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Radares de velocidade: Em Espanha mesmo travando pode ser “apanhado”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Repara says:

    Pois os novos radares instalados pela Câmara Municipal de Lisboa (e operados pela polícia municipal, recebendo a câmara 55% do valor das multas) não são “em cascata”, nem em “secção” – mas também são capazes de medir, até 100 metros, qual é a velocidade antes/depois de travar/acelerar ao passar por eles
    https://www.publico.pt/2022/07/22/fugas/noticia/funcionam-novos-radares-fixos-velocidade-2014662

  2. Alisteria says:

    O costume em Espanha (e Portugal): a idiotice. Fortunas e instalações para caçar dinheiro fácil é com eles; mas manter as estradas, a sinalização em condições, tirar a carta a quem passa vermelhos e stop, conduzir com telemóvel na mão, multar pesado estacionamento nos passeios ou segunda fila, ou mesmo manobras perigosas (muitíssimo grave). Mas não, nas grandes cidades isto é diário (recentemente viajei por Espanha e salvo no país Vasco, no resto eram asneiras as situações de má condução; já nem falo de Itália…) e não vês nenhum polícia preocupado ou cámaras. Ah mas se vais a 15 kmh mais é um escândalo…

    • deepturple says:

      País Basco!
      Se as pessoas não fossem carneirada e, além de terem educação e valores, fizessem barulho, exigissem e reclamassem…. não davam margem para que o poder governativo abusasse!
      Mas como é quase tudo manso, vão pagando e não bufam!

      • GM says:

        Bem podes fazer barulho, que não ouvem. É ver as constantes manifestações. Como diz o povo: “vozes de burro não chegam ao céu”. A única forma da população ser ouvida é na urna. E de seguida, começar debaixo, mudando comportamentos e exigindo ao nível do guichet. Sempre que se for mal atendido, pôr o funcionário público no seu lugar e mostrando-lhe que é um servidor público, e não servido pelo público. E de seguida subindo na cadeia de comando até ao topo. Irá levar tempo, mas a população será ouvida.

      • António says:

        Em castelhano é mesmo País Vasco.

      • João Cartaxo says:

        Anda para a Noruega ou vai à Finlândia .. Depois falamos

      • Hugo says:

        Nós ao pé dos bascos somos uns meninos. Ou não sabes do que falas ou abusaste novamente na dose.

    • Grunho says:

      Na estrada a segurança consegue-se com a insegurança daqueles que contra ela atentam. Quanto mais inseguros se sentirem os javardos para transgredir, mais seguros ficarão os outros cidadãos para circular. E isso faz-se mantendo-os permanentemente sob ameaça de serem apanhados à má fila por um radar oculto. O radar está para o polícia assim como a mina antipessoal está para o soldado, e nenhum militar revela ao inimigo onde os colocou. O problema das manobras perigosas resolve-se dando carta branca a todos os condutores para instalar dash cams em tudo o que é para-brisas. É sempre positivo aumentar o nível de ameaça aos prevaricadores.

  3. yamahia says:

    Portanto nesse troços, o que há a fazer é manter os 204 KMS/h até 50% do trajecto e depois fazer os restantes 50% a 50 KMS/h para apresentar a média final de 127 admitidos. Deve ser muito seguro, deve 🙂
    Pelo menos dá para arrefecer o turbo. Há que ver o lado positivo das coisas eheh

  4. Tiago says:

    O mehor é não travar

  5. Pjs says:

    A ponte vasco da gama é velocidade média

  6. Há cada gajo says:

    Os radares que por aí andam só servem para fazer dinheiro, aliás esse foi o objetivo da sua colocação. Toda a gente, a começar pelas ditas autoridades policiais, municipais ou governativas, está-se pouco a borrifar para a segurança. É preciso é fazer dinheiro.

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