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Primeiro voo intercontinental com óleo para fritar no combustível

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Blox says:

    Ok… fica ainda mais caro se voarem com óleo usado.
    Nada que alguém que tenha um carro a diesel não saiba.

  2. Pedro says:

    e por cá multa-se quem usa óleo de fritar no carro

    • Napoléon Bonaparte says:

      Alguém disse que a AT, na sua atividade, tem algo que assemelhe a ideia de ecologia?!
      Cá me parece que não. De todo!
      O pessoal das finanças até vibra de contente sempre que os populistas do governo decidem aplicar alguma taxa ou imposto com pretensos intuitos ecológicos… porque entra mais!
      E na Administração Tributária, meus senhores, não se faz justiça: cobram-se impostos!

  3. David says:

    Bem, mas ao menos sempre voamos com cheirinho a chamuças…

  4. Riko says:

    E ha gente que ainda paga por testes pcr para viajar? Quem quiser fale comigo que eu vos arranjo por 5 euros. Ja fiz 6 viagens desde março e passa limpinho, meu rico photoshop.

    • iDroid says:

      Parabéns para ti.

    • Louro says:

      Aposto que o teu rico photoshop é uma versao pirateada e que depois de venderes os teus testes falsos a alguém ainda reclamas da corrupcao no país e que os salários sao uma vergonha…

      • Ad9 says:

        Isso e provavelmente das medidas de contenção, embora ande aí a fornecer maneiras de até pessoas que estão infectadas se meterem num sítio fechado e por ventura até aumentar os números de infectados…
        Gajos que se acham acima do “sistema” não dá para mais

    • Napoléon Bonaparte says:

      Sabes o que é crime?!
      Tudo aquilo que vem elencado no Código Penal Português…

    • just_saying says:

      Olha que artista. Depois ficam todos chocados quando um membro do governo ou um individuo de um banco é corrupto. Se vocês também o são, querem bons lideres? Eles apenas são o reflexo da sociedade. Do chico esperto que não declara todos os rendimentos no IRS, do que vive de subsidios, do que compra as coisas na china por 1€ e vai vender para o OLX por 5€ e nada de pagar impostos. Do que faz download ilegal de software/filmes/musica e a vende, o que falsifica documentos oficiais… Enfim… Portugal é composto por estes individuos que fazem isto tudo e com toda a hipocrisia querem exigir que os outros não façam o que eles passam toda uma vida a fazer.

    • LR says:

      Não sejas mentiroso. É muito feio. Já agora, fizeste viagens desde Março para onde?

    • Pedro Nogueira says:

      És o meu herói.

  5. cK says:

    Esta foi a primeira viagem. Dá próxima o motor já não pega. Nem de empurrão…

  6. Black Russian says:

    Enquanto isso os navios mercantes continuam a poluir como gente grande……

    Carros e aviões eco green, transporte marítimo “who cares?!?!!”

    • Keyboardcat says:

      Do sector de transportes as maiores emissões vêm dos transportes terrestres (74%), seguido pela aviação (12%). Só depois vêm os transportes marítimos. É importante reduzir a emissão em todos, mas a prioridade são sempre os mais poluidores.

      E a aviação é um setor difícil visto ás restrições de volume e peso que não existem em outros setores como marítimo e terrestre. Daí todos os pequenos avanços serem bem vindos.

      https://ec.europa.eu/clima/policies/transport_en

    • Miguel says:

      Exactamente, tb podes dizer avioes… porque isto tb não funciona nos carros

  7. Paulo Silva says:

    Atenção que o óleo de fritar foi refinado e depois misturado em um processo especial. Só digo isto pois as notícias que correm como esta no título dão a entender que o voo foi feito somente com o óleo de fritar que veio direto da panela e apenas ele. O que não é verdade. E também tenho duvidas sobre a emissão de dióxido de carbono evitado

    • Keyboardcat says:

      As emissões de CO2 são as mesmas. A diferença é que o CO2 gerado pelos óleos vegetais foram absorvidos da atmosfera e não diretamente extraídos do solo como acontece com os derivados do petróleo.

      O que torna o processo relativamente neutro (se não contarmos as emissões geradas pela a agricultura muitas vezes intensivas das plantas usadas para criar o óleo). Mas tendo em conta que esses óleos são resíduos de outros processos, acaba por ser sempre vantajoso.

      • Redin says:

        Ė um pouco como ter uma sala bem limpa cujo lixo foi atirado para debaixo do tapete. Amanhã alguém volta a mexer com o tapete e repete-se novamente o processo.
        Uma coisa anula a outra.

      • PAULO SILVA says:

        mas segundo o texto: «pode evitar neste voo a emissão de 20 toneladas de dióxido de carbono (CO2)», acho muita redução, uma vez que a capacidade maxima do avião é de 140 mil litros, que pesam menos, logo poupar 20 ton num só voo, acho muito exagerado.

        • Keyboardcat says:

          Deixa ver, 140 mil litros de Kerosene dá cerca de 115 toneladas. Com 16% de óleo e tendo em conta que o óleo é em massa constituído por cerca de 75% de carbono, ficamos com um total de 13 toneladas de carbono pertencentes ao óleo vegetal.

          Isto assumido os 16% são por massa e não volume. Se bem que não altera muito o resultado eu espero.

          13 toneladas de carbono, combinadas com oxigénio dá cerca de 43 toneladas de dióxido de carbono.

          Por isso os números são relativamente realistas, visto as 43 toneladas referem a máxima capacidade de combustível que o avião consegue transportar.

          Mas claro, normalmente quando se fala em evitar emissões normalmente refere-se ao facto de esse carbono poder ser capturado pelas plantas que vão produzir novo óleo. Neutralidade de carbono não significa apenas não emitir, mas criar um ciclo em que a captura é igual à emissão.

  8. Rui says:

    Que não se torne um habito, porque as batatas fritas do mac ficam mais caras

    • David Guerreiro says:

      O óleo vegetal já está a subir loucamente. E uma das razões é essa, os biocombustíveis. Muitos dos óleos refinados à venda no mercado já têm preços idênticos a azeite refinado.

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