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General Motors EV1: o pioneiro elétrico que foi silenciado há 25 anos

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. JL says:

    Depois são os europeus que andam com a mania de descarbonizar. LOOL

  2. Bruno says:

    Há um documentário sobre esse carro com actores conhecidos que queriam comprar o carro no fim e não deixaram. Os carros foram todos para um descampado e acabaram na sucata.

  3. Aziado says:

    O lobby das petrolíferas era e é incrivelmente grande. A diferença é que agora temos a alterações climáticas como, pano de fundo.

  4. Davidoff says:

    Lobby que continua a “carburar” ainda hoje levando muitos a ir na conversa.

    Muitos deles vão aparecer nestes comentários não tarda nada.

  5. Rodrigo says:

    Aconselho a ver este documentário feito em 1996 para perceberem o quanto o lobby do petróleo é forte e conseguiram acabar com o Tesla dos anos 90.

    https://archive.org/details/vimeo-210171457

    • Realista says:

      Vi esse documentário há uns anos. Muito bom e é esclarecedor de muita coisa.

    • says:

      Documentário brutal. Ainda mais brutal é a realidade dos lobbies. Não melhorámos muito, só que a indústria do petróleo passou os últimos 25 anos a consolidar posição no mercado de baterias e não só.
      Lembro que não foi só o EV1. Haviam outros modelos nos USA como o Toyota RAV4, uma pickup Ford e outros que não me recordo agora.

  6. Mamaki Funini says:

    Citroën AX Electric saiu em 1994 e houve produção em massa, mais critério sff

    • Vítor M. says:

      Deixo-te essa sugestão a ti, rigor a pesquisar sff. Mas eu ajudo.

      O Citroën AX Electric foi um veículo elétrico experimental introduzido pela Citroën na década de 1990. Embora tenha sido produzido em série limitada, não atingiu uma escala de produção em massa comparável a carros convencionais ou mesmo a modelos elétricos modernos.

      Detalhes:
      -> Introdução e Propósito: Lançado em 1993, o AX Electric foi baseado no modelo Citroën AX convencional, equipado com baterias de níquel-cádmio (Ni-Cd) e motor elétrico. Foi uma tentativa da Citroën de explorar tecnologias elétricas em resposta a preocupações ambientais e regulamentações emergentes na Europa.
      -> Produção e Distribuição: A produção foi limitada a algumas centenas de unidades, destinadas principalmente para testes em frotas corporativas e municipais, especialmente na França.
      -> Autonomia e Desempenho: Tinha uma autonomia aproximada de 80 a 100 km, o que era suficiente para uso urbano, mas limitado para aplicações mais amplas.
      -> Impacto e Legado: Apesar de não atingir grande popularidade, ajudou a Citroën a ganhar experiência no desenvolvimento de veículos elétricos, influenciando os esforços da empresa em modelos elétricos modernos.

      A produção limitada reflete os desafios tecnológicos da época, como o custo elevado das baterias e a infraestrutura de carregamento inadequada. Hoje, modelos elétricos da Citroën, como o ë-C3, ë-C4 e o Ami, são sucessores indiretos dessa inovação pioneira.

      Qualquer coisa… dispõe!

      • JL says:

        Nem mesmo os Peugeot 106, Partner (tenho 1 de cada ), citroen saxo e Berlingo , foram produzidos em série desde 1998 até 2002, eram apenas produzidos por encomenda.

  7. jucabnu says:

    O verdadeiro pioneiro elétrico é o brasileiro Gurgel Itaipu E150 que foi apresentado no Salão do Automóvel de 1974.

  8. Stanley says:

    Parece-me que o Musk copiou esse modelo e lançou outros pela Tesla.

    • JL says:

      São muitos parecidos, ambos têm 4 rodas.

    • says:

      Apesar de achar que há um certo “fascínio” de alguns fãs dos carros Tesla, a verdade é que foi a primeira marca a conseguir ter um modelo a verdadeiramente competitivo, com produção e vendas em massa. Apesar de tudo, é um carro. Com bateria e motores. Não foi exatamente um reinventar a roda, mas alguma coisa de certo fizeram. Além disso, um carro elétrico dos dias de hoje não é a mesma coisa que um carro elétrico dos anos 90. Tal como um Clio de hoje não é a mesma coisa que o Clio de 1994 que tive, que nem ABS tinha.

      • Stanley says:

        Acredito que o Autopilot e a rede de Superchargers sejam os maiores destaques da Tesla.

        • says:

          Não tendo (ainda) carro elétrico, pessoalmente nenhuma dessas facetas são particularmente relevantes para mim. Mas isto sou eu que pouco ando nas AE e se tivesse carro elétrico os carregamentos seriam sempre em casa (exceto férias).
          Apesar de achar que os carros Tesla têm um preço acima do mercado “médio” português, acho que para as características quem tem, o preço é bastante competitivo.

  9. semerodk says:

    Segundo alguns iluminados a Tesla inventou o carro elétrico! XD

  10. Yamahia says:

    Vir para aqui com teorias da conspiração e críticas tipo “Who Killed the Electric Car?” para justificar a queda do EV1 é completamente descabido. Olhar para a queda do EV1, pelo contrário, devia ser motivo de reflexão e é o espelho do mercado dos elektros actuais. Os problemas que levaram à sua queda são os mesmos que vão levar à queda dos elektros actuais no curto prazo.

    Antes como hoje, a procura pelos carros elektros é limitada e vai de mal a pior. Isto porque são opções muito limitativas que não se coadunam com as expectativas que procuramos num automóvel. Cada vez mais marcas argumentam que não há procura suficiente para justificar a produção continuada dos elektros . Claro que, antes como agora, havia os early adopters, cegos pelo entusiasmo, mas o custo elevado de produção e a autonomia limitada destes carros tornaram-nos pouco atrativos para a generalidade das pessoas.

    Os elektros continuam caros de produzir e as marcas perdem milhões, por outro lado os Clientes elektros não conseguem rentabilizar economicamente a sua opçao a comparar com os carros a combustão de segmento semelhante. Apesar de todos os subsídios que cada vez mais tendem a acabar em cada vez mais países , um sintoma claro que grande parte já não acredita.

    Os elektros foram desenvolvidos em resposta às exigências de veículos de emissões zero (ZEV) impostas pelos políticos insanos. Contudo, cada vez mais fabricantes de automóveis pressionam para que estas exigências estúpidas sejam aliviadas. Isso vai acontecer e está a acontecer e a necessidade de fabricar elektros será reduzida. Simultaneamente, um número crescente desses políticos pula a barricada e foge das responsabilidades e caos que criaram.

    As infraestruturas de carregamento continuam insuficientes e nunca serão suficientes. A autonomia dos carros é muito limitada e a limitação tecnológica igualmente muito grande, com um alcance miserável comparado com um carro a combustão. Além do inconveniente de perdas tempo precioso sem sentido à espera que o elektro carregue para mais cento e picos kms, o que é ridículo.

    O que estamos a assistir é à mudança de prioridades estratégicas por parte das marcas, inclusive a própria BYD China, que já está a focar-se nos híbridos, que todos acreditam ter mais potencial e serem imensamente mais convenientes do que os elektros .

    Os custos de manutenção dos elektros são extremamente elevados ao contrário do que nos querem fazer crer.

    Tudo isto ditou o fim do EV1, tudo isto ditará o fim da generalidade dos EVs actuais e de nova geração.

    • JL says:

      Então mostre lá quais foram as políticas que obrigaram a construir ve ?

      Basta apenas uma.

      Você está mesmo vendido aos lobbies, é que não consegue usar um argumento de peso.

      • Yamahia says:

        Vc é monga ou faz-se?
        Olhe para a mandato ZEV do UK, os políticos alucinados obrigam as marcas a venderem 22% de elektros. Fabricantes que não atingirem essas metas terão que pagar 15000£ por cada carro a combustão vendido acima desse patamar.
        https://1drv.ms/i/s!AvwLJVpLF7bcrcJpx1YQV8cAOksAkg
        Tal como a Ford com o EV1 com os reguladores alucinados da Califórnia nos anos 80, as marcas hoje enfrentam exactamente os mesmos problemas relacionados com a fraca procura e peças de reposição e reparação caríssimos, próprios de produtos de nicho. Só no UK as marcas já estão a perder bilhões ao fazerem descontos de 11000£ carro e mesmo assim comprar elas próprias os carros ninguém e ainda só chegaram a 18% e o fim do ano está ai à porta e ng está a aguentar até porque isto de comprar a si próprio não é sustentável pois para o ano vai ser pior e a exigência vai aumentando progressivamente até 80% em 2030 e 100% em 2035.

        A. UE idealizou algo parecido mas com foco na média de emissões dos carros vendidos por cada marca.

        Em ambos os casos as respectivas indústrias estão a ser consumidas ao sabor da agenda verde pateta.

        Ainda mais pateta é as marcas poderem comprar créditos por autênticas fortunas à Tesla China e a outras marcas Chinas para não serem multados e o estado que somos todos nós ficam a xuxar no dedo. Quem ganha são os chinos e os níveis de emissões permanessem iguais.
        Nunca vi tanta patetice junta. Mas é o que temos.

        As marcas, tal como a Ford nos 80’s ganhou à Califórnia, vão ganhar este braço de ferro e os políticos alucinados vão pular a cerca e fugir deixando atrás de si um rasto de destruição que muito dificilmente será reparado

      • JL says:

        Eu é que sou monga e você é que usa banda desenhada ? Isso já é desespero.

        Mas o uk é o mundo ?

        Ah ok, obrigado por confirmar as mentiras que mete por aqui.

        Agora já é idealizar, antes era uma certeza.

        O ev1 não era da Ford.

        Mesmo a fazerem descontos não conseguem vender os a combustão ? Sim, deve ser por isso que estão a cair ainda mais que os evs.

        Sim, parece que anda por aí muita gente alucinada e pelo que você diz, até desesperada.

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