Fiido, a empresa de ebikes está a evoluir para uma nova marca
Com o novo ano, a Fiido começou a apresentar novidades importantes para o futuro enquanto marca. A Fiido está associada à mobilidade elétrica, nomeadamente às ebikes que aqui damos a conhecer com frequência, e este ano as propostas serão ainda mais alargadas.
A Fiido atualizou o site oficial, apresentando uma interface com mais estilo e elegância, e uma nova família de produtos. A empresa pretende assim trazer ao mercado uma nova filosofia: criar ligações em todo o sistema de condução. Esta filosofia será aplicada a todos os meios de mobilidade elétrica da Fiido.
A Fiido ganhou notoriedade no mercado depois do sucesso dois projetos de financiamento coletivo numa escala de um milhão de dólares em 2020 e 2021, antes do lançamento histórico de duas e-bikes dobráveis inovadoras - a D11 e a Fiido X. Essas duas e-bikes conquistaram a fidelidade dos clientes para a marca e direcionou a empresa para a criação de soluções para os ciclistas da cidade e de bicicletas elétricas dobráveis. Perante este sucesso a Fiido preparou-se para algo grandioso e inspirador em 2022.
Segundo a Fiido, o trabalho concentrou na criação de novas experiências para os condutores, oferecendo algo novo e diferente dos modelos anteriores. A equipa começou a trabalhar na construção de um ecossistema inteligente que liga e-bikes e e-scooters com dispositivos móveis e smartwatches para aumentar ainda mais o interesse por estes produtos.
Este ecossistema orientado para a saúde integrará o ciclismo no estilo de vida dos utilizadores, permitindo que interajam com outras pessoas com os mesmo interesses, sem limitações geográficas. Os utilizadores podem controlar e andar de bicicleta ou trotinete, bem como monitorizar a sua saúde e cercar-se de um círculo social que lhes poderá acrescentar valor.
A nova linha de produtos chega à vanguarda da indústria de bicicletas elétricas com modelos inovadores direcionados a todas as faixas etárias. A C21 e a C22 são e-bikes urbanas avançadas com um design minimalista e um desempenho assistido extremamente ágil; com características mais desportivas, será lançada a Titan. Já a ebike M31 é a primeira da série EMTB de topo com um motor de tração central.
Entre a nova linha de produtos está também a Q2, uma e-scooter com assento dinâmico equipada com motores duplos de 1200 W e uma bateria removível de 1252,8 Wh, projetada para estradas nas cidades, tornando a Q2 uma excelente escolha para condutores que procuram uma trotinete, mas sentados.
A Fiido Kidz surge também como novidade, sendo a primeira uma bicicleta elétrica para crianças entre 3 e 8 anos. Esta ebike será o primeiro modelo no mercado com funcionalidades de controlo parental.
De acordo com a Fiido, todos os novos produtos estarão disponíveis em pré-venda já em março.
Este artigo tem mais de um ano
Bicicletas mesmo ao estilo dos Uber foods, Delivero, Just it.etc. Já não bastava a praga deles em todo o mundo e agora a Bad Fiido ( sim eu tenho uma) melhorou agora com o aplicativo, para vir alimentar este cancro. Fonix!
É disto que o Povo precisa para deixar de torrar dinheiro em carros e combustível e meter ao bolso meio ano de ordenado em cada ano. Cada carro a fumegar e a marcar passo nas filas do para-arranca do Porto e de Lisboa e acessos às capitais de distrito é uma mina de ouro para os sem vergonhas do lobby petrolífero e automóvel. Cada automobilista que o encosta para seguir de bici ou transporte público é uma mina de ouro que seca.
Seca uma mina mas esse tipo bikes contribui para que abram outras.
Andem a pedais pá e deixem-se de teorias da treta!
Há bikes desse tipo menos caras que certos sapatos. Andem a pedais, claro que sim, mas não é para todos subir a calçada da Glória de Lisboa ou a D. Pedro V do Porto. De bici eléctrica qualquer trengo sobe. Agora, para mim, prefiro a velha bici a pedais bem enferrujada – além de completamente à borla é a última opção dos gatunos.
É verdade. Em termos de orçamento doméstico e para uma família típica portuguesa de classe média baixa, um ou dois carros são infelizmente um autêntico cancro a deverar euros todos os meses. É o custo mensal de combustível por carro, é o imposto se circulação, é o seguro obrigatório, é o custo de oficina de tempos a tempos, é o custo de pneus novos, escovas novas, entre muitos outros que a seu tempo fatalmente são obrigatórios. Ter carro é uma obrigação em certos casos mas quem puder prescindir dele poupará milhares de euros anuais. A poupança começa no momento em que se encosta o carro a um canto ou se o vende a terceiros.
O grande problema neste país subdesenvolvido em relação ao resto da Europa tem que ver com o facto de existirem inúmeros locais não cobertos pela rede de transportes públicos. No meu caso esta semana desloquei-me para um centro empresarial fora de Lisboa, nos arredores, e uma viagem de carro que demoraria habitualmente 20 minutos, demora em transportes públicos cerca de duas horas, incluindo 20m de caminhada a pé. Isto não é viável para toda a gente e sob todas as condições climatéricas e com profissões diferentes, e respectivas necessidades de transporte de equipamentos. O problema é sobretudo de last mile e pode ser resolvido se os transportes públicos estiverem adaptados ao transporte de trotinetas e bicicletas para deslocações do genero. Mas, não estão!
Preços? Rien? Nothng?
A Fiido está a fazer a campanha de pré-lançamento. Ainda não existem preços… Mas quando os produtos forem anunciados vamos dar a conhecer aqui.