Emissões de dióxido de carbono nos carros! Quais os números
Qual a quantidade de emissões de dióxido de carbono proveniente dos carros? Será que os veículos elétricos são de facto uma alternativa mais limpa?
O tempo é de reflexão e ação no que diz respeito às emissões poluentes e efeito de estufa, que levam a alterações climatéricas. Conheçam alguns números relativos às emissões de CO₂ nos carros.
A informação é do Parlamento Europeu e revela alguns factos e números relativos às emissões de dióxido de carbono. Segundo a informações, os transportes são responsáveis por quase 30% das emissões de dióxido de carbono na União Europeia, 72% dos quais vêm dos transportes rodoviários.
A UE estabeleceu o objetivo de reduzir as emissões relacionadas com os transportes em 60% até 2050.
Emissões de CO₂ nos transportes estão a aumentar
As emissões de CO₂ provenientes de transportes estão a crescer. Depois de um declínio, em 2017, os novos automóveis emitem, em média, 0,4 gramas de CO₂ por quilómetro a mais do que em 2016.A União Europeia vai introduzir novas metas para as emissões de dióxido de carbono, cujo objetivo é reduzir as emissões perigosas dos novos carros e carrinhas.
As emissões de dióxido de carbono em transportes de passageiros variam significativamente mediante o meio de transporte. Os carros são os maiores poluentes, já que perfazem 60,7% do total das emissões de dióxido de carbono em transportes rodoviários na Europa.
No entanto, os carros estão entre os meios de transporte mais limpos se partilhados e não forem conduzidos por apenas uma pessoa.
Com uma média de 1,7 passageiros por carro na Europa, outros meios de transporte, como os autocarros, são atualmente uma alternativa mais sustentável, revela o documento.
Carros elétricos ganham terreno, mas serão mais sustentáveis?
Segundo o documento, há duas formas de reduzir as emissões de dióxido de carbono nos carros: produzir viaturas mais eficientes e alterar o combustível utilizado. Hoje em dia, a maioria dos carros na Europa usam petróleo (52%). Porém, os carros elétricos têm vindo a ganhar terreno.
A pergunta “Qual a quantidade de dióxido de carbono que um carro produz” deve ter em consideração não apenas as emissões de CO₂ durante o uso do automóvel, mas também as emissões causadas pela sua produção e disposição.
A produção e disposição de um carro elétrico é menos amiga do ambiente do que um carro com motor de combustão interna e os níveis de emissões nos veículos elétricos varia dependendo na forma como a eletricidade é produzida. Portanto, como se prevê que no futuro a eletricidade proveniente de energias renováveis vá aumentar, os carros elétricos vão tornar-se menos prejudicais para o ambiente.
Este artigo tem mais de um ano
Vão poluir mais na construção e na obtenção da electricidade… Na construção ja se nota, e na electricidade ainda mais se vai notar!
Trata-se do triplo ou mais até, do fornecimento atual de energia… Tou pa ver daqui a uns anos, a “alternativa” amiga do ambiente ainda ser mais prejudicial que o carro a combustão. Se é mais barata de produzir? É bem capaz, mas nada amigavel po ambiente, como dizem e defendem…
Amigos electricos, se me disserem que tão a pensar primeiro no ambiente e depois na vossa carteira… Vou vos chamar hipocritas a força toda, mas todos nós somos em determinados assuntos 🙂
Se todos os carros que circulam em Portugal fossem elétricos, era necessário aumentar em apenas 14% a produção nacional de eletricidade para compensar o aumento da procura. Isto já foi anunciado aqui no PplWare
Informe-se antes de escrever tamanhas barbaridades…
Os carros eléctricos vão deixar de ser subsidiados, na produção.
Como diz Carlos Tavares (Peugeot), breve vão vir os tempos em que uma família não vai conseguir comprar um carro.
Se um carro normal eléctrico custa hoje 30.000.00€ com apoio á produção, sem apoio quanto custará ? E depois acrescentar a mudança das baterias, os impostos que vão passar a incidir sobre estes…
Eléctricos a bateria, não obrigado, a Hidrogénio já é outra historia.
A tua informação deve ser actualizada onde mencionas “breve vão vir os tempos em que uma família não vai conseguir comprar um carro.” para agora os donos não vão ter dinheiro para manter os carros mais recentes porque quem os tem ainda não percebeu o tipo de motores que os fabricantes estão a colocar no mercado. aquilo que vi sobre os motores a gasolina que uma grande marca esta a usar é de fugir as leis que a UE impõe vai sair muito caro a quem carro recente depois do que vi nem de borla ficava com esses carros.
Mas o que é que vistes ou leste?
Aonde?
Podes partilhar?
O que posso dizer é tens motores com 20.000 e poucos km completamente arruinados por causa dos componentes que têm para não poluir o custo da reparação é altíssimo de certeza que sai mais barato mudar o motor os carros novos são bons para os primeiros 4/5 anos e depois são carros bomba na carteira .
Quando você vir o preço do hidrogénio para abastecer o carro, vai ter uma vontade extrema de ter um eléctrico a bateria…
Neste momento é mais caro andar com um carro a hidrogénio do que um carro a gasolina!! E mesmo que o preço desça um pouco, será sempre 3 ou mais vezes mais caro do que a electricidade… e sujeito às flutuações de mercado.
Não é por coincidência que empresas como BP e Shell estão a apostar fortemente no hidrogénio… já que mantém o seu modelo de negócio!
Há uma coisa que se chama Economia de Escala.
O melhor é nem perder tempo com estes pipos de inveja e ignorância.
Se todos os carros que circulam em Portugal fossem elétricos, era necessário aumentar em apenas 14% a produção nacional de eletricidade para compensar o aumento da procura. Isto já foi anunciado aqui no PplWare
Informe-se antes de escrever tamanhas barbaridades…
Mesmo num País como Portugal, que não é tão grande assim, acha que isso seria viável ?
Tudo passar a eléctrico ?
Um dos grandes problemas é quando a teoria confronta a realidade.
Não só é viável, como é desejável!! E quanto mais cedo, melhor!!
lol
Já se sabe que nas cidades quanto mais elétricos mais smog e poluição existe.
A única dorma de se combater a poluição é aumentar o número de carros a combustão, principalmente a diesel
Excelente comentário!!!
Apresenta dados concretos ó palhaço
Audis a mandar essa fumarada toda como o da foto há por aí muitos.
Esse 1.9TDI por muito bom que seja em fiabilidade e consumos a nível de cinzas é uma completa desgraça.
E nem 50 euros de imposto de circulação paga, ja quem cumpre a euro 6 paga 4xmais…
O Cayenne híbrido V8 a gasolina tem pouco mais de 56g de CO2 homologadas e faz 32km em modo elétrico, fantástico… O Cayenne S com o mesmo V8 apenas a gasolina tem perto de 300g de co2 homologadas…
Isto da preocupação com o meio tem muito que se lhe diga, mas a preocupação, essa… não e nenhuma
É um 2.0 Tdi…
Os centros de inspecção que façam o trabalho que lhes compete e para o qual são pagos. Simples.
Se a lei está mal feita, dirijam-se ao Parlamento e ao Governo.
gostei da foto, apanho disso todos os dias, e essas emissões não são contabilizadas, apenas as da certificação EURO do fabrico do veículo.
Se as inspecções fossem bem feitas não se apanhavam todos os dias.. Andam por aí carros que devem consumir mais óleo que gasóleo
O fumo que vez é o Gasoleo já agora.
Repros mal feitas e à antiga, mexer na bomba do gasoleo para debitar mais… Pufff faz-se a nuvem preta que origina o chocapic!
Sim, o fumo é gasóleo.
Mas não é preciso fazer repro para aquilo acontecer. Todos os carros a gasóleo fazem aquilo. O que acontece é que, entre EGR e filtros de partículas, os mais recentes transformam aquelas partículas e subprodutos da combustão em algo menos e prejudicial e principalmente mais fino e invisível. As repros só agravam o problema, principalmente nas que tornam a combustão menos equilibrada e eficiente, como as que referes.
– os veículos que não têm FAP (ou foi retirado para dar cv) deitam fumarada
– este da foto foi reprogramado, muito mal diga-se, e queima mais óleo que outra coisa. O turbo e válvulas devem estar num estado bonito…mas também o dono o que pensa é “fumo é potência”
– inspeções em Portugal são um mito. Paga -se para ir lá e paga -se para passar. O importante é andar na estrada aí gosto do freguês. Se é com vidros fumados proibidos ou a deitar mais partículas que um petroleiro, isso não interessa para o tuga
São para aí uns 70% dos diesel a fazer essa e muita mais fumarada. Mas ainda há muitos burros que gostam de engolir esse lixo.
70% ? Nao creio. 1% talvez.
A fumarada dos diesels, nos dias de hoje, nao tem nada a ver com aquilo que tinhamos nos anos 70, 80 ou 90.
Desses ja há muito poucos, felizmente, e foram naturalmente desaparecendo com a renovacao do parque automovel, incentivos ao abate, etc.
Nao queiram comparar, hoje os diesels (desde os anos 2000) sao muito mais suportáveis, tanto é assim que quando nos cruzamos com um desses que deita fumos pretos nós estranhamos logo.
E ainda bem.
Fazer uma afirmação dessas e chamar burro aos outros só pode ser uma piada.
Já repararam que as luzes de natal também gastam eletricidade e ninguém se preocupa?
Tu também estás a gastar eletricidade, deviam cortar -te a energia para pouparem
Dahhhhh.
Isto há cada cromo…
Fala-se tanto dos automóveis e não se refere nunca o “peso” nestas contas que têm os navios por exemplo! Passamos de cargueiros de 50/70 toneladas para as quase 200 ou mais em poucos anos, obrigando ao alargamento dos canais do Suez e do Panamá. Chegamos ao ponto de comprar parafusos feitos na China (até o humilde alho que existe em quase todas a hortas, já vi à venda vindo da China)! Ao nível de navios de cruzeiros todos anos são lançados ao mar novos e cada vez maiores. Navios que todos eles poluem o poluem milhares de automóveis num ano, num só dia! Mas isso não tem sido debatido! Não se fala em localizar novamente o fabrico mais perto dos consumidores, por forma a evitar mais custos ambientais no transporte dos bens. Interessa aos grandes produtores mundiais. O que lhes interessa é obter o máximo de mais valias com o com custos menores, bem como manter o mercado sempre em funcionamento seja lá com a desculpa que tirando o máximo proveito de mão-de-obra escrava, ofendendo aqui três direitos elementares: o de termos melhor ambiente, direito ao trabalho e perto do local onde moramos e, o direito a remuneração condigna pagando o mesmo valor pelo mesmo trabalho seja em que ponto de mundo for, evitando assim os abusos obscenos que assistimos todos os dias. Há muita conversa, mas para criar novas expectativas de mercado ou dividendos políticos execráveis. É bom que se pense em alternativas mais limpas. Temos hoje perto de 300 elementos no nosso corpo que os nosso antepassados não tinham! O que tem causado e potenciado doenças como os cânceres. Há que repensar e não destruir o nosso modo de vida, pois se somos seres cientes e inteligentes, basta começar a procurar alternativas tecnológicas – que existem, basta vontade – bom como, começar a equacionar paulatinamente o controlo das superpopulações que tudo secam à sua volta! Não é um país pequeno como Portugal, com uma população menor que muitas cidades deste mundo, que pode alterar alguma coisa a nível global. Pode e deve sim, cuidar a nível regional para garantir o direito da sua população a uma vida com mais qualidade, exigindo controlo das industrias e não deixando passar as coimas e multas – das quais li algures, serem cobradas apenas 27%, deixando-se prescrever tudo o resto, uma vergonha -, e voltar a produzir no país bens que temos mais do que capacidade para o fazer, e realizar uma efectiva reciclagem dos resíduos. e não ficar pela palavras de circunstância ou dos berros dos “activistas” da moda!
+1 José, concordo contigo
Boa tarde
Trabalho na ramo de frutas e legumes… posso dizer que faço cerca de 10 a 15 contentores de frutas, de frutas nacionais é mínimo. Depois em Portugal se fosse consumida a fruta nacional e de cada época, existia muito menos transportes pelo meio, somos um.pais de muita laranja na época das gripes bem faz falta a vitamina C, temos muitas maçãs, pêras, uvas, melão, melancia, morango, cerejas, nêsperas, pêssegos, nectarinas castanhas etc… para além de reduzir nos transportes também reduz na divida externa… se produzir no outro lado do mundo e com todo o transporte consegue ser mais barato só demonstra que estamos a fazer algo errado… mas estamos a fazer alguma coisa para melhor? Não estamos, só estamos a taxar e o.esse dinheiro é usado para melhorar alguma? Não. Vai para um lobby qualquer…
A CE tem que importar isso da China para vender para lá. Como se isso não chegasse, o tuga típico quer é barato e que pareça bonito. Se isso destrói indiretamente o seu país e se esses bens ou comida têm metais pesados, plásticos, etc…não interessa, desde que seja baratinho…
É a lei do mercado a funcionar, bem ou mal é o que temos.
Até a economia mundial estar mais ou menos nivelada teremos sempre esses casos onde ha um pais ou regiao que é “barato”.
Ou aceitas isso e tentas diferenciareste de outra forma (design, qualidade, funcionalidade, etc) ou armaste em “Trump” e impoes leis protectionista que so fazem adiar o inadiavel…
Alguém verifica a qualidade do ar perto de zonas industriais? Estou aqui perto de uma fábrica de tintas e vernizes que nalguns dias mais parece que estamos a cheirar uma lata de cola. Os carros ficam sarapintados e com a pintura comida às pintas. Imaginem agora o bem que deve fazer aos nossos pulmões!
Continuem a tirar os FAP !!!!!!
OS NUMEROS ESTAO ERRADOS…
SOMEM O QUE ESTÁ A VERMELHO.
1.2% + 26.2 % + 11.9% + 60.7% = 100%. Não vejo onde está o erro…
Estas parcelas somadas dão os 100% da parte do transporte rodoviário que, por sua vez, é 72% de todo o transporte.
A sua incapacidade de interpretar um gráfico (bastante claro até) não torna os números errados…
eles calculam a 100% o transporte rodoviário quando esse apenas representa 72% do total de todo o sector dos transportes…
Os 100% dos 72% dividem se daquela forma.
Por exemplo, se dos rodoviários fosse 50% dos carros e outros 50% das motos, significava que os carros seriam responsáveis por 36% das emissões dos transportes (50% de 72% = 36% do total).
Não percebo a dificuldade de perceber o gráfico…
Sim, porque toda a matéria prima dos automóveis a combustão, aparece do nada.
A única verdade que considero neste artigo é a parte que diz respeito à tendência do uso cada vez mais verde da energia eléctrica.
Porque a necessidade de equipamento para criar os circuitos dos mais variados tipos de óleos, escape, radiação e motorização também são obra de ficção. O combustível nasce nas árvores e não é produzida nenhuma energia para ser refinado e transportado. Por isso é que um automóvel eléctrico cuja automação se resume a um motor reduzido e quase sem manutenção vai ser pior para o ambiente.
Pior que um cego é aquele que não quer ver.
Essa do quase sem manutenção está longe de ser a verdade completa. Menos manutenção mas quando pagas, pagas tudo duma vez. É como os portáteis e telemóveis que vem tudo soldado numa board.
Quanto custa a Portugal por ano, por mês ou por dia a importação de combustíveis fosseis?
Se essa energia consumida fosse substituída por energia eléctrica produzida no próprio País quanto seria o nosso ganho na balança comercial e na nossa economia?
Será que não podemos melhorar a competitividade do País também por esta via?
Sonhar é tão bom…
Mas o melhor é desceres à realidade:
1º estás em Portugal
2º já começaram há anos a doutrinar o povo, que produzir energia eléctrica era muito caro, coisa que o povo comprou, em Portugal é tudo engenharia espacial, para justificar os custos.
3º Se sobrar alguma coisa, deixa estar que os políticos se vão encarregar disso.
Atendendo á lei da oferta e da procura, cada vez mais, a energia vai ser mais cara, num País onde pessoas morrem por não conseguirem pagar energia para se aquecerem de tão cara que é.
Meter na equação carros eléctricos está simples de ver o futuro.
https://www.publico.pt/2019/11/26/economia/noticia/custo-electricidade-desce-4-portugal-8-caro-europa-1895116
Chamam-se combustíveis somente. A história de serem fósseis já caiu faz largos anos.
Basta olhar para a fotografia desse magnífico diesel com a sua típica nuvem de fumo….
E da poluição sonora ninguém fala?
E a poluição escrita ?
Cada barbaridade que até dá dó.
Andam aqui malandros do governo e do lobby do petróleo a fazer a cabeça a alguns otários.
Temos no GPL uma alternativa tão equilibrada a todos os níveis e andam a querer reinventar a roda com os electricos e o hidrogenio.
É um passo intermédio para os carros electricos (para distancias médias e curtas e que usa electricidade “verde”) e os de hidrogênio (para longas distancias ou quilometragens diarias elevadas).
Acontecera o mesmo aos hibridos.
Um passo intermedio…. ai sim… pese la então os impactos da produção das baterias e posterior desmantelamento delas ou os impactos da produção do hidrogenio
O Dióxido de carbono não é o problema, mas sim o monóxido.
Não espalhem fake news.
Não é Fake News! Dióxido tem o problema do efeito de estuda => Alterações climatéricas. Monóxido é outra coisa
E fácil, basta plantar mais árvores, elas não só eliminam o dióxido como produzem oxigenio. É barato, é verde, é lindo, é natural em vez de se andar a cavar o solo para extrair lítio