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Limite de velocidade de 150 km/h já é uma tendência na Europa: e os radares de Portugal?

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Grunho says:

    Quando se fala de aumento do limite das AEs para 150 fala-se de interesses da burguesia exploradora, que exige disfrutar a fundo dos seus magníficos brinquedos de 100 ou 150 mil euros à custa da segurança dos utilizadores das outras classes sociais, que se fazem à estrada em pequenos utilitários. É isso que está em causa. E para os plutocratas poluição, emissões, desperdício escandaloso de energia, tudo isso é igual ao litro.

    • André R. says:

      Achas que 150km/h é só para carros de 100 e 150mil euros? Tu hoje até num carrito de 1000cc já chegas bem a essa velocidade…

      • Grunho says:

        150km/h é 180/h que na vida real, que a burguesia pode praticar à vontade porque não arrisca mais que uma reles e insignificante multa, sem apreensão de carta. E quem compra o tal carrito de 1000cc quer é gastar o mínimo possível de gota. Normalmente nem aos 120/h vai.

        • Blackbit says:

          Tas bem enganado.

          • Grunho says:

            Enganado estás tu. Vai ver o artigo 145/1.b do código da estrada – só é considerada contraordenação grave o excesso de velocidade superior a 30 kms/hora acima do limite. E nas contraordenações leves não há apreensão de carta.

        • André R. says:

          Pois, os alemães são uns burgos do caraças por terem autoestradas sem limite de velocidade… os pobres lá andam nas mesmas autoestradas dos burgos e mesmo assim todos se respeitam…

        • Pedro says:

          Deves delirar ver o teu camarada a partir uma loja imobiliária com ténis de alta gama. É assim a esquerdalha portuguesa…

        • Fusion says:

          Tenho um 900cc e chega muito fácil aos 150km/h e não demora muito..

        • João Duarte says:

          Então para ti a justificação é não aumentar para 150 e prejudicar quem cumpre porque alguém prevarica e anda acima do estabelecido?

          • Grunho says:

            Aumentar o limite para 150 significa carta branca para quem circule a 180, bastando pagar uma reles multa sem apreensão de carta.

        • Gusmão says:

          Lamento desiludi-lo, mas quem tem “magníficos brinquedos de 100 ou 150 mil euros ” tem bons advogados que resolvem legalmente as questões das coimas (o valor pecuniário e a pena acessória) … e no caus que está (ainda vai ser pior ou melhor depende da perspectiva…) a ANSR, quem recorre, a grande norma é que o referido auto prescreve, dando aso à devolução do valor pago (se tiver sido na modalidade de depósito) e de não haver a pena acessória nem a perdas de pontos…
          Assim a sua argumentação cai por terra, pois são as pessoas de menores posses que acabem por pagar e sofrer a pena acessória e os pontos na carta.
          E sim, na minha perspectiva a velocidade mínima deveria ser aumentada, não é compreensível que os carros de hoje andem à mesma velocidade dos da década de 70… a diferença na segurança dos automóveis é totalmente diferente…
          Sugiro que visualize uns vídeos da Euro NCAP com carros da década de 90 (julgo não existirem testes de anos mais atrasados) com os da actualidade…

    • Alves says:

      Calma camarada o dia 1,2,3 de Setembro já passou.
      Tenho 2 trabalhos e tenho um carro com 9 anos e diz lá 220km/h ao ler o seu comentário até sonhei por um segundo que fazia parte da burguesia.

      Na volta ainda vou vender o carro e comprar uma bicicleta, senão o camarada ainda se chateia comigo…

    • é isso says:

      Tenho um carro de 40 mil euros e chega aos 150 km/h.
      Carros elétricos tbm chegam aos 150.
      Limite de 120 hoje em dia não se justifica.
      Existem condições para aumentar este limite.
      E sempre disse que se a Alemanha pode ter autoestrada sem limite de velocidade, porque não podemos ter autoestradas como limite de 140.

      • Hugo Nabais says:

        40k??! Carros de 16.000€ chegam aos 150 km/h!

        • é isso says:

          Certo, só estava a dizer que não precisa de ser um carro de 100 mil euros para chegar aos 150

        • Miguel S. says:

          16000€? Amigos eu tenhum um Audi A3 Sportback, 2000cc, 170cv de origem, caixa automática dsg, um carro com 16anos, comprei usado por 8600€ e passa os 200km/h sem muito alarido, digam-me a qual classe social pertenço? Sou pobreta por não ter dinheiro para comprar brinquedos de 100000€/150000€? Ou sou burguês por andar sempre a assapar que seja dentro ou fora das localidades?
          O problema não são os carros nem o valor que eles custam…O limite de velocidade à muito devia ter sido mudado, hoje em dia temos condições e segurança para o aumentar no mínimo para 140km/h e eu sempre serei aquele burguês a circular a 180km/h/200km/h, já hoje o faço kkk

      • Grunho says:

        O limite máximo de preço de um carro para a classe média assalariada são 20 mil, daí para cima só para a burguesia exploradora. E 150 km/h na realidade significa 180 km/h que a burguesia pode praticar à vontade sem risco de apreensão de carta.

        • AJMS says:

          150Km/h significa na realidade 180 kmh ? por essa lógica o teu ordenado de 1000€ significa que é de 1500€, que put….. de contas essas.

          • Hugo says:

            Ele está-se a basear na suposta tolerância, embora esteja errado pois se assim fosse ninguém era multado a 150kmh hoje em dia.

        • RC says:

          A classe baixa alta e toda a classe média, endivida-se para terem carros semelhantes ao dos burgueses. podemos verificar e comparar com outros países europeus, logo à saída dos aeroportos. Portugal tão pobre e no entanto, com um parque automóvel novo ou com viaturas mais velhas mas de alta cilindrada. Se não existissem empréstimos bancários, sim conseguiríamos diferenciar quem tem de quem não tem…mas assim, faz parecer que todos somos ricos!
          Não percebo: A burguesia pode praticar 180 km/h sem risco de apreensão de carta. Explane por favor porque gostaria de saber como circular como os “burgueses” sem correr o risco de ficar sem carta.

        • Contador says:

          Cuba, Rússia, Coreia do Norte, Venezuela, etcs, esperam-te. Sai já deste país maldito. Oh espera, coerêcia e honestidade….onde estão?

          • jorge santos says:

            Cuidado que a Rússia é actualmente um país FASCISTA, não COMUNISTA.
            A Rússia é hoje o que Portugal foi até Março de 1974.
            A Coreia do Norte é uma teocracia liderada pelo deus-vivo que lá mora 🙂 .
            Os outros são mesmo comunistas.

        • Bruno says:

          Mas pode comprar um carro de 20 mil euros que dê 150 kmh, como pode comprar um carro que dê 250 kmh, tudo vai do ponto de vista de pessoa, não vá por aí, tenho carta há 30 anos, os carros que se conduzia nessa altura, não têm nada haver com os carros actuais, a nível de segurança, conforto, insonorização etc, etc, por isso vamos ver as coisas como são, não alteram porque no orçamento de estado está lá não sei quantos milhões em multas se alterarem perdem receita, não há mais nada para travar o limite de velocidade a 150 kmh, e já agora o meu outro carrito de 2005, com abs, airbags, e tudo mais chega aos 215 kmh no mostrador, e não ando sempre assim, vou a 140/150 kmh, para não me deixar dormir, para ser mais seguro para mim e minha família, como para os outros utilizadores das estradas , e já pago bem por isso em multas de excesso de velocidade, mas antes isso do que matar alguém, por me deixar dormir ou despistar como já me aconteceu a 70/80 kmh, como vê não foi a velocidade que me fez despistar, mas sim a fadiga de trabalhar imensas horas.

        • Bruno Jesus says:

          Nunca um nickname fez tanto sentido.
          Eu tenho um carro usado que me custou 13k, o carro dá cerca de 200km/h, chega aos 150km/h num abrir e fechar de olhos, com muito mais segurança que o meu antigo carrito de 1993.
          Eu devo ser um burguês do c para poder praticar tal velocidade.

      • mikado says:

        Queres comparar um condutor português a um alemão? Na Alemanha eles respeitam a regras enquanto em Portugal se existir 20 condutores a respeitar as regras já é um milagre.

        • Yamahia says:

          “Queres comparar um condutor português a um alemão?”
          @mikado
          Fala por ti. Aparece por aí cada germano abécula…se te queres comparar estás à vontade.

    • fininho says:

      Com um Renault Clio 1.2 com chegas a essa velocidade.

    • PN says:

      Eu trabalho e faço contas para que o ordenado chegue ao fin do mês, e tenho um carro comprado em 2a mão com 17 anos que faz os 150km/h sem problemas e com segurança. O que é que o aumento da velocidade máxima tem a ver com burguesia?

    • Paulo A. says:

      Efetivamente, escolheste o nome certo, larga a foice e o cajado, ou então anda de carroça, calhando é melhor não, senão ainda arranjas outro tema qualquer, volta pá caverna!
      Deves ter escrito este comentário através de um papiro, ou com sinais de fumo!

    • Realista says:

      Tanto ódio e/ou ressabiamento que vai para aí…

    • Toni da Adega says:

      Uma pergunta é possível circular abaixo da velocidade limite ou só se pode circular a essa velocidade.
      É que se poder circular abaixo da velocidade limite não vejo onde está o problema

      • RC says:

        Por acaso até uma questão algo pertinente porque não convém teres carros a ir a 150 numa faixa e na outra tipo 40. Há carros que demoram muito a acelerar e a mudança de faixa fica perigosa…

      • Bruno says:

        Mas pode comprar um carro de 20 mil euros que dê 150 kmh, como pode comprar um carro que dê 250 kmh, tudo vai do ponto de vista de pessoa, não vá por aí, tenho carta há 30 anos, os carros que se conduzia nessa altura, não têm nada haver com os carros actuais, a nível de segurança, conforto, insonorização etc, etc, por isso vamos ver as coisas como são, não alteram porque no orçamento de estado está lá não sei quantos milhões em multas se alterarem perdem receita, não há mais nada para travar o limite de velocidade a 150 kmh, e já agora o meu outro carrito de 2005, com abs, airbags, e tudo mais chega aos 215 kmh no mostrador, e não ando sempre assim, vou a 140/150 kmh, para não me deixar dormir, para ser mais seguro para mim e minha família, como para os outros utilizadores das estradas , e já pago bem por isso em multas de excesso de velocidade, mas antes isso do que matar alguém, por me deixar dormir ou despistar como já me aconteceu a 70/80 kmh, como vê não foi a velocidade que me fez despistar, mas sim a fadiga de trabalhar imensas horas.

    • Eduardo says:

      O teu nome diz tudo, além de uma inveja dos ditos burgueses só demonstras a tua imbecilidade.

    • Anung says:

      “O socialismo é a filosofia do fracasso, a crença na ignorância, a pregação da inveja.
      Seu defeito inerente é a distribuição igualitária da miséria.” William Churchill

      Tu já estás no final stage 🙂

      • Grunho says:

        O capitalismo é a arte dos parasitas. Daqueles que, sem produzir coisa nenhuma, conseguem apoderar-se de tudo o que os outros produzem.

        • Anung says:

          Por isso a forte migração das pessoas de paises capitalistas para países social comunistas.

          A tua conversa é mesmo conversa de quem sofre de ronhamatismo agudo 🙂

        • Fusion says:

          Exatamente, basta ir a uma qualquer segurança social pelo pais fora 😉

          • Anung says:

            Lol, e agora aprece que o capitalismo por aqueles lados é tão grande que não se importam de pagar 100 euros para serem atendidos mais depressa!

        • André says:

          Não, isso é a mentira que contam na escola comunista, observa o mundo e vez que a qualidade de vida da população está correlacionada com o capitalismo, quanto mais capitalista o país melhor qualidade geral a populacao tem

          Capital é recurso usado para incremento de produtividade.

          Quando vais pescar, podes pescar a mão, sem capital, podes investir um pouco de capital e comprar uma cana, podes aumentar o capital investido e fazer uma rede, ou em ultimo caso com ainda mais capital vais para alto mar com um barco e uma rede pescar, capitalismo é inovação e melhoria, e remonta aos tempos pre historicos em wue o primeiro humano gastou capital a construir uma ferramenta para cacar

          • Fusion says:

            Deixa lá, só a esquerda caviar é que não percebe isso.

            A esquerda faz-me lembrar o Steve Ballmer:

            POBRES, POBRES, POBRES, POBRES

            Quanto mais a esquerda que ajudar mais pobreza cria

      • Grunho says:

        E esse velhote reacionário não era william. Era winston churchill.

    • Bruno says:

      Bom dia, eu nao concordo consigo, burguesia? Eu trabalho todos os dias numa fábrica, e todos os dia ando em pequenos utilitários Smarts, que até atingem os 140 kmh, mas são carros que para essas velocidades são um pouco instáveis, então ando a 100/120 kmh, ando com outros mais estáveis que a 140kmh, parece que estão parados, se for a menos simplesmente adormeço, tem aqui 2 paradigmas, comunicados pela mesma pessoa pelo mesmo condutor, e digo-lhe vou mais desperto, no utilitário a 100 porque acho perigoso e instável, do que noutro a 140kmh, por isso acho que é mais perigoso, andar a 120 kmh num carro melhor, de 100 ou 150 mil, porque simplesmente a sua reacção baixa a concentracao igual, se a andar a 140kmh 150kmh já estou mais atento, em relação há poluição ambiental, porque não começar nas granded indústrias, nos grandes centros industriais, que é onde há mais disponibilidade orçamental para fazer essas grandes reformas, para depois essa tecnologia ser mais acessível aos de mais baixo orçamento, porque o contrário? Porque assim os grandes ou burguesia são beneficiados, há contas dos avanços tecnológicos dos mais desfavorecidos, que pagam pela inovação, já pensou nisso? É isso mesmo que eles querem que façamos, pagem a evolução que nós estamos há espera que o futuro seja mais barato, mais sustentável? Pense nisso

    • JP says:

      és mesmo grunho.
      aumentar para 150, é apenas oficializar o que já se faz, já que ninguém chateia com transgressões leves.
      Estes moralistas. Gostava de seber se és assim certinho em tudo.

    • António says:

      So fala assim quem anda a pé ou de bicicleta, porque até os papa-reformas,já atingem velocidade demasiadas altas, pois aquela caixa de fósforos atingem 80km hora e não tem seguranca nenhuma, o famoso Smart, atinge 150 sem esforço nenhum, deduzindo das tuas palavras nem carta de condução tens, ou então és um velho de chapéu que ate anda com mercedes topo de gama, e a unica mudança que conhece é a primeira, se carrega um bo adinho no acelarador, entra a segunda e tens que travar. Que vá para 150 já,na austria aumentaram a velocidade de 120 para 140, e diminuiram os acidentes 30%.mas neste canteiro da Europa, copiasse tudo que assalte a carteira do Zé povinho, se for alguma coisa a favor do Zé povinho, já nao interessa. Somos pequeninos em tudo ….e nao queremos crescer, e depois falamos demais dos outros por evoluírem…

      • Hugo says:

        É tudo muito seguro até à hora de bater não é?
        Nessa hora atribui-se a culpa aos outros “burros” dos condutores, às condições da estrada, a tudo menos ao excesso de velocidade.

      • Yamahia says:

        “na austria aumentaram a velocidade de 120 para 140, e diminuiram os acidentes 30%”
        Interessante. Certamente adormecem menos ao volante.

  2. André R. says:

    Os radares ajustam-se, assim como a troca das placas de sinalização. É verdade que os carros de hoje são mais seguros que os de à 30 anos atrás. Muitos dos acidentes com excesso de velocidade devem-se a manobras que executam a essa velocidade. Ainda ontem vinha na A2 a 140, e um bacano do caraças colocou-se á minha frente para ultrapassar outro e abrandou para que os ocupantes da viatura (jovens inconscientes) pudessem conversar e rir… Isto quer dizer que não foi por vir a 140 que lhe ia bater, mas por causa do civismo de algumas mentes os acidentes acontecem seja a que velocidade for…

  3. Jota says:

    Evita-se alguns acidentes, mas é um país em autêntica câmara lenta!

  4. lb says:

    Isto ‘e curioso porque se queremos chegar mais cedo devemos evitar filas de transito. Para evitar filas de transito, os carros devem manter uma distancia minima entre eles em todas as situacoes para evitar o efeito “minhoca”. Nao tem a ver com velocidade de ponta.

    • Condutor says:

      O que mais odeio é quando estou no transito a manter a minha distancia ao carro da frente e a andar devagar para não ter que andar no típico “para/arranca” e vejo a malta atrás de mim a reclamar por eu não andar mais depressa. Isso ou depois meterem-se a minha frente tirando a minha distancia de segurança.

  5. Miguel says:

    Por cá, faria mais sentido ajustarem velocidades máximas de alguns troços que estão desajustadas face ao pavimento/infraestrutura – por exemplo em Lisboa, Avenida Lusíada que está limitada a 50km/h (com radar) quando permite facilmente 90km/h

  6. Zé Fonseca A. says:

    150 km/h é a minha velocidade de condução diária, tipicamente com cruise control ligado, desde que tenho carta que sempre circulei a essa velocidade, é uma velocidade estável e segura, por isso concordo com a medida

    • Yamahia says:

      Confere. Super seguro.

    • B@rão Vermelho says:

      @Zé Fonseca A., se realmente passar para os 150 km vais continuar a circular a 150 ou vais passar para os 180 km? 🙂
      Há troços das nossas AE que até a 120 km são perigosos quanto mais a 150 km, o problema é que somos todos super condutores e os outros é que são uns nabos.

      • Zé Fonseca A. says:

        claro que determinados troços devem ser 120 ou até menos, reconheço isso, mas a maioria varia apenas conforme o fluxo e condições climatericas, tal como nas pontes tens sinaletica que ajusta a velocidade conforme esses dois elementos seria uma boa forma de controlar sinistros, permitir os 150 km/h quando existem condições para andar a essa velocidade.
        no meu caso tenho um carro com mais de 2T e tracção integral, vento e chuva normal (não intensa) não têm grande impacto na segurança do meu veiculo, no entanto se estiver numa AE de duas vias e com muito fluxo como por exemplo alguns troços da A2 em pleno Agosto é logico que não me posso aventurar e devo adoptar uma condução bastante defensiva.
        tirando isso sim, no meu caso em AEs com 3 vias e pouco fluxo e de dia ando nos 180 km/h ou mais.
        já conto com quase 30 anos de carta e até hoje nunca tive nenhum acidente nem nenhuma multa, é tudo uma questão de bom senso e ajustar a condução à realidade, de condições de via, climatericas, fluxo, carro, skills do condutor e até mesmo condição fisica e psicologica do condutor na altura.

        • Hugo says:

          Não é uma questão de bom senso mas sim de cumprires as regras. Ponto. Lamento informar mas é a realidade.

          • André says:

            No tempo do genocidio judeu, irias estar do lado das regras ou do bom senso?

            Apelar às leis e regras quando temos milhares de exemplos de aberrações de leis e regras impostas por governos al longo dos anos, é simplesmente ser uma ovelha que tudo aceita

    • Aves says:

      E segues pela via da direita e mudas de velocidade em função do trânsito e respeitando o tempo de ultrapassagem que o carro à tua frente precisa para ultrapassar o carro da frente? Abrandas nesse caso ou aceleras se for necessário para diminuir o tempo de ultrapassagem
      É que apanho muitos a 150 km/h com o cruise control ligado que vão kms e kms na via da esquerda com a direita livre, a atrapalhar toda a gente. Os que seguem à sua frente na via da direita ficam inibidos de ultrapassar porque pensam que vem aí um carro em alta velocidade, que nunca mais chega e os que querem ultrapassar porque demoram a encostar à direita.

      • Zé Fonseca A. says:

        tanto posso acelerar, mudar de via ou abrandar nesses casos, varia de caso para caso, tipicamente facilito a ultrapassagem, o cruise control é um acessório, não me inibe de por o pé no acelerador ou no travão, já fiz viagens de cruise control a 180 km/h como também já fiz a 120 km/h e na faixa da direita como quando tenho miudos a dormir no banco de trás

    • RuiRuelas says:

      Claro que o faz, não esperava outra resposta vinda de si.E se algum dia o limite passar a ser de 150km/h, também vai aumentar para uma velocidade estável de 180km/h diários.

  7. Kito says:

    Como sempre, os mais atrasados da Europa…até nas velocidades!

  8. Fábio says:

    Isso como está mais vale arranjar um daqueles carrinhos sem carta , os mata-velhos e mesmo assim…

  9. Togas Pacho says:

    o problema é o pessoal andar a essa velocidade enquanto envia mensagens no wshattsap ou está a ver o IG

    • B@rão Vermelho says:

      Ou a fazer sinais de luz a quem vai a cumprir a lei e vai a 120 km, como se a estrada fosse um exclusivo deles, querem chegar rápido levantam-se mais cedo da cama.
      Eu tenho por lema “vou de vagar para chegar depressa “

      • Aves says:

        Fazem-te sinais de luzes se fores na via da direita? Ou vais na do meio/esquerda?
        É que se fores, com a via da direita livre, está a cometer uma infração muito grave, com perda de 4 pontos na carta.
        Enquanto que até 150 km/h é uma infração leve, sem perda de pontos na carta.
        O Código da Estrada diferenciou bem a gravidade das infrações rodoviárias – leves, graves, muito graves e crimes rodoviários (aqui já passa para o código penal). “Os dos 120” é que acham que ir a 120 é cumprir a lei – cumpre a lei se também cumprir o resto da lei.

        • B@rão Vermelho says:

          Eu pessoalmente é raro ir na faixa da esquerda, ou na do meio, se forem atentos a maioria das vezes se circulares à direita chegas mais rápido ao destino, não há quase ninguém a circular à direita, vai tudo na faixa do meio ou à esquerda.
          Mas o exemplo que dei é ires na A1, e ires a ultrapassar carros na faixa da esquerda e teres 3 ou 4 carros seguidos e vai uma gajo atras de ti a fazer sinais de luz e já tu vais a 120 km
          Eu não sou grande exemplo gosto de andar a cumprir a lei e tenho um carro modesto, que não foi feito para grandes velocidades, não ando enganado, e mesmo de mota ainda este ano fiz uma viagem de 2500 km e a média foi de 90 km.
          Já estive do outro lado e conheço quase todas as desculpas para a velocidade excessiva
          Como te digo, o meu lema na estrada é “ir de vagar para chegar depressa”

        • André R. says:

          O senhor não entendeu… o Barão Vermelho vai na esquerda em ultrapassagem…

      • Zé Fonseca A. says:

        ninguém te vai multar por ultrapassares a 130 km/h porque o outro vai a 120 km/h, a ultrapassagem deve ser feita de forma rapida e voltares à tua faixa assim que possivel.
        eu até sou um tipo fixe e faço um compasso de espera mas se vir que o cepo da frente não planeou a ultrapassagem e não consegue desenvolver aí faço sinal de luzes ou buzino, isso é muito recorrente na subida da A5 a vir do viaduto duarte pacheco, carrinhos sem potencia começam a ultrapassar e não conseguem atingir mais que 80-90 km/h, quem vem na sua velocidade normal tem que levar com essa gente que não sabe conduzir e que por isso provocam acidentes.

        já agora, os sinais de luzes nem sempre são um “sai da frente”, muitas vezes são um “estou aqui e vou depressa”, fazer sinais de luzes principalmente de noite que não se tem a percepção da velocidade a que os outros carros vão, pode evitar acidentes

        • Calado eras um poeta says:

          Portanto, invés de abrandar e aguardar que o outro complete a ultrapassagem, vamos antes irritar a paciência da alma – se for à noite ainda acresce o bónus de encadear.

          ‘Tá cada vez melhor a lógica do tuga.

          • Zé Fonseca A. says:

            claro, se o outro demorar 5 min a completar uma ultrapassagem ou não tiver potencia para a completar ficamos ali até chegar ao destino.

            fazer sinal de luzes encadeia? não sabia

        • Hugo says:

          Que grande asno. “Estou aqui e vou depressa” comigo vês logo os stops a acender, significa “estou aqui e tens de esperar ou passar por cima”.

          • Yamahia says:

            E assim nascem muitos acidentes. Alguns em cadeia. É o q temos. Não há volta a dar . Rolhas serão sempre rolhas, ainda por cima teimosas.

          • Hugo says:

            Nunca disse que travava. É aprender a ler.
            Agora que não vou fazer é acelerar porque alguém achou que eu devia…

  10. Aves says:

    Que os radares de velocidade em autoestrada com o limite de 120 km/h, até 128 km/h não passam multas por razões técnicas, de calibragem dos radares – sabia. Obviamente muitos não sabem porque é vê-los religiosamente nos 120 km/h
    Mas várias vezes tem sido aqui referido que, por se tratar de uma uma infração leve e por razões logísticas a passar multas, nessas condições, também ninguém recebe multas abaixo dos 150 km/h. Alguém já recebeu ou sabe que alguém que foi multado abaixo dos 150 km/h?

    Código da Estada, artº 155º, n.º 1 b): É contraordenação grave ” O excesso de velocidade praticado fora das localidades superior a 30 km/h sobre os limites legalmente impostos, quando praticado pelo condutor de motociclo ou de automóvel ligeiro, ou superior a 20 km/h, quando praticado por condutor de outro veículo a motor”. Quer dizer que, quando o limite é 120 km/h, até150 km/h é uma infração leve e, como tal sujeita a multa, mas não a sanções acessórias como a perda de pontos na carta.

    Já agora, para os maluquinhos dos 120 km/h que vão kms e kms nas vias da esquerda com a direita livre, saibam que vão a cometer uma infração muito grave, com perda de 4 pontos na carta.

    • Zé Fonseca A. says:

      da rede SINCRO conheço pessoas multadas a 130’s, radares moveis não conheço ninguém abaixo dos 150, a não ser um pobre coitado quando os jornalistas estavam a acompanhar o carro da BT.

    • B@rão Vermelho says:

      Mas atenção já tive os meus momentos, nos meus tempos de jovem inconsciente foi apanhado num radar dentro de uma localidade onde o limite era de 70 km, foi apanhado a 210 km, ia de mota, TDM 850, na altura apanhei multa de 125.000$, e pena suspensa de 1 ano, e na altura o meu ordenado era um 30 contos, tive de pagar em 3 ou 4 vezes tive de ir a tribunal e tudo, e só não fiquei sem carta porque conhecia a juíza que era colega da minha namorada na altura.
      Mas serviu a lição, até hoje nunca mais apanhei uma multa de transito.

  11. Realista says:

    Não vai acontecer. Aumentar o limite implica diminuir as receitas resultantes das multas.

  12. O casebre feudal says:

    Metade dos que fazem comentários aqui, ou deviam pedir aconselhamento profissional ou são AI muito má… os limites de velocidade dependem da:

    – população (os condutores do Sul da Europa parecem irracionais tal o desrespeito pelas normas, civismo, segurança. Basta ir à Alemanha e ver o civismo deles a conduzir, mesmo que seja a 200 kmh…)

    – estradas e sinalização: novamente no sul estes dois pontos são horríveis. Eu diariamente vejo vários pontos em que não há sinalização da velocidade máxima ou até final de limitação (ex inicio 30 kmh por obras ou escolas, mas não existe placa de término. Há que adivinhar ou apanhar multa. Ou então em nacionais, metem um limite baixo por zona perigosa e logo não volta a haver indicação de levantamento desse limite, ainda que se “adivinha” que já acabou porque tem placas de saída para reduzir para 70kmh…). Isso e placas escondidas por vegetação que não se corta…

    – veículos: no sul da Europa ainda abundam veículos sem inspecção, velhos e pneus carecas. Além de pessoas que conduzem sem carta ou porque perderam a carta. No norte da Europa carros assim podres ou conduzir sem carta ou seguro são exceções.

    – sistema de financiamento: no Sul da Europa o conceito político de que certos sectores públicos sobrevivam pelas multas é regra. Se metem limites altos na velocidade, acabariam por perder este financiamento. Por isso não é questão se os pontos anteriores até seriam adequados, é que en último caso os governos não querem perder esta fonte de rendimento.

    – ambiental: acima dos 100 e em especial dos 130 kmh, os veículos consomem muito mais logo também não faz sentido.

    A mim parece-me que se realmente querem melhor tudo em Portugal:

    – controlo apertado das manobras perigosas, veículos velhos com emissões de partículas e poluentes já totalmente ultrapassadas. Os agentes (óbvio) andam só atentos à velocidade/ cámaras, porque isso é o que lhes dá sustento. Eu diariamente vejo transgressões grossas e até polícias perto e nada…

    – melhorar sinalização e piso, além de otimizar estradas para 70-100 kmh e semáforos com sensores, para não haver tanta paragem e velocidades lentas que aumentam o consumo.

  13. RC says:

    O problema dos radares pode ter um efeito perverso. Falando de mim e por mim, nunca tive um acidente, tenho um ritmo acelerado, sempre tive, conduzo habitualmente moto. Reconheço que maior velocidade, maior a probabilidade de ser fatal. Também reconheço que uma menor velocidade, como por exemplo, circular no autoestrada a 60 Kms, poderá ser menos fatal para quem conduz a essa velocidade, no entanto, considero, que pode colocar os outros em maior risco, principalmente para aqueles que andam no mesmo autoestrada a 120kms, a cumprir também os limites. Quero dizer que o problema não está nem nunca estará na velocidade mas sim na atenção que se dá quando estamos a conduzir. Noção da velocidade e “respeito” por se andar mais depressa. O que tenho assistido ao longo da minha vida é que as pessoas distraem-se muito facilmente a baixas velocidades, porque, e em primeiro lugar, sentem que são cumpridores em relação aos outros ( melhores!), segundo, porque a essa velocidade têm tempo para tudo e mais alguma coisa, logo, a atenção necessária para a efetiva condução será sempre reduzida.
    Hoje em dia com a questão dos radares sinto-me perdido no meio do transito, permanentemente preocupado, olho mais vezes para o conta quilómetros do que presto a atenção à condução. Tenho mais dificuldade em circular em Lisboa porque estamos todos a controlar o limite e as ultrapassagens ocorrem muito devagar. Os radares criam um problema e na verdade não resolve a questão da fatalidade. Neste momento, os radares até podem promover mais acidentes, não tão drásticos, mas não deixam de acontecer.
    Conduzo há 40 anos, felizmente nunca tive uma acidente, não faz de mim melhor ou pior ou mais sortudo. É um fato. Também não deixa de ser uma verdade que eu tenho medo de morrer e penso nisso sempre que ando de moto e sempre que disfruto do prazer da velocidade. Cientificamente, não posso provar, mas eu sinto que a minha atenção na condução se traduz na atenção do que eu faço, na noção objetiva da minha capacidade e depois na noção daquilo que me rodeia quando conduzo. Penso que dispenso 30% da atenção para o que faço e 70% da atenção para aquilo que os outros fazem. Ao longo da minha vida, não tem conta o numero de vezes que “fugi” da morte certa por culpa dos outros.
    Nenhum ser humano vive ao mesmo ritmo e limitar, da forma como está ser feito em Portugal, é doentio, direi mesmo, abusivo. Tem que haver regras, é verdade, mas saber conduzir é muito mais que uma licença de condução e acredito que pessoas que têm a mesma autorização para conduzir que eu, nunca deveriam ultrapassar a velocidade de 10 kms/h.
    …e os radares em Portugal, país pobre e endividado, é um excelente negócio, temos que admitir.

    Como resposta a algumas questões levantadas neste fórum, supostamente só as motorizadas de 50CC têm velocidades inferiores a 120 Km’s/h…isto é, se não foram entretanto alteradas. De resto, todos os outros veículos podem circular acima dos 120Kms/s. É interessante percebermos isso, entendermos esta realidade, ainda mais interessante fica quando ficamos a saber que não existem propriamente limitações de fábrica ( não vale os 250 kms/h!)…e não me parece que o governo se importe muito com o fato de que qualquer carro de gama média, possa atingir velocidades muito acima dos limites. Porque será? Se consideram que o limite de segurança é 120 Kms, todos os veiculos deveriam ser homologados para essas velocidades. Melhor, com as tecnologias atuais já é possivel que a velocidade das viaturas possam ser limitadas aos próprios limites das estradas onde circulam. Seria interessante todos circularmos dentro dos limites!

    Para terminar é bom que se perceba que 20 kms/h é uma velocidade perfeitamente fatal…dependendo somente das circunstâncias. Ninguém queira bater de frente numa parede a 20 kms/h!

    • B@rão Vermelho says:

      Até ao sairés da cama podes morrer, tropeçares no cão ou pisar o gato e já foste.
      Eu também adoro andar de mota e sempre que posso ando, tenho mais medo dos outros que de mim, mas isto não serve de argumento, também se vende armas de caça e eu não posso ir caçar para a porta de uns estádio depois de um Benfica Vs Porto, assim como assim é só animais a sair de la de dentro.
      Eu que não sou grande exemplo no que toca a andar depressa fico chocado é quando numa AE onde podes circular a 120 km de repente passa a 100 km e com radar, isso acho que é uma caça a multa mesmo com aviso de radar é imoral.
      Nos dos países do sul somos sempre os melhores, os outros é que são nados, ir devagar na AE pode matar?
      Se for a 60 km na faixa da direita, não estou a ver qual a gravidade, se estiveres a falar nos que vão na faixa do meio ou a esquerda ai sim é super perigoso.
      Ou se entrares como vejo muitos assim que entram na AE têm logo de ir para a faixa da esquerda, cruzam logo as faixas todas, eles também se acham excelentes condutores.
      Não me incomoda nada que seja alterada a velocidade para 150 km, desde que a manutenção das AE sejam adequadas.
      Já agora @RC não sei se leste as alterações que a UE está a tentar aprovar para as motas

      https://www.msn.com/pt-pt/noticias/other/licen%C3%A7as-de-condu%C3%A7%C3%A3o-de-motos-proposta-revolucion%C3%A1ria-na-ue-aumentar-a-idade-m%C3%ADnima-e-reduzir-os-limites-de-velocidade/ar-AA1hohvH?ocid=msedgntphdr&cvid=dbd8b6aed56a4c61ab3cfae74bf133e2&ei=39#comments

      • Yamahia says:

        “…fico chocado é quando numa AE onde podes circular a 120 km de repente passa a 100 km e com radar, isso acho que é uma caça a multa mesmo com aviso de radar é imoral.”
        @B@rão Vermelho,
        Aviso dissimulado, na maioria das vezes!

    • Gusmão says:

      @RC
      Parabéns, subscrevo na integra o que escreve!
      Até que enfim haja alguém que seja realista, a velocidade actual está totalmente desajustada…

  14. RC says:

    Esqueci-me de focar uma questão não menos relevante. Enquanto nos debruçamos sobre as velocidades, que hoje em dia faz-me sentir um criminoso da pior espécie, de radares que permitem ao estado arrecadar milhões (num abrir e fechar de olhos!) não vejo o estado minimamente preocupado com o facto de existir uma promoção clara e disponível, para todas as idades, ao consumo do alcool. Subtilmente, a promoção ocorre em todos os filmes e séries, quando se verifica que querem que se torne uma moda o consumo de vinho. Não sei se já se aperceberam do seguinte: no final do dia, as personagens chegam a casa e a primeira coisa que fazem é beberem um copo de vinho. Têm o cuidado de filmar bem a garrafa, o copo e reproduzir o som do vinho a sair da garrafa (admito tem um som agradável). No youtube, o incitamento começa nas
    cervejas sem alcool (meio caminho andado!) até às bebidas mais pesadas. Qualquer criança ou jovem tem acesso.
    Parece-me existir um travão à velocidade mas uma “aceleração” na promoção quanto ao consumo de alcool. Nem sei o que diga!

    • Yamahia says:

      Há que semear para poder colher no futuro. Nc ouviste dizer?
      Se fumar antes e/ou durante a condução fosse gerador de uma potencial multa ao volante, rapidamente voltavam a autorizar e a incentivar a publicidade ao tabaco.

  15. Paulo Seichinha says:

    O limite deveria ser 140km com a respetiva tolerância de 10%. Se as pessoas forem honestas consigo próprias, com esta medida nada mudará nas auto-estradas portuguesas, com a diferença que a maioria estará a cumprir com os limites da lei.

    • a luz turva says:

      O limite devia ser X *se* as pessoas tivessem consciência e adaptassem a velocidade *e* condução às condições do veículo, estrada, clima, experiência e civismo.

      Como nada disto acontece, a fasquia tem que ser pelo pior de todos e aí até os 120 km/h são muito elevados: eu diariamente em vias rápidas e autoestrada vejo condutores em veículos velhos a darem sinais de luzes como se andassem sozinhos, a “conduzir” como se fosse F1 e é óbvio que na Alemanha ninguém andaria com esse veículo dessa maneira pelo perigo que apresenta.

      Na cabeça duma grande quantidade de portugueses:
      – o carro marca ou dá (no limite e linha reta) 200 km/h > então é porque é seguro até 200 Km/h
      – ando (esses portugueses) no meu comercial Seat Ibiza 1.9 Tdi 130cv com 20 anos (vulgo caixa de fósforos) e aquilo deita um fuminho “inócuo”, meti-lhe umas sapatilhas do caraças e até rebaixei e meti novos amortecedores e até dá >200 Km/h de ponta. Epa, então é quase um F1 e posso andar aí em Zig-Zag nas vias rápidas…isto dos carros novos elétricos com câmaras, ESP avançado, sensores e tal é tudo um mito. Também os F1, pilotos profissionais, pistas e superdesportivos são uma treta, afinal só precisavam dum Tdi destes e uma rua portuguesa…

      Portanto, em países com altos limites é possível porque o “zé povinho” deles tem mais neurónios que o nosso “zé povinho”. Eu tenho um amigo que já gastou no Honda dele mais dinheiro do que gastaria num excelente carro, novo e seguro. Mas para ele o carro “tunning” é mais importante, fazer ruído e parecer “mauzão” é mais importante. Depois leva uma “abada” dum Tesla M3 (que sai ao mesmo preço do que ele gastou) e fica com “ódio” aos Tesla…claro, porque a culpa é do dono do tesla…

      • Yamahia says:

        É muito difícil um TM3 bater um VTEC TypeR . Nem é preciso tunning
        Explica lá onde e como é que isso aconteceu. Foi dos 0 aos 100 a direito que é o único terreno onde os elektros ainda se mexem? Só se for e mesmo assim tenho dúvidas. De resto nunca mais vês o Honda. É melhor acalmares-te.

        • O casebre feudal says:

          Acho que quem precisa de acalmar-se és tu, porque os Honda TypeR ou outros Vtec mais simples alterados são todos muito bonitos é no ruído e até atingirem os limites dos seus pneus, porque não derrapam, vão logo parar aos campos ao lado e cheirar as flores. Não é um, nem dois, nem três…

          Assim simplificando: são karting armados em carros, cujos travões e comportamento parecem desportivos… mas não são. Por esse motivo a maioria mete pneus e amortecimento e travões de competição, porque aquilo de origem faz muito ruído, 6500 a 8000 rpm, etc mas sem mudar metade do carro leva uma treta de BMW M, Porsche baixo de gama, elétricos, vá… tudo.

          Mas depois aparecem todos alterados, com asas de avião, etc… mas no fundo continuam a ser o mesmo: karting.

      • Hugo says:

        Ficou claro que o ressabiado não é o teu amigo loool

  16. Anung says:

    Para mim ( e para muitos) o limite ser 120 ou 150 é quase a mesma coisa.

  17. andre says:

    A proliferação do carro elétrico poderá ajudar na redução da velocidade média, uma vez que será notória uma diferença na autonomia entre uma viagem a 150 ou a 120.

    no que toda aos puritanos dogmáticos da segurança que continuam nas suas crendices, é hora de abrirem os olhos e verem que é mais seguro a 150 num carro moderno do que a 120 num carro utilitário dos anos 70 pelo que não houve um ajuste das velocidades máximas para acompanhar a evolução tecnológica, pelo que é perfeitamente natural haver um ajuste das mesmas

    • a luz turva says:

      Volto a dizer, o problema não são os carros nem as nossas autoestradas (a maioria); o problema são a maioria dos condutores: falta de civismo, adaptação às condições metereológicas, etc.; basta irem a países nórdicos para verem como conduzem e como se conduz no sul da europa…

      Não basta terem os mesmos carros / autoestradas, também há que ter a mesma educação e civismo… nos países nórdicos eles sabem que vão numa autoestrada, no sul pensam que vão numa pista de F1…

      • Yamahia says:

        ” no sul pensam que vão numa pista de F1…”
        Itália é sul e tb está a pensar nos 150, segundo o artigo.

        • O casebre feudal says:

          Espera aí, estás a dar como bom exemplo o país…das máfias, dos campeões em não cumprirem regras de trânsito (até são dos que os seguros de carros de aluguer são mais altos…), onde as motas e carros pequenos metem-se por todos os espaços incumprindo a sinalização horizontal (e vertical) e pode são campeões em não parar no vermelho nem stop? Wow, vamos já seguir a tendência, grande exemplo…

          • Yamahia says:

            Não estou a dar exemplo nenhum. Estou apenas a chamar a atenção para uma informação que consta no artigo.
            Por outro lado, não me chocam os 150, seja na Chequis, seja nas Maldivas, desde que haja estradas com condições para isso.

  18. P says:

    Em Portugal cada vez se vê mais limite de 100km/h em vez dos 120, porque as estradas foram mal feitas, a portagem é sempre a aumentar, já a velocidade é sempre a baixar…

    • a luz turva says:

      Não, não é. A diferença é que há estradas que antes estavam mal classificadas e podias ir a 120 e não devias; também há o aspeto que os novos governos querem fazer passar a mensagem: queres 120, pagas; senão 100.

      Quanto às autoestradas, temos das melhores da europa (porque pagamos bem), no entanto temos das piores nacionais (dependentes dos governos e impostos).

  19. João Santos says:

    E quem paga ao Estado o que iriam perder em multas?

  20. Sergio says:

    É raro circular a essa velocidade nas auto estradas e não vejo grande sentido atualmente com as condições ao nosso dispor.
    Tento sempre respeitar qualquer troço mais perigoso ou situações climatéricas adversas, agora ir a 120 km/h numa AE deserta com boas condições ainda me faz é adormecer.

  21. Anung says:

    Pessoal, acalmem lá o pé no acelerador, não sejam capitalistas sem escrúpulos.

  22. Luis says:

    Se a 120km ja se gasta o dobro do combustivel que se gastaria se viajasse a 80km, imagino a ajuda para a poluicao desta medida dos 150km. Bravo.

    • Anung says:

      Lol, esta gente não existe, parece que foram retirados de um cartoon woke.

      Já agora que ao almoço e jantar comeres metade ou menos também ajuda para a poluição.

    • RC says:

      Gastamos absurdamente mais no pára-arranque nas cidades a velocidades que entope todas as ruas. Está muito enganado quanto ao consumo, pois depende do motor em causa e da condução.
      Se queremos ser drásticos então deveriam de acabar imediatamente com a produção de todos os veículos motorizados e todos os veículos deveriam ser proibidos de circularem. Os veículos elétricos só são possíveis devido à falta de regulamentação nos grandes países que extraem o lítio (todo o processo é altamente poluente). Estamos condenados!

    • Yamahia says:

      @Luis, se for um elektro acredito. Nos restantes carros isso não se verifica!

    • EEQTR911 says:

      Os donos de elétricos andam a empatar a 90km/h. Deviam ser multados.

  23. Rui says:

    Uma coisa é verdade. Se há coisa que ainda não evoluiu é o tempo de viagens de carro. Embora hajam autoestradas os tempos de viagem continuam longos pois a velocidade permitida continua a ser a mesma há décadas. Fizeram-se muitas autoestradas ips etc mas parou no tempo fazer viagens em menos tempo. Face ao que os carros evoluíram a velocidade não acompanhou.

    • a luz turva says:

      A velocidade não acompanhou porque os veículos são apenas uma parte da equação, portanto face há 20 anos:
      – veículos +++
      – o condutor e mentalidade =
      – a sinalização e estado das estradas +/-
      – a sinalização e estado das autoestradas +
      – forma de financiamento do serviço público — (cada vez mais tem por base as multas)

      Portanto, até a sinalização ser perfeita e os carros conduzirem 100% sozinhos (e aí a policia não pode multar o que cumpre a 100%…), dificilmente algo melhora. Ainda estes últimos dias passaram por mim estilo F1 dezenas de carros em 30 km de AE…

  24. mikado says:

    Portugal devia fazer o inverso. Abaixar a velocidade de 120 para 95km/h pois 95% dos condutores portugueses não sabe conduzir ou não respeita as regras.

  25. jack says:

    Por aquilo que vejo, se não houvesse tanta corrupção na atribuição de carta, tínhamos uma enorme redução de Fangios

  26. Manuel says:

    E onde vai o Costa buscar os milhões das multas? se se aumenta a velocidade, vai-se aumentar a estupidez na estrada, porque somos, os tugas, um povo com um orgulho estúpido, se o meu carro na dá 200, o teu também não pode andar!

  27. Eldo says:

    Achei intetessante, este assunto que me interessa, sou avozinho, 70 anos, tenho viajado por muitos paises da Europa, sem acidentes, normalmente a minha velocidade é de 140 a 150, abaixo fico desconcentrado. Da minha experiência digo, os nossos limites, são exagerados. Experimentem confuzir na Irlanda, que muitas estradas tem limite de 100… em Portugal seriam de 70?!

  28. joao says:

    Claro que os acidentes são sempre pelo excesso de velocidade, de facto, a única coisa que não evoluiu foi precisamente a velocidade máxima em autoestrada, já os carros …
    Qq outra “coisa” que se vê constantemente a acontecer, em nada prejudica e nem coloca em perigo quem anda na estrada na rua ou mesmo quem circula nos passeios e passadeiras, por exemplo, o telemóvel que TODOS os dias vejo dezenas, as pinturas das senhoras que não tiveram tempo de o fazer em casa, ou de onde se deslocam, as reuniões de quem vai a conduzir com alguém ao lado ou no banco de trás, etc etc.
    TUDO isto, agora, agravado pelos que não só têm um visor como têm dois ou tês fixos no vidro da frente…

  29. TT says:

    A norma Euro 7 nada tem a haver com os limites de velocidade, tanto que não tem que na Alemanha nem limite de velocidade tem! A Euro 7 refere-se aos automóveis apenas. Os limites de velocidade nem sequer são uniformes dentro da UE!

    • Sergio says:

      Na Alemanha existe limites na auto estrada, o que pode haver é troços da auto estrada sem limites.
      Fiz grande parte da baviera e encontrei quase sempre sinais de 120 km/h

  30. Jose Lapao says:

    A discussão já vai longa e eu não tive para ler tudo.
    Eu pergunto se o Opel Corsa, ou o Renault Clio, ou mesmo o Peugeot 208, com 10 anos atingem em segurança os 220km/h marcados no seu quadrante, a questão aqui é mesmo essa é que um BMW, Mercedes, ou Audi que tem lá marcados no quadrante 280km/h circulam sem qualquer dificuldade e em SEGURANÇA a 150km/h, mas nesses-te o utilitários a segurança será mais difícil de manter.
    Em termos de segurança há uma outra condicionante, é que a diferença entre a velocidade mínima a que se pode circular e a velocidade máxima é enorme, neste momento temos 70km/h de diferença entre a velocidade mínima e máxima numa autoestrada.
    Há a questão energética, seja a combustão interna, ou elétrico a quantidade de energia necessária para atingir essas velocidades não é compatível (a meu ver) com o benefício que se optem.
    Isto são obviamente opiniões minhas, eu continuo a circular dentro dos 90km/ nas nacionais e nos 110 km/h nas autoestradas, pois não vejo necessidade de andar mais rápido, poupo o veículo, não gasto tanta energia, e chego ao destino na mesma, se é meia hora depois, ou 10 minutos, isso não importa, o importante é chegar.

  31. João de Melo says:

    Na minha opinião, concordo plenamente! Só acrescentaria um item: TOLERÂNCIA ZERO para quem excedesse!

  32. Ricardo says:

    O estado perder receita de multas por aumentar os limites… não creio.
    Em vez de discutirem qual carro alcança os 150 ou quanto custam, discutam a merda de política que se faz em Portugal e depois votem com consciência e não por cor.

  33. Gusmão says:

    O tema da velocidade…
    Como as pessoas são levadas… As mentiras mencionadas tantas vezes passam a verdades…
    Dizem que os condutores Portugueses são dos piores da Europa, essa afirmação é óptima para quem não conhece a realidade da Europa e já agora a do Mundo…
    Dizem que a velocidade a par com o alcoolismo (esse sim, verdadeiramente perigoso) são as verdadeiras causas da sinistralidade, mas esquecem-se de dizer que a sinistralidade com efeitos verdadeiramente graves é fruto de despistes e que por norma sem outro veículo interveniente, puras distracções…
    A velocidade reduzida cria no nosso corpo (físico e mente) um estado de relaxamento e quando se conduz, tudo o que se deve evitar é esse estado que por vezes leva a que as pessoas (condutores) acabem por ficar sonolentos. A própria ANSR reconhece que a sonolência está a par com a embriagues (isto eles não divulgam, porque será?)…
    Distracções e não estou só a falar do telemóvel ou dos sistemas de entretenimento do carro, que ponham a “mão” na consciência, quem nunca olhou para a paisagem, para o parceiro do lado, pelo retrovisor para falar com quem vai nos bancos de trás, fumou, bebeu água, cantarolou, enfim, fez quase tudo, mais conduzir…
    Mais do que penalizarem a velocidade, deveriam consultar o cadastro do condutor para aferirem se existem acidentes, qual o tipo, feridos, causas… mas não, o cadastro é para as multas e pontos da carta.
    Verifique-se nas auto-estradas Alemãs (não em todas) onde não existe limite de velocidade não há praticamente sinistralidade (não me venham dizer que é do povo ser muito ordeiro, porque nem imaginam a quantidade de povos que se deslocam a essas vias para poderem andar na velocidade pretendida) e que segundo estudos realizados, tal facto é devido aos condutores não terem algumas das “distracções” que são caracterizadas pela preocupação de um radar escondido, pela constante monitorização da velocidade no quadrante, entre obviamente outros factores…
    Terminando este já longo texto, não esquecer que os carros de há 40 anos já podiam legalmente circular a uma velocidade máxima de 120Kms e hoje com carros incomensuravelmente mais seguros, pasme-se, a velocidade máxima continua a mesma, sendo que ainda há movimentos para que esta seja reduzida… Sugiro que visualizem uns vídeos da Euro NCAP com carros da década de 90 (presumo que não exitam de anos anteriores) e da actualidade…
    Este tema não é mais de uma forma do Estado ir buscar € e granjear contentamento por uma maioria que não sabe ou não gosta da velocidade…

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