velocidade máxima de 120Kms e hoje com carros incomensuravelmente mais seguros, pasme-se, a velocidade máxima continua a mesma, sendo que ainda há movimentos para que esta seja reduzida… Sugiro que uns vídeos da Euro NCAP com carros da década de 80 e da actualidade…
    Este tema não é mais de uma forma do Estado ir buscar € e granjear contentamento por uma maioria que não sabe ou não gosta da velocidade…

  28. João says:

    E tudo isto quando os carros têm cada vez mais potência !! A maior anedota nisto é que na zona onde moro nunca vi um radar em frente a uma escola ou em ruas onde o excesso de velocidade é mais perigoso : radares só nas avenidas largas, vias rápidas e autoestradas porque aí sim é muito perigoso circular um pouco acima da velocidade máxima (imaginem a loucura que é entrar na segunda circular a 80 !!! Que perigo !!

  29. Ruminante says:

    Podem ir a 160Km/h durante um tempo. Depois abrandem para 80Km/h no mesmo tempo. Não há problema se dentro de dois radares. Portanto…. podemos transgredir.

  30. Hélio says:

    interessante na VCI, em frente ao estádio do Dragão, vir a descer, levar com umas 3 ou 4 juntas de dilatação enormes e em curva. e depois apanhar com os gajos que travam para passar os radares a 80km e depois voltar a acelerar.

    nem sei como é que não há acidentes

    • Nuno says:

      Acabaste de dar o exemplo de um sítio com radares onde não há acidentes, é isso?
      Mas respondendo à tua pergunta, não há acidentes porque o pessoal vai a 80Km/h…

  31. PorcoDoPunjab says:

    JL, quando começar a haver VE em número suficiente para fazer mossa nos impostos que o estado arrecada na venda do gasóleo e gasolina, não se esqueça desta conversa, porque vai ter uma grande surpresa.

    Em relação aos impostos, se gosta de trabalhar para sustentar chulos e ladrões e corruptos, isso é um problema seu.
    Eu não me revejo nisso.
    Trabalhe muito, desconte muito e receba metade do que trabalha, eles agradecem.
    E quando for para a reforma veja lá se não dura muito tempo que é para não dar despesa.
    Este é o caminho para o desenvolvimento de Portugal, ter prazer em descontar para ladrões.
    Enfim….

    • JL says:

      Arrecada para fazer o quê com eles ? consegue dizer ?

      Não entendeu da primeira, nem da segunda, ao desejar pagar muitos impostos, quer dizer que também queria ganhar muito mais, portanto o meu maior desejo é pagar o mais que conseguir de impostos.

      Está a dizer que evita de ganhar muito para evitar de pagar impostos ? ou que foge a eles ? se sim nesta ultima, então não está a ser melhor que eles, e é por isso que se paga muitos impostos, porque se todos pagassem, cada 1 pagava menos….

      Qual é a diferença de Portugal para outros pais onde a carga fiscal é maior ?

      • PorcoDoPunjab says:

        JL, pare um pouco e reflicta no seguinte, olhe para o estado do país e diga-me onde são gastos os impostos, que convém dizer estão no mais alto nível de sempre.
        O que é que funciona bem neste país, diga-me lá…
        Educação? Uma bosta.
        Justiça? è melhor nem falar disso.
        Saúde? quer que comente sobre a saúde?

        Onde raio é gasto o dinheiro? É que não vejo nada a funcionar devidamente.
        O que vejo a funcionar super bem é políticos a aparecerem todos os dias na tv a serem acusados de corrupção.
        É para aí que vai o seu dinheiro… para os bolsos de criminosos e ainda por cima fica contente, coisa incrível.

        Mas vc acredita mesmo que se todos pagassem impostos todos pagariam menos?
        Mas acredito mesmo nisso? Em Portugal? A sério? Não, está a brincar comigo, só pode…

        A diferença entre Portugal e outros países, como a Noruega?
        Olhe vá lá e vê as diferenças ao fim de horas…. basta andar na rua.
        Estive de férias na Suíça e só lhe digo, comparado connosco aquilo é outro planeta.
        Sim, lá os impostos são altos mas as coisas funcionam.
        Claro que deve ter os seus defeitos porque nada é perfeito, mas vá lá, ande na cidade, nos campos e olhe à sua volta e vai ver o dinheiro dos impostos bem gasto.

        Abra os olhos, deixe-se disso….

        • JL says:

          Então e na Suíça pagam menos impostos ?
          Ahh pois é.

          Portanto: paga pouco, tem pouco, ou seja, tem aquilo que merece.

          Óbvio que se todos pagarem, todos pagam menos, não é preciso ser economista para saber isso, e pergunte a eles para ficar a saber.

          Sim, já abri os olhos, e o problema é o que disse, temos um governo que é igual ao povo que o escolheu.

    • Nuno says:

      Parece que estamos perante um ladrão egoísta que rouba com o pretexto de não querer ser roubado pelos outros.
      Conheço muitos assim. Todos magrinhos a reclamar que os 200€ reforma não chegam para viver com dignidade.
      Só foi pena não se lembrarem da dignidade enquanto roubavam 10 milhões de portugueses…

      • PorcoDoPunjab says:

        Nuno, se essa boca é para mim, fique a saber que desconto todos os meses mais que um salário mínimo, sabe-se lá para quê.

        E passo todos os dias por rapaziada, da qual eu poderia ser pai deles porque tenho idade para isso, que passam o dia todo no café a mamar cervejas e a fumar e eu a caminho dos 60 tenho que me levantar às 4 da manhã.
        Benesses do RSI… Se me pergunta se o dinheiro que me levam ao final do mês para sustentar estes parasitas é bem aplicado, digo-lhe desde já que não é.

        E antes de me chamar ladrão egoísta, pense que se calhar algumas das fraldas onde se borrou foram pagas por mim.

        Quem rouba os Portugueses são esses políticos da treta que temos.
        Abra mas é os olhos que já é tempo…
        Roubam-lhes não só o dinheiro mas pior ainda, o futuro.

        • Nuno says:

          O carapuço serve a quem o enfiar…
          No meu tempo não havia dinheiro para fraldas nem ninguém dava dinheiro a quem não precisava. As fraldas que borrei foram feitas pela minha avó que depois de borradas as lavava num tanque com água fria.
          Daqui a meia dúzia de anos quando receber a reforma pergunte-se de onde vem esse dinheiro que vai receber mensalmente e que supostamente foi roubado…

  32. Lulu says:

    Tenho constatado é que baixam os limites para 50 só porque sim, por ex, entre localidades, mas as condições são iguais e então é ridículo ir a 50. Depois chegam ao cúmulo de meter lombas enormes só porque sim, e mal sinalizadas, o que se torna bem mais perigoso.

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