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Já há polícias a inspecionar as bicicletas elétricas alteradas para travar ilegalidades

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. José says:

    No meu tempo até para bicicleta a pedal era necessário carta, estes cromos nem carta nem seguro nem nada,
    alem do mais no inicio fazia-me confusão pois via as bicicletas ao longe e depois já estavam em cima de mim, normal as bicicletas eram bem mais lentas, portanto uma cartinha e um Segurozinho não lhes fazia mal nenhum.

  2. Ifm says:

    Acho que o devia haver uma legislação de velocidade para trotinetes.

    Todas as localidades 25km/h, fora de localidades 45 Km /h

    Porque hoje em dia há trotinetes potentes que dá para usar fora de localidades.

    Claro que nesse tipo de velocidade a tua carta e a legislação tem de entrar, é a cortar pontos

  3. Rui Peixeiro says:

    Eu considero 25 kmh pouco… Não tenho nenhuma elétrica, mas de BTT faço mais de 25 em reta. Porquê de elétrica ter que andar menos?

    No entanto considero que qualquer bicicleta para andar na via pública deveria ter seguro.

    • Keyboardcat says:

      Porque não é seguro circular a essas velocidades em ciclovias holandesas que são usadas por todos, incluído crianças de 5 anos e idosos de 80.

      Estas “e-bikes” cada vez são mais pesadas e mais rápidas. A essas velocidades o riscos de ferimentos graves ou mortais durante uma colisão aumentam exponencialmente.

      Nós usamos a bicicleta como uma forma de transporte e não desporto.

      Acredito que consigas ir mais rápido com a bicicleta de BTT. Mas por um carro de rally poder andar a mais de 100Km/h não quer dizer que agora seja permitido a circular a essa velocidade numa cidade.

      Quanto aos seguros, não são necessários. Isso normalmente é conversa de vendedor de automóveis para criar barreiras ao uso de bicicletas. Vais agora obrigar a uma criança de 8 anos a ter carta e seguro para ir para a escola?

      • Poet says:

        Carta nem por isso, mas seguro devia ter. O seguro devia ser obrigatório, ou por ter 8 anos não comete erros e faz estragos em pessoas ou propriedades destes?

        • Keyboardcat says:

          Os danos causados por uma bicicleta são mínimos comparando com um automóvel. Eu nunca vi uma bicicleta a destruir um edifício ou algo semelhante.

          Mas a maioria das pessoas nos Países Baixos têm um seguro de danos pessoais (Aansprakelijkheidverzekering) que cobre danos causados por ti a terceiros, incluído quando vais de bicicleta. E caso tenhas filhos menores, o seguro também os inclui. Geralmente custa cerca de 30€ por ano com uma cobertura de 1.5 milhões, vale sempre a pena ter.

          Mas desconheço casos em que alguém teve que usar o seu seguro pessoal por causa de um dano causado em quanto iam de bicicleta. A infraestrutura é feita para evitar essas situações, e os condutores são responsável porque quase todos eles também usam bicicleta.

          Adicionalmente existe uma lei de responsabilidade mínima em acidentes que envolvam um automóvel e uma bicicleta/peão (artigo 185 Wegenverkeerswet). Nessas situações, o automóvel é sempre responsável por um mínimo de 50% dos danos, independente do culpado pelo acidente. Sendo num caso de um menor de 14 anos, a responsabilidade mínima é de 100%, sendo o automobilista responsável por todos os danos resultantes do acidente.

        • AdN says:

          Não ter seguro apenas quer dizer que tem de pagar os danos do próprio bolso, não iliba de responsabilidades. Os seguros obrigatórios são necessários em , por exemplo, veículos facilmente suscetíveis de matar alguém e assegurar as indeminizações elevadas, pois de outra forma o responsável do dano requeria falência e não pagava. São raríssimos os casos de danos com bicicleta que fiquem por serem pagos, estamos a falar de valores baixos, facilmente pagos a prestações.

    • TecnicoIT says:

      A resposta é bastante simples, por questões de segurança, não se trata de um veículo com condições para andar acima dessa velocidade…

      Isto é fácil manda uma queda ou bate contra algum obstáculo e ficas todo partido e logo mudas de ideias quanto a andar maos de 25kms/h

    • Carlos says:

      Os 25Kmh não é a velocidade máxima a que a bicicleta pode ir, mas sim a velocidade até à qual o motor da bicicleta assiste o ciclista. A partir daí, força nos pedais!

      Tal como o Keyboardcar referiu, os acidentes causados por ciclistas tipicamente não causam danos avultados. Mas existe ainda um outro fator à não obrigatoriedade quer do seguro, carta ou mesmo capacete: incentivo à adopção da bicicleta como meio de transporte. Se nos dias de hoje, cá em Portugal com tantos dias de sol a bicicleta é pouco adoptada, se fosse exigido qualquer um dos itens acima, menos seria. E isso é mau para todos (menos para o lobby automóvel).

      25kmh parece-me que chega. Aliás, Se for para andar nas ciclovias, com a quantidade de interrupções que as ciclovias têm quase que é demasiado!

      Mas – eu que sou pró mobilidade suave – considero que em Portugal tem que aumentar a fiscalização aos ciclistas. Não tanto na questão da legalidade das bicicletas, mas no cumprimento do Código da Estrada. Como alguns “enlatados” defendem, talvez não fosse mal pensado uma licença de condução como se fazia antigamente (com 3 ou 4 perguntas básicas de transito) ou formação nas escolas (integrante em disciplinas de cidadania). Já me aconteceu quase ser abalroado por artistas das duas rodas quando eu de bicicleta paro num semáforo (seja ele de uma ciclovia ou não).

    • AdN says:

      Não confundir andar de bicicleta a mais de 25 km/h com a bicicleta deixar de auxiliar aos 25 km/h, que é o que está no artigo. A bicicleta pode andar a mais, o motor é que tem de parar de ajudar.

  4. Keyboardcat says:

    Ultimamente veio agora a moda das “fat tire e-bikes”, que começam a infestar as ciclovias holandesas. Normalmente conduzias por adolescentes priveligiados.

    Basicamente são o equivalente a um SUV do mundo automóvel. Incluindo a atitude da pessoa que os conduz.

    O seu peso adicional torna qualquer possível colisão muito mais perigosa. E o tamanho faz com que sejam incompatíveis com a maioria dos estacionarmos para bicicletas existentes, ocupando os passeios. Se juntarmos a atitude e indiferença de quem as conduz, temos basicamente um SUV em duas rodas.

  5. JL says:

    Têm de cumprir as leis tal como todos os outros.

  6. says:

    A multa parece bastante leve. Devia ser no mínimo 1000€. Uma coisa é ir acima do limite de velocidade, outra coisa é alterar o veículo para fazer questão de ir acima da velocidade.

  7. says:

    Leia bem… “Alteradas”.
    Cá em Portugal muitas são homologadas dentro dos limites de velocidade e potência quando na prática não são. E sabe-se bem, mas não se faz nada.
    Mas falta bom senso a todos. Aos automobilistas que vemos muitas vezes a ser idiotas, a ciclistas que não usam as ciclovias, a peões que acham que as ciclovias são passeios e a forças da autoridade que, por falta de vontade ou de mecanismos legais, também pouco fazem. Especialmente as bicicletas elétricas tipo “scooter” que toda a gente acha que são motas, mas enfim. Só falta mesmo meterem-se auto estrada dentro.
    Mas também falta cultura. É que nem o código da estrada têm de saber, como esperam que saibam circular convenientemente na via?

  8. Renato Fernandes says:

    Fiscalizar?!!! Não me façam rir, é só para irem buscar mais receitas com as multas, tristeza…

    • João says:

      Neste caso em concreto não concordo. Sei que há muita caça à multa mas estas coisas em países mais planos como a Holanda circulam muito e circulam em ciclovias onde há imensa gente que não anda sequer a 25km/h ! Uma coisa é dizer que de bicicleta até podemos atingir mais de 25km/h, outra é fazê-lo por longas distâncias ou em ciclovias . Estas e-bikes nem deviam poder circular em ciclovias : são demasiado tentadoras para andar sempre no limite de velocidade e eu considero que isso não é seguro nessas ciclovias de utilização intensiva e não de carácter lúdico (sim porque cá vamos passear para a ciclovia, mas na maior parte dos países é uma estrada onde circulam bicicletas).

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