Já pode encomendar o Renault 4 E-Tech elétrico. Veja os preços para Portugal!
Lançado em 1961, este ícone da Renault conquistou as estradas entre os anos 60 e os anos 80, circulando em nome da versatilidade. Agora, à medida de 2025, o Renault 4 E-Tech chega compacto, polivalente e elétrico. As encomendas estão oficialmente abertas!
Em outubro do ano passado, o Salão Automóvel de Paris foi palco da apresentação oficial de um ícone da indústria automóvel.
Com oito milhões de exemplares vendidos, em 100 países, o Renault 4 atravessou fronteiras para ser símbolo da liberdade.
Retomando o ADN do modelo original para se reinventar como um veículo compacto e polivalente para os dias de hoje, o Renault 4 E-Tech apresenta-se elétrico e conectado.
Com uma configuração modular, um comprimento de carga de 2,20 m e uma capacidade de bagageira de 420 litros, adapta-se a todas as necessidades. A porta da bagageira prolonga-se até ao para-choques para uma altura de carga de apenas 61 cm.
Além disso, está equipado com Extended Grip e com uma capacidade de reboque de 750 kg, permitindo ao condutor efetuar confortavelmente qualquer tipo de viagem em qualquer tipo de estrada.
O Renault 4 E-Tech elétrico chega repleto de tecnologia:
- ADAS para a segurança;
- OpenR Link com Google integrado para a experiência de condução e de bordo;
- Mais de 50 aplicações e serviços úteis;
- Reno, o avatar oficial da Renault com ChatGPT.
A par disto, possui ainda um conjunto de funcionalidades que farão dele o automóvel compacto elétrico de referência de uma nova geração.
Duas opções de motor e bateria a partir de 29.500 euros PVPR
#1 - Autonomia urbana
Disponível a partir de 29.500 euros (PVPR), esta versão combina um motor elétrico de rotor bobinado de 90 kW (120 cv/225 nm) e uma bateria de iões de lítio NMC de 40 kWh, para uma autonomia de até 308 km.
#2 - Autonomia conforto
Disponível a partir de 33.000 euros (PVPR), esta versão associa um motor elétrico de rotor bobinado de 110 kW (150 cv/245 nm) e uma bateria de iões de lítio NMC de 52 kWh. Promete uma autonomia WLTP de até 409 km.
As duas versões do Renault 4 E-Tech elétrico estão equipadas com um carregador bidirecional de 11 kW AC, que permite aceder à função Power to Object (V2L, veículo-carga) para ligar um aparelho de 220 V à bateria do veículo.
O carregamento da bateria de 15% a 80% com o carregador AC de 11 kW demora 3 horas e 13 minutos para a bateria de 52 kWh e 2 horas e 37 minutos para a bateria de 40 kWh.
Para o carregamento rápido, as versões de autonomia conforto dispõem de um carregador CC de 100 kW e a versão de autonomia urbana de um carregador CC de 80 kW.
Em ambos os casos, são necessários apenas 30 minutos para carregar a bateria de 15% a 80%.
O Renault 4 E-Tech elétrico estará disponível mais tarde na versão Plein Sud com teto de abrir elétrico em lona. O teto de abrir é suficientemente largo (92 x 80 cm) para que os passageiros da retaguarda possam desfrutar do ar fresco, sem afetar a altura livre.
Mais tarde, os clientes terão, também, acesso a uma escolha de acabamentos personalizados para o exterior:
- Tejadilho;
- Capô;
- Guarda-lamas;
- Para-choques dianteiro e traseiro.
Estes acabamentos estarão disponíveis em duas versões: Fl4sh (Amarelo/ Azul) para um aspeto desportivo; e NumbeR4 (Prateado/ Cobre) para elegância.
Estes elementos serão compatíveis com todas as cores de carroçaria e as peças decorativas estarão disponíveis diretamente no configurador.
Carro elétrico "Made in Europe"
O Renault 4 E-Tech elétrico será construído na fábrica de Ampere Maubeuge, no Norte de França, recorrendo a um ecossistema compacto de fornecedores situados principalmente num raio de 300 km do complexo ElectriCity.
Top, mas quero a versão teto abrir 4×4. Vamos aguardar.
Bom design, muito mais bonito que o R5.
Versão base demasiado cara para o que oferece.
A 25 mil euros chave na mão ia vender que nem pãezinhos quentes.
Assim… é apenas mais um para o já saturado grupo dos 30 mil e tal euros.
Sei que gostos não se discutem… mas…
Podes achar que está muito mais bonito que o R5… mas discordo totalmente contigo.
o 5 foi muito bem conseguido. o 4…. deixa ver como vem porque o da apresentação deixa um bocado a desejar.
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Acha mesmo que sim!!!???
Desculpem lá o meu cepticismo, mas mesmo 25 mil € é pornográfico!!!
Para ser muito sincero, mesmo que custasse 20 mil, achava caro…
Actualmente as marcas estão a valorizar demasiado carros que têm o tamanho de sapatilhas!!! Por amor de Deus: 30 mil € por aquilo!!!???
Acho que o mercado automóvel está completamente fora de controlo – admira me ainda mais como as famílias se disponibilizam para se endividar desta maneira por causa de quatro chapas mal batidas…
Ainda não à muito tempo, 30 mil € era sinónimo de marcas com outro gabarito e segmentos já na gama familiar…
Sinceramente, vou continuar a olhar para o mercado de usados e já com alguns anos – estes valores não fazem sentido nenhum na minha cabeça!!! E não é uma questão de não ter a quantia – é mesmo olhar para o produto e, por mais que me esforce, não vejo ali valor para tanta pasta…
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“Verdades como punhos”
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@Sérgio, em relação aos preços partilho a 100% da tua opinião os carros estão caríssimos, hoje em dia não há carros baratos há é carros menos caros.
Só os sistemas chamados ” de ajuda à condução” e que só atrapalham, devem custar uma pipa de massa.
Nada de novo…
Demasiado caro. É o que temos. Depois os construtores europeus pedem à Comissão Europeia para sobretaxar os que vêm da China e são bem mais em conta?! Hipócritas
Pelo preço é melhor comprar um Tesla M3, SR, em segunda mão e que se encontra por 31.000€ com 50.000 Km.
Já vi uns quantos à venda em Portugal, e se comprarem na Alemanha ainda podem ficar mais baratos (os donos querem comprar o novo Y… Há quem não saiba o que fazer ao dinheiro).
Comprar em segunda mão um Tesla… é uma caixa de surpresas (maioria das vezes desagradáveis). Além disso, a construção dos Model 3 antes do modelo Highland é fraca e com 3 ou 4 anos em cima piora largamente. Face a um carro novo, nem tenham dúvidas. Olhem pela vossa carteira.
Olhar para a carteira implicará seguir para um usado de combustão. Sem dúvidas… É o que a maioria (que pensa em comprar carros) pode fazer…
Usado de combustão? Isso é então é a pior asneira que se pode fazer. Um usado tem 10 vezes mais custos em manutenção que um elétrico. Além disso, preço por preço, a energia sempre fica mais em conta e as pessoas, mesmo carregando fora de casa para o dia a dia, conseguem melhores preços do que se gastarem gasolina. Se for a gasóleo, os preços podem ser ela por ela (a não ser que a pessoa carregue em cada e aí tem muito melhor preço na energia), mas os custos de manutenção são ainda mais caros.
Depois tudo o resto, um usado térmico é mais barulhento, mais polidor, eventualmente com problemas de segurança crescentes.
“Depois tudo o resto, um usado térmico é mais barulhento, mais polidor, eventualmente com problemas de segurança crescentes.”
Ninguém que vive de ordenados baixos marimba-se para isso na ora de comprar um veículo para fazer a sua vida…é a realidade, querem elétricos, eu também, mas não tenho guito (para gastar em inutilidades caras) nem vou atravessar a corda ao pescoço por causa de um volante e 4 rodas!
Atenção não estou a criticá-lo mas a mensagem que está a passar nessa frase está mais que gasta. Pode ser que um esquema europeu de incentivos a coisa mude.
Ora bem, não vamos entrar nos tristes pensamentos que quem ganha menos tem de viver pior e tem de escolher coisas fracas. Não vamos por aí. Mesmo com salários mais baixos, as pessoas podem ter preocupações e não se marimbam no seu conforto.
Mesmo querendo algo em conta, podem ter escolha com critério. E hoje, no momento de comprar, as pessoas devem considerar comprar um elétrico, mesmo que inicialmente seja um pouco mais caro, nos anos seguintes torna-se bastante mais barato, além de terem mais conforto e qualidade.
Sobre os usados, verificou-se um aumento de 27% nos preços médios desde 2020. Em 2022, o valor médio situou-se nos 23.500 euros, comparativamente aos 21.000 euros do ano anterior e aos 18.500 euros em 2020.
Portanto, apesar dos carros elétricos estarem mais caros, com o tempo tornam-se mais baratos e no final das contas o investimento num usado acaba por ficar mais caro.
Vocês vivem numa realidade alternativa em que acham que se investe 30k para se poupar dinheiro em transportes quando há milhões de pessoas que gastam menos que isso em 20 anos de mobilidade e depois ainda dizem que não vão entrar nos tristes pensamentos em que quem ganha menos tem de viver pior e tem de escolher coisas fracas? Não é uma escolha, é a única possibilidade, muita gente não tem nem consegue pagar mais um crédito para comprar um carro de 30k para poupar no futuro… é só a realidade que vivemos…
Espera lá… “acham que se investe 30k para se poupar dinheiro em transportes…” quem acha isso? É que quem compra os carros não é para poupar dinheiro em transportes!!! Que ideia é essa? Quem compra um carro fá-lo para ter o seu próprio transporte. Para ter a sua comodidade, o seu veículo. E se tem 30k e quer gastar, nem tu, nem eu temos nada a ver com isso. As pessoas são livres de gastar onde quiserem e como quiserem o dinheiro que ganharam de forma honesta. Tua já pareces o tipo da cooperativa!
Há muita mais que consegue pagar e que nem crédito precisam… percebes? Estás a olhar para uma realidade que não é, felizmente, a que pauta o país. E por isso, repara bem, só em 2024, foram matriculados em Portugal 249.269 veículos novos, dos quais 209.715 eram ligeiros de passageiros. Em 2023, foram vendidos em Portugal 236.053 veículos novos, representando um aumento de 26,1% face ao ano anterior.
Portanto, assim de relance, em dois anos foram vendidos, em grosso modo, meio milhão de carros novos. E, tendo em conta os preços dos carros, seguramente a maioria destes custou mais de 30k.
A minha referência era para os novos, ou seja, Highland.
Esse já tem uma boa construção, pelo menos, dizem, já não tem tantos erros como os anteriores (se são muito fracos).
Consigo ver algumas semelhanças com a versão original, principalmente na tareira.
Na frente pode ser só à minha vista mas é muito parecido ao EC3.
Entretanto as baterias são da Envision AESC, empresa china.
Procedimento que já conhecíamos da NorthVolt que dizia que fabricava na Suécia mas no fim das contas mandava vir da CATL e outras chinas.
A tua informação é escassa. Aliás, como em tudo o que respeita aos elétricos comentado por ti. Apesar disso, tem algum fundo de verdade, mas fraca em detalhes.
Envision AESC é uma empresa global de baterias para veículos elétricos, fundada originalmente como AESC (Automotive Energy Supply Corporation) no Japão, uma joint venture entre a Nissan, NEC e Tokin.
Atualmente, a Envision AESC pertence ao grupo chinês Envision Group, que adquiriu a divisão de baterias da Nissan em 2018. Apesar de ter fábricas e investimentos na Europa, incluindo no Reino Unido, França e Espanha, o seu capital é maioritariamente asiático (chinês).
“…* DOUAI: China’s Envision is investing up to 2 billion euros in an AESC gigafactory near the “Renault ElectriCity” EV hub. The plant, for which the group plans initial capacity of 9 GWh, is set to start operations in 2026…”
https://www.reuters.com/business/autos-transportation/companies-invest-ev-battery-factories-europe-2023-05-18/
En la France na pas d’usines de baterries pour elektros. 😛
Portanto as que estão nessas 4L são chinas! Se as vendas correrem bem, eventualmente avançam com o projecto. De contrário…sopa!
Pelo que esta afirmação dos franciús “…fornecedores situados principalmente num raio de 300 km do complexo ElectriCity…” não corresponde totalmente à verdade. O componente mais importante e mais poluente de certeza que não veio de lá!
Era só isto.
Lá está, pelo menos foste aprender algo novo. Não é como “levantaste a suspeita”, que era fabrico na China. Afinal não, apesar de atualmente ser uma fábrica de capital chinês, tem fábricas na Europa.
Aliás, podias ter ido mais longe, mas, como sempre, ficaste aquém.
A Envision AESC possui atualmente três gigafábricas na Europa:
1 – Sunderland, Reino Unido: Esta fábrica está em construção e terá uma capacidade inicial de 9 GWh, com planos para expansão futura até 25 GWh ou 35 GWh, dependendo da procura. 
2 – Douai, França: Localizada próxima à Renault ElectriCity, esta gigafábrica recebeu recentemente uma aprovação de 48 milhões de euros da Comissão Europeia para apoiar a sua construção. A primeira fase prevê uma capacidade de 9 GWh por ano, com potencial de expansão para 24 GWh até 2030. 
3 – Navalmoral de la Mata, Espanha: Esta fábrica está planeada para iniciar operações em 2025, com uma capacidade de até 50 GWh. 
Estas instalações reforçam a presença da Envision AESC na Europa, contribuindo para o avanço da mobilidade elétrica na região.
Este é o link (que ao contrário do teu, é deste ano): https://www.eenewseurope.com/en/europe-approves-e48m-for-envision-aesc-frech-battery-gigafactory/?utm_source=chatgpt.com
Pronto. 😉
“Este é o link (que ao contrário do teu, é deste ano):”
Não é grave. O “meu” está actualizado a DEZ de 2024.
1 mês de diferença.
E li sobre todos os projectos que estão descritos no “meu”.
-São muitos.
Mas muitos tb já “arderam” mesmo antes de começarem e o mesmo pode acontecer a muitos mais. Depende. Como até aqui, td depende da aceitação dos elektros.
Adiante.
Um gajo até fica vesgo com tantos milhares de milhões na calha e não deixa de ter a sua piada o recente anúncio da UE anunciando com pompa que tem já em carteira 1.8 mil milhões para ajudar a concretizar as fábricas de baterias projetadas. Á escala do exposto…uma migalha.
Portanto é esperar e ver para crer, como diria São Tomé.
Logo… é mais antigo. Devias ter ido mais além nessa pesquisa. Seja como for, gosto desse discurso já mais equilibrado. E sim, vamos ver e é bom que se aplique muito dinheiro para evoluir a Europa e a oferta tecnológica. Durante muitos anos, malta que não queria investir em educação, em desenvolvimento, malta que dizia que ficava vesga com o investir milhões, deixou a porta aberta aos outros gastarem, evoluírem, desenvolverem e hoje são os que estão na vanguarda. Pena que essa malta teve preponderância e hoje estejamos atrasados, dependentes e desorientados. Culpa dos que ficavam vesgos…
Escusam de mandar estes fusíveis ambulantes para Portugal porque eu já disse que para mim só Diesel e no mínimo 2.0.
Até que ano???
É que eu também pensava assim, mas depois veio o IUC pós junho de 2007 e fui obrigado a inverter a minha maneira de pensar à força… é que pagar +250€/ano em IUC não é algo para o qual esteja inclinado…
Neste momento estou “tranquilo”: tenho um Leon 1.9 TDI de 150cv praticamente “novo” (ando muito de mota, mal uso o carro) e a maria tem um Yaris D4D com 210k kms… para já não vislumbro stresses no horizonte, mas mais uns anos e penso trocar este último… ora das duas uma:
– um 2.0 diesel anterior a 2007 está fora de questão, porque encontrar um carro destes com poucos kms começa a ser complicado (são quase 20 anos já);
– comprar algo mais recente tipo um Juke/Stonic/Xceed a gasolina, dado que diesel agora é só trabalhos com tanta mariquice pró ambiente…
Estou sempre aberto a novas opiniões, porque actualmente comprar carro é algo nada trivial…
Compra um bólide antigo a gasolina e converte para gás! Onde eu levava o meu Sandero GPL para fazer as revisões apanhei um dia o mecânico de volta de um SUV Porsche a gás!