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Inspeções periódicas de motas. É a “machadada final”?

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. AP says:

    A estupidez da tal lei é excluir os motociclos de cilindrada inferior… Pra mim ou é para todos ou não é para ninguém! Vocês já viram algum motociclo de cilindradas elevadas em mau estado? Aquilo vai religiosamente às manutenções programadas. Agora, quantos de vocês já viram acelereretas e motorizadas de 50cm3, 125 cm3, todas podres, sem luz e carenagens partidas? Andem lá, não gozem com a malta!

    • Tiagoj1981 says:

      Já vi muitas, aliás qualquer pessoa que passe num estacionamento grande só para motas pode verificar isso mesmo.
      É como os carros bons. Enquanto são novos estão todos impecáveis, mas vão ficando velhos e mudando de dono e aí é que começam os problemas.

      • trolha333 says:

        Sou motard e nem tem comparação isso que dizes.
        O nº de motorizadas e motas de baixa cilindrada (até 125 cm3) com deficiências e em mau estado é incomparavelmente maior! Sou um cegueta é que não conhece a realidade!

    • André R. says:

      Já vi motos de alta cilindrada com escapes alterados, sem os plásticos estéticos (não sei o nome), com chapas de matrículas em ângulos duvidosos… queres que continue?

    • André R. says:

      Também há carros que andam na estrada todos afinadinhos, sem pingar óleo , e mesmo assim têm de ir á inspeção…

    • Jorge says:

      Tenho de concordar consigo.
      Nunca vi motos de elevada cilindrada a caírem de podres, como se vê em motorizadas ou furgões de transporte de contrabando e artigo roubado para as feiras.
      Tenho moto e tenho sempre muito cuidado com a manutenção, tal como quem conheço que tem moto.
      Tudo não passa de mais uma negociata para os centros de IPV.

    • Zé Fonseca A. says:

      Preocupa-me mais o barulho que não tem qualquer controlo

    • Nuno says:

      Concordo completamente. Tenho uma 700 e tenho a mota 100% legal e com todas as manutenções programadas, mas quando olho para LC’s e muitas motas abaixo de 125, até duvido que tenham feito alguma manutenção, isto para não falar nos escapes, piscas ou ausência deles, e alterações do tipo de pneus. Claro que isto também acontece em cilindradas superiores, mas por isso mesmo, ou é para todos ou não é para ninguém. já pagamos mais iuc e agora ainda vamos ter mais custos com a inspeção. Ou todos ou ninguém.
      Já agora, e estando tão preocupados com a segurança, para quando o seguro obrigatório nas trotinetes e motas elétricas que por aí andam?

      • says:

        As motas elétricas têm seguro obrigatório. As outras “relas” elétricas, são bicicletas e estão sujeitas às mesmas regras que as versões a pedal, tal como as trotinetas elétricas.
        Mas concordo que devia ser o obrigatório ter seguro para qualquer veículo que circule na via pública, sejam trotinetas, bicicletas elétricas, a pedal… até porque o seguro de RC são 25/30 euros.
        Obviamente que não é o seguro que vai aumentar a segurança. Isso só mesmo fiscalização e multas aos maus comportamentos.

      • JL says:

        As motas elétricas com matricula pagam seguro igual ás outras, se bem que mais barato.

  2. Manuel Martins says:

    As inspeções às motas deveria avançar, bem como deveria ser obrigatório ter seguro contra terceiros para bcicletas e trotinetas.

    • Vitolas says:

      E peões, principalmente peões, que se metem a frente de tudo e todos, é como se toda a estrada fosse um enorme passadiço é tudo deles quer tenham passeio para andar ou passadeira para passar. Mas é como a malta das motas, quando dão conta pela primeira vez que todos eles são um para choques aprendem e quando não aprendem a seleção natural funciona.

  3. Hugo Nabais says:

    “uma classe específica para motas nas portagens”
    Isso já devia de ter sido implementado há muito tempo! (não apenas na VIA VERDE)

    • jorge santos says:

      Pelo teu comentário já percebi essa da classe específica para motociclos.
      Como sempre tive VIA VERDE na moto nem sabia que a classe especial só existe na VIA VERDE.

  4. José Pinheiro says:

    Acho que devia haver inspeção para acabar com o excesso de ruído provocado pelos escapes alterados

  5. contraditorio says:

    Pelo menos a inspeção local ao barulho delas, na estrada, devia ser obrigatório e com coima de muito grave ! Os imbecis a qualquer hora do dia ou da noite abrem o escape uma vez que parece não haver um qualquer limite de som ou…ninguém se preocupar com o assunto neste “país” 4.º mundista !!

    • B@rão Vermelho says:

      Há limites, se fores a um local de grande concentração de motas, tipo domingo de manhã ao Cabo da Roca ou ao Cabo Espichel vais ver muitas operações STOP,
      O mesmo se pode dizer que fora dos grandes centros urbanos não há ninguém a controlar o estacionamento abusivo dis carros em cima de passeios ounem segunda fila.
      Mas é como digo, o barulho numa.mota ” dentro do aceitável” é segurança tanto para o motociclista como para os piões e restantes condutores.
      E sim @ JL para quem gosta de corridas de carros ou motas o som é parte importante da experiência de veres uma corrida ao vivo.

  6. Sargas says:

    É desagradável o ruído das mesmas. Ao Domingo é demais. Culpo os motards que provocam e acham piada e a lei, porque deveria aplicar limites em Decibéis nas inspecções.

    • B@rão Vermelho says:

      Sabes que uma ponteira de escape de uma mota é presa só por dois parafusos certo.
      Não adianta nada as inspeções obrigatórias, tem é de haver mais controlo policial, e os estacionamentos abusivos nos passeios e em segunda fila, não te incomodam?

  7. rui says:

    Como em tudo, há o bom e mau, mas dificilmente se vê uma mota (não um motociclo) com pneus com o piso em mau estado, travões, ou amortecedores. “Escapes barulhentos salvam vidas” (Loud Pipes Save Lives). Motociclista que se prese, tem sempre os melhores pneus que pode comprar, na mota (não um bocado de plástico como nos carros), porque pneus, amortecedores, travões e equipamento (equipamento, não é uma tshirt , um ‘penico’ na cabeça e umas havaianas nos pés) são o que nos protege de algo mais grave.
    E sim, ter mota é um luxo…É um luxo podermos ser abalroados, é um luxo pagar de IUC tanto ou mais que muitos carros que por aí andam, é um luxo podermos levar um banho de um carro que passa, é um luxo pagar tanto por uma revisão de uma mota como de um carro, é um luxo levar com chuva, frio e sol no corpo sem haver um tejadilho. E é uma sorte chegarmos a casa vivos, com as estradas no estado que estão, (curvas com areia e/ou buracos) e com condutores que fazem tudo para nos deitar ao chão.
    Quem tem gosta de mota, pode tê-la riscada, ou amassada, mas pneus, amortecedores, travões, isso dificilmente.
    O mesmo já não se pode dizer de muito equipamento de duas rodas com um motor de 50cm3 a 125cm3, dessas coisas que dá para conduzir com carta B, ou AM.
    É precisamente este tipo de trotinetas com acento que devia ir também às inspeções e não vai.
    Venham as inspeções para todos que enquanto motociclista aqui estarei para as ir fazer. Entretanto componham estadas, baixem as guardas nas curvas (como é obrigatório por lei) e não se limitem a baixa-la só quando há um acidente, arranjem um classe especifica para as motas na autoestrada, porque quer-me parecer que uma mota não faz tanto desgaste no piso como um carro…

    • Vítor Hugo says:

      Concordo a 100%, ou melhor dizendo a 1000%

    • B@rão Vermelho says:

      @parabéns rui, subscrevo tanto as tuas palavras comoo privilégio de ser um motociclista à mais de 40 anos e ver a falta de respeito dos condutores de outros veículos com mais rodas
      O que os incomoda é o barulho da mota, mas não os incomoda mudarem de faixa sem fazem pisca, é andarem a mudar de faixa nas filas, e irem distraídos a olhar para os “tablets” nos novos carros para alterar a temperatura do Ac, irem com atenção ao tlf ao invés da estrada, não o barulho das motas é que é chato.

    • says:

      “Motociclista que se prese”… Também há, como sempre, muito tamanqueiro a andar de mota. E como há gunas a instalar escapes para mandar rateres ou válvulas de assobio nos carros, nas motas também os há. É como tudo na vida. Mas “motociclista que se prese” não tem medo de ir com a sua mota à inspeção, pois tem sempre tudo direitinho.
      Concordo que deve ser tudo o que tem direito a matrícula, seja mota, motorizada, rela, papa reformas…

    • says:

      Escapes ruidosos salvam vidas??? O que salva vidas é fazer uma condução defensiva e dentro dos limites (e das condições) da estrada. Isso e respeito de todos para com todos. Os escapes ruidosos apenas servem para fazer ruído. Até porque muitas vezes quando realmente nos apercebemos de que lado vem o barulho da mota, já fomos ultrapassados.

    • Manuel Martins says:

      Tudo é luxo na mota, ok. O privilégio de ter esse luxo é ultrapassar com linhas contínuas que não o permitem, é ultrapassar pelo meio, pela direita, pela berma porque de mota ninguém acha que deve parar.
      É usar os 4 piscas para circular à margem do código da estrada e é passar dentro de localidades com limites de velocidade de 40 km/h muitas vezes ao dobro desta velocidade. Sei do que falo porque moro numa dessa localidade.

      • Nuno says:

        comentário muito infeliz. Claro…. porque são todos iguais…. porque só o pessoal das motas faz isso…. porque só o pessoal das motas não cumpre as regras de transito…. Aliás, só o pessoal dos carros é que cumpre as regras na totalidade, tem que pagar seguro e iuc obrigatoriamente, pagam portagens e scuts…. Aliás, para tirar carta de mota basta comprar uma embalagem de nestum, nem é preciso saber código, nem fazer exames, nem saber outras pequenas coisas que não são precisas nos carros…
        Sim, tenho carta de ambos, e não são nem somos todos iguais!

      • says:

        Há quem faça isso, sim. Também fazem isso e pior de carro. Carros que não respeitam motas ou bicicletas, ou ninguém. Como há ciclistas a fazer asneiras, ciclistas que andam no passeio ou não param nos semáforos. Ou peões… atravessam fora da passadeira, andam a pé nas ciclovias ou na estrada.
        Há espaço para todos, havendo respeito pelas regras e pelos outros. Obviamente que nem todos cumprem, mas isso é falta de autoridade(s) e nada tem a ver com o veículo em si.

  8. Pedro V. says:

    A verdadeira questão é uma…e uma só: por que motivo os motociclos não hão-de estar sujeitos a inspeção? Não andam na estrada como todos os demais meios de transporte? Não terão estes veículos que garantir condições básicas para poderem circular, quando o fazem precisamente nas mesmas vias que outros veículos? Trata-se de equidade de tratamento! Deviam, sem dúvida, estar sujeitos a inspeções!

  9. Pedro V. says:

    Já agora, alguém aqui argumentou o seguinte:
    E sim, ter mota é um luxo…É um luxo podermos ser abalroados, é um luxo pagar de IUC tanto ou mais que muitos carros que por aí andam, é um luxo podermos levar um banho de um carro que passa, é um luxo pagar tanto por uma revisão de uma mota como de um carro, é um luxo levar com chuva, frio e sol no corpo sem haver um tejadilho. E é uma sorte chegarmos a casa vivos, com as estradas no estado que estão, (curvas com areia e/ou buracos) e com condutores que fazem tudo para nos deitar ao chão.

    Bom, fica a pergunta: alguém o obriga a andar à chuva!? A apanhar frio e sol quando anda de moto!? Os buracos nas estradas estão lá para todos, infelizmente…

    A escolha é sua! Se é assim tão mau, porque anda de moto? Usar estes argumentos para fundamentar que os motociclos não devem estar sujeitos a inspeção é, no mínimo, ridículo!

    • Sérgio says:

      Conversa de meninos que só andam de enlatado, porque têm medo (ou falta de equilíbrio) para andar em duas rodas!!!
      Já te fazias homenzinho, não te parece???
      Querer comparar os riscos que se corre a andar de mota com carro, só mesmo de alguém sem noção nenhuma!!!
      E se não sabes porque é que o pessoal anda de mota, mesmo correndo esses perigos todos, diz bem do menino que és…
      … vai lá puxar lustro aos para-choques, vai…

      • says:

        Eu não tenho mota essencialmente por razões de segurança. Até gosto de ver umas máquinas bonitas (já estive quase para comprar uma estilo “café racer”), mas pensando bem, e não tenho nenhum problema em admitir, acabo sempre por pensar na segurança. Numa mota, o mais pequeno toque pode ter consequências bem graves. Até pode ter a ver com uns dois ou 3 acidentes que presenciei (ou as consequências) quando era miúdo. Um especialmente ficou-me na memória e foi um acidente de “nada”, mas acabou por ditar a morte do tipo da motorizada (ou mota, na altura nem sabia a diferença). Mas ficou sempre um grau de “medo” das motas. Admito. Mas não é por isso que vou criticar quem gosta e tira prazer disso (ou faz disso o seu dia a dia, que nas cidades até ajuda).
        Cada um saberá ponderar os prós e contras, mas pessoalmente não tenho necessidade nem prazer acrescido de andar de mota. E equilíbrio até tenho, acho. Pelo menos chega para andar de bicicleta, skate e dar umas surfadas.
        Agora… há andar de mota e andar de mota. Há ter um mínimo de equipamento de proteção (adequado ao tipo de mota) e há andar de calções e chinelos, com capacetes sem qualquer “proteção”, como muitas vezes vejo. Mas pronto. Há países onde nem sequer é obrigatório usar capacete, por isso…

      • JL says:

        Os maiores riscos que os motards correm são eles que os provocam, e antes de vir com moralismos e preconceitos, também sou motard, aliás, tenho mais motas que carros e 3 a 4 x mais kms nelas que nos 4 rodas.

  10. ACQ says:

    Sou automobilista e motociclista, conduzindo ambos há mais de 30 anos. Concordo com as inspeções para ambos os veículos, sendo que, no caso das motas para todas as cilindradas. No entanto divido os motociclistas e os automobilistas em dois grupos: Os que têm moto ou carro por prazer e não tenhamos dúvidas que os têm em muito bom estado e os outros que os utilizam como meio de transporte, sendo estes que em muitos casos deixam chegar estes veículos a um estado deplorável. Defendo as inspeções, mas não as que atualmente temos em em PT. Basta uma nota por fora para que qualquer charuto passe. É imperativo que as inspeções tenham um caráter de rigor que não têm e que haja constante vigilância de viaturas que supostamente necessitam de mais cuidados, por exemplo com mais de 10 anos. Este fim de semana fiz 100kms de nota em que o que mais vi foram escapes de carros a céu aberto!

    • says:

      Sempre tive carro por “obrigação” e já ando nisto há mais de 25 anos. Nunca tiver nenhum carro fantástico, mas felizmente também nunca tive nenhum caço a cair de maduro. Já tive carros com quase de 20 anos, mas dentro do possível sempre fiz questão de ter a manutenção preventiva em dia, especialmente os aspetos de segurança. Nunca esperei por nenhum “aviso” para ir trocar os pneus ou alinhar a direção. Basta olhar de vez em quando. Já mas que uma vez fui alinhar a direção por me parecer que não estava correto, não preciso de esperar pela IPO para saber. O mesmo para o alinhamento dos faróis, que faço questão de ter em atenção e de ir verificando se estarão mal. Não é preciso ter um carro ou uma mota “por prazer” para ter o mínimo dos mínimos devidamente cuidado. É preciso é bom senso e respeito pelos outros. Infelizmente isso é coisa que muitas vezes falta. Conheço várias pessoas com motas de “mato” e moto 4. Nenhum deles as usa para o dia a dia, logo serão por prazer. E volta meia volta é cada uma pior que a outra. Pneus todos ratados, escapes furados, fugas de óleo e gasolina e nem assim arranjam (quando às vezes bastava comprar uma abraçadeira de 1 ou 2 euros e mudar em casa). Para já não falar nos que têm motas ou moto 4 não legalizadas para andar na estrada e andam na mesma… além dos veículos alterados sem o devido cuidado (já nem vou falar na legalidade) chegando a nem ter piscas, ou terem piscas “fictícios”. E usar pneus de “mato” na estrada, que em muitos casos também não é legal (depende do tipo de pneu e eu também não estou muito dentro do assunto).
      Agora também temos de ver que as IPO dos carros e das motas não são nenhum santo milagreiro. Em boa parte, centram-se em aspetos de segurança e controle ambiental. Não fazem nenhuma inspeção “B” onde espiolham o veículo de alto a baixo. Fazem, se assim se justificar ou para certas funções, como no caso do transporte de crianças, por exemplo.
      Mais uma vez, há de tudo um pouco. Há carros e carros, e há todas e motas. E sim, há coisas mal nas inspeções. Para um lado e para o outro. Já ouvi histórias de centros chumbarem os carros por coisas absurdas, só para obrigar a ir a segunda inspeção. Já me chumbaram o carro por suposta fuga de óleo. Nem o mecânico, nem o outro centro de inspeções onde fui viram qualquer fuga de óleo. Já tive uma discussão enorme por causa de um autocolante que me obrigaram a tirar do carro. Eu continuo convicto que estava dentro da lei, mas valia a pena chatear-me? Ou daquela vez que o inspetor implicou com o local do dístico do GPL no carro de um amigo. Engraçado que tínhamos falado nisso uns dias antes porque ele tinha medo que implicassem na IPO. Eu fui verificar a lei e de facto, a lei apenas dizia que o dístico tinha de estar visível na traseira do veículo (acho que era assim, já lá vão uns anos) e não tinha de estar no para-choques sou na porta da mala como teimou o senhor. Mas pronto. Lá aceitou o seu desconhecimento, foi consultar a lei e pediu desculpa.
      E isso da nota no banco já foi tempo. Apesar de ainda acontecer, acho que já não tanto como antes.

  11. says:

    Acho que faz todo o sentido para motociclos e ciclomotores, sejam a combustão, elétricos, de 2 ou mais rodas… basicamente, tudo o que tiver matrícula.
    E já agora, alguém fiscaliza as condições de “visibilidade” das bicicletas e afins, uso de capacete (quando aplicável), iluminação de noite… e já nem falo de seguro que se calhar não era mal pensado.

    • João-pestana says:

      A policia é que tem de fiscalizar.
      Quanto ao seguro para bicicletas não será possível, porque são veículos que nem têm de ter numero de quadro, mas o ciclista devia ter. Eu tenho.

      • says:

        Sim, quando falei em seguro de bicicleta, é mais correto falar em seguro de ciclista, podia ter escrito melhor. E na verdade, pelo menos a RC devia ser obrigatória. Isso são 25 ou 30 euros por ano. Nunca acontece nada, até ao dia…

  12. Nelson says:

    Impressionante. Uns filhos e outros enteados. Nos Açores e Madeira já se faz inspeção periódica obrigatória á anos. E pior.. nem sequer é como os automóveis que são de 2 em 2 anos, é anual.
    E eu que pensava que os arquipelagos tambem pertenciam a Portugal. Afinal parece que não.

    • Vitolas says:

      “E eu que pensava que os arquipelagos tambem pertenciam a Portugal. Afinal parece que não.”
      Realmente um escandalo a descriminação.

      Portugal Continental – 23% taxa de IVA normal, 13% taxa de IVA intermédia e 6% taxa de IVA reduzida;
      Região Autónoma da Madeira – 22% taxa de IVA normal, 12% taxa de IVA intermédia e 5% taxa de IVA reduzida;
      Arquipélago dos Açores – 16% taxa de IVA normal, 9% taxa de IVA intermédia e 4% taxa de IVA reduzida.

    • says:

      É o luxo de viver nas colónias.

  13. Sérgio says:

    Pessoalmente acho que não devia haver inspecções – é apenas mais uma forma de sacar dinheiro ao contribuinte de forma gratuita, pois motociclista que se preze anda com a mota num brinquinho!!!

    Antes que venham os meninos dos enlatados todos raivosos, ladrar para cima de mim: também sou contra as inspeções de carros!!! A máfia que se passa neste negocio é ridícula, desde que haja uma nota no cinzeiro, passa tudo, até Transit’s com 30 anos a cair aos bocados!!! Inspecções não servem para nada, além de encher o cu a alguns, mais o Estado e os seus 23% de IVA.
    O que devia haver sim, era mais fiscalização na estrada: polícia não existe para estar nas esquadras, a coçar a barriga… era cá fora, a mandar parar carros/motas que não cumprissem as regras – isto sim era o certo!!!
    Agora a conversinha do “eu tenho carro e vou à inspecção, logo as motas também têm que ir, para eu não pagar sozinho”, epa… façam me um favor, santa paciência!!! Tuguinha só está bem com o mal dos outros, dass…

    • says:

      Pois eu concordo totalmente com as inspeções. Se há coisas mal (e há) tem é de ser resolver isso. Porque se com inspeções temos muito carro “manhoso” na estrada, sem ela seria o degredo total. E as autoridades, seja GNR, PSP ou afins não têm conhecimentos técnicos para averiguar a maior parte das questões que são verificadas numa inspeção. Nem podem… Obviamente que a PSP/GNR não vai testar os travões a todos os carros nem ver se a direção está alinhada. E estou propositadamente a falar de coisas “simples” e aspetos de segurança. Infelizmente, nem com estas coisas que eu acho essenciais o tuga se preocupa. Já tive vários episódios de estar no mecânico porque achei que algo me pareceu menos bem e ver o tipo do lado com o carro todo quitado a instalar pneus de neve ou a mandar retificar uns discos que já eram quase tão finos como um vinil. Fora os que andam com os carros todos madurinhos a cair.
      E sim, as inspeções servem para alguma coisa. Eu tenho idade para ter visto o que foi o antes e o depois das inspeções. Apesar das “falhas” do sistema, veio melhorar e muito a segurança de todos os que andam na estrada todos os dias.
      Quanto às motos, erro foi terem ficado de fora logo à partida (e continua a ser erro não incluir agora os ciclomotores).

      • says:

        P.S. E tanto vi coisas manhosas com carros quitados como com carros pipis.
        Faz-me lembrar certa vez que fui almoçar com um amigo (e com uns amigos dele) e a conversa foi carros e mais carros. Um tinha uma Dodge Ram de 8 cilindros e o outros era um Mercedes qq V8 a gasolina. Tinham comprado recentemente. E depois andavam a abastecer os carros com combustíveis “martelados” que ficavam a metade do preço e ai ai “será que dá cabo do motor?”. Haja pachorra.

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