Este veículo a hidrogénio mostrou que táxis aéreos são possíveis, depois de 840 km no ar
Os táxis aéreos eram uma constante em filmes de ficção científica e, apesar de ainda não serem uma realidade, há empresas a trabalhar afincadamente neles. Uma delas é a Joby Aviation que em mais um marco de sucesso completou um voo de cerca de 840 km num eVTOL alimentado por tecnologia de hidrogénio.
A Joby Aviation tem um historial de sucesso em matéria de eVTOL, estando focada em comercializar viagens curtas pelo ar, por via de táxis aéreos. Na verdade, estes veículos de descolagem e aterragem vertical têm sido um foco para algumas empresas, que têm procurado aprovações junto das autoridades, bem como trabalhado para superar os intensivos testes necessários.
Desta vez, em mais um marco rumo aos táxis aéreos, a Joby Aviation demonstrou que as viagens aéreas regionais com emissões zero são possíveis. Isto, utilizando a propulsão a hidrogénio desenvolvida pela sua subsidiária H2FLY.
Conforme partilhado, a empresa completou o voo do eVTOL o hidrogénio em torno das suas instalações em Marina, Califórnia, no dia 24 de junho, percorrendo 523 milhas (cerca de 840 km), durante quatro horas e 47 minutos. Aquando da aterragem, segundo revelado, a aeronave ainda tinha 10% do seu combustível de hidrogénio.
Com este voo de demonstração bem-sucedido, a Joby Aviation abriu o potencial para mais viagens aéreas sustentáveis eVTOL através de aviões totalmente elétricos e movidos a hidrogénio.
Viajar de avião é fundamental para o progresso humano, mas precisamos de encontrar formas de o tornar mais limpo. Com o nosso táxi aéreo elétrico a bateria pronto a mudar fundamentalmente a forma como nos deslocamos nas cidades, estamos entusiasmados por estar agora a construir um conjunto de tecnologias que poderá redefinir as viagens regionais utilizando aviões elétricos a hidrogénio.
Imagine poder voar de São Francisco para São Diego, de Boston para Baltimore ou de Nashville para Nova Orleães sem ter de se deslocar a um aeroporto e sem quaisquer emissões, exceto água. Esse mundo está mais próximo do que nunca, e os progressos que fizemos no sentido de certificar a versão elétrica a bateria do nosso avião dão-nos uma grande vantagem ao olharmos em frente para tornar o voo a hidrogénio-elétrico uma realidade.
A grande maioria do trabalho de conceção, ensaio e certificação que concluímos no nosso avião a bateria elétrica é transferida para a comercialização do voo a hidrogénio-elétrico. Em serviço, esperamos também poder utilizar as mesmas plataformas de aterragem, a mesma equipa de operações e o software ElevateOS da Joby, que apoiará a operação comercial do nosso avião a bateria.
Disse JoeBen Bevirt, fundador e diretor-executivo da Joby Aviation.
Daqui em diante, a empresa pretende continuar a trabalhar, no sentido de iniciar as operações comerciais já em 2025, utilizando o seu táxi aéreo elétrico a bateria.
Após o sucesso do seu eVTOL a hidrogénio, espera-se que as aeronaves entrem também nas futuras frotas de transporte aéreo regional.
Joby Aviation tem mostrado progressos interessantes
Após milhões em financiamento inicial e, mais recentemente, uma subvenção da Mobilidade Aérea Avançada da Califórnia, a Joby Aviation assegurou uma localização nos Estados Unidos para a produção de eVTOL.
De facto, a empresa tem mostrado progressos e os testes que realiza, segundo partilha, são um sucesso.
Fora dos Estados Unidos, a empresa já começou a expandir as operações de táxi aéreo eVTOL, começando no Dubai.
A Greta prefere veículos eléctricos porque são muito mais melhor bons.
Este também é eléctrico.
Siga, toca a explorar hidrogénio branco(sim existe, informem-se) que há que chegue para todos , usar carros a hidrogénio e encostar os carrinhos a pilhas
Hidrogénio branco não serve para pilhas de combustivel.
Mas carrinhas a pilhas são os a hidrogénio, já vi que não pesca nada do assunto.
Isto deve ser mais uma empresa tipo Nikola Motors, tanta promessa e pouca verdade….
Isto é tudo muito giro e verde quando é só um no ar… quando começar o tráfego aéreo quero usar um capacete em titânio revestido a kevlar cá no solo.
Agora só falta converter aquilo numa mala, tal como nos Jetsons…