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Emissões de dióxido de carbono nos carros! Quais os números

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. King Banido says:

    Vão poluir mais na construção e na obtenção da electricidade… Na construção ja se nota, e na electricidade ainda mais se vai notar!
    Trata-se do triplo ou mais até, do fornecimento atual de energia… Tou pa ver daqui a uns anos, a “alternativa” amiga do ambiente ainda ser mais prejudicial que o carro a combustão. Se é mais barata de produzir? É bem capaz, mas nada amigavel po ambiente, como dizem e defendem…
    Amigos electricos, se me disserem que tão a pensar primeiro no ambiente e depois na vossa carteira… Vou vos chamar hipocritas a força toda, mas todos nós somos em determinados assuntos 🙂

    • Dani Silva says:

      Se todos os carros que circulam em Portugal fossem elétricos, era necessário aumentar em apenas 14% a produção nacional de eletricidade para compensar o aumento da procura. Isto já foi anunciado aqui no PplWare

      Informe-se antes de escrever tamanhas barbaridades…

      • Rui says:

        Os carros eléctricos vão deixar de ser subsidiados, na produção.
        Como diz Carlos Tavares (Peugeot), breve vão vir os tempos em que uma família não vai conseguir comprar um carro.
        Se um carro normal eléctrico custa hoje 30.000.00€ com apoio á produção, sem apoio quanto custará ? E depois acrescentar a mudança das baterias, os impostos que vão passar a incidir sobre estes…
        Eléctricos a bateria, não obrigado, a Hidrogénio já é outra historia.

        • RuiSantos says:

          A tua informação deve ser actualizada onde mencionas “breve vão vir os tempos em que uma família não vai conseguir comprar um carro.” para agora os donos não vão ter dinheiro para manter os carros mais recentes porque quem os tem ainda não percebeu o tipo de motores que os fabricantes estão a colocar no mercado. aquilo que vi sobre os motores a gasolina que uma grande marca esta a usar é de fugir as leis que a UE impõe vai sair muito caro a quem carro recente depois do que vi nem de borla ficava com esses carros.

          • Blackbit says:

            Mas o que é que vistes ou leste?
            Aonde?
            Podes partilhar?

          • RuiSantos says:

            O que posso dizer é tens motores com 20.000 e poucos km completamente arruinados por causa dos componentes que têm para não poluir o custo da reparação é altíssimo de certeza que sai mais barato mudar o motor os carros novos são bons para os primeiros 4/5 anos e depois são carros bomba na carteira .

        • Dani Silva says:

          Quando você vir o preço do hidrogénio para abastecer o carro, vai ter uma vontade extrema de ter um eléctrico a bateria…

          Neste momento é mais caro andar com um carro a hidrogénio do que um carro a gasolina!! E mesmo que o preço desça um pouco, será sempre 3 ou mais vezes mais caro do que a electricidade… e sujeito às flutuações de mercado.

          Não é por coincidência que empresas como BP e Shell estão a apostar fortemente no hidrogénio… já que mantém o seu modelo de negócio!

      • Tugatesla says:

        O melhor é nem perder tempo com estes pipos de inveja e ignorância.

    • Dani Silva says:

      Se todos os carros que circulam em Portugal fossem elétricos, era necessário aumentar em apenas 14% a produção nacional de eletricidade para compensar o aumento da procura. Isto já foi anunciado aqui no PplWare

      Informe-se antes de escrever tamanhas barbaridades…

    • Toni da Adega says:

      Já se sabe que nas cidades quanto mais elétricos mais smog e poluição existe.
      A única dorma de se combater a poluição é aumentar o número de carros a combustão, principalmente a diesel

    • Tugatesla says:

      Apresenta dados concretos ó palhaço

  2. David Guerreiro says:

    Audis a mandar essa fumarada toda como o da foto há por aí muitos.

    • Jorge RIBEIRO says:

      Esse 1.9TDI por muito bom que seja em fiabilidade e consumos a nível de cinzas é uma completa desgraça.

      • NjsS says:

        E nem 50 euros de imposto de circulação paga, ja quem cumpre a euro 6 paga 4xmais…
        O Cayenne híbrido V8 a gasolina tem pouco mais de 56g de CO2 homologadas e faz 32km em modo elétrico, fantástico… O Cayenne S com o mesmo V8 apenas a gasolina tem perto de 300g de co2 homologadas…
        Isto da preocupação com o meio tem muito que se lhe diga, mas a preocupação, essa… não e nenhuma

      • Napoléon Bonaparte says:

        É um 2.0 Tdi…

    • Rui says:

      Os centros de inspecção que façam o trabalho que lhes compete e para o qual são pagos. Simples.
      Se a lei está mal feita, dirijam-se ao Parlamento e ao Governo.

  3. rui says:

    gostei da foto, apanho disso todos os dias, e essas emissões não são contabilizadas, apenas as da certificação EURO do fabrico do veículo.

    • Alex says:

      Se as inspecções fossem bem feitas não se apanhavam todos os dias.. Andam por aí carros que devem consumir mais óleo que gasóleo

      • King Banido says:

        O fumo que vez é o Gasoleo já agora.

        Repros mal feitas e à antiga, mexer na bomba do gasoleo para debitar mais… Pufff faz-se a nuvem preta que origina o chocapic!

        • IonFan says:

          Sim, o fumo é gasóleo.

          Mas não é preciso fazer repro para aquilo acontecer. Todos os carros a gasóleo fazem aquilo. O que acontece é que, entre EGR e filtros de partículas, os mais recentes transformam aquelas partículas e subprodutos da combustão em algo menos e prejudicial e principalmente mais fino e invisível. As repros só agravam o problema, principalmente nas que tornam a combustão menos equilibrada e eficiente, como as que referes.

    • Mestre em direito says:

      – os veículos que não têm FAP (ou foi retirado para dar cv) deitam fumarada

      – este da foto foi reprogramado, muito mal diga-se, e queima mais óleo que outra coisa. O turbo e válvulas devem estar num estado bonito…mas também o dono o que pensa é “fumo é potência”

      – inspeções em Portugal são um mito. Paga -se para ir lá e paga -se para passar. O importante é andar na estrada aí gosto do freguês. Se é com vidros fumados proibidos ou a deitar mais partículas que um petroleiro, isso não interessa para o tuga

    • Tugatesla says:

      São para aí uns 70% dos diesel a fazer essa e muita mais fumarada. Mas ainda há muitos burros que gostam de engolir esse lixo.

      • Blackbit says:

        70% ? Nao creio. 1% talvez.

        A fumarada dos diesels, nos dias de hoje, nao tem nada a ver com aquilo que tinhamos nos anos 70, 80 ou 90.
        Desses ja há muito poucos, felizmente, e foram naturalmente desaparecendo com a renovacao do parque automovel, incentivos ao abate, etc.
        Nao queiram comparar, hoje os diesels (desde os anos 2000) sao muito mais suportáveis, tanto é assim que quando nos cruzamos com um desses que deita fumos pretos nós estranhamos logo.
        E ainda bem.

      • Hugo says:

        Fazer uma afirmação dessas e chamar burro aos outros só pode ser uma piada.

  4. Don Corleone says:

    Já repararam que as luzes de natal também gastam eletricidade e ninguém se preocupa?

  5. José says:

    Fala-se tanto dos automóveis e não se refere nunca o “peso” nestas contas que têm os navios por exemplo! Passamos de cargueiros de 50/70 toneladas para as quase 200 ou mais em poucos anos, obrigando ao alargamento dos canais do Suez e do Panamá. Chegamos ao ponto de comprar parafusos feitos na China (até o humilde alho que existe em quase todas a hortas, já vi à venda vindo da China)! Ao nível de navios de cruzeiros todos anos são lançados ao mar novos e cada vez maiores. Navios que todos eles poluem o poluem milhares de automóveis num ano, num só dia! Mas isso não tem sido debatido! Não se fala em localizar novamente o fabrico mais perto dos consumidores, por forma a evitar mais custos ambientais no transporte dos bens. Interessa aos grandes produtores mundiais. O que lhes interessa é obter o máximo de mais valias com o com custos menores, bem como manter o mercado sempre em funcionamento seja lá com a desculpa que tirando o máximo proveito de mão-de-obra escrava, ofendendo aqui três direitos elementares: o de termos melhor ambiente, direito ao trabalho e perto do local onde moramos e, o direito a remuneração condigna pagando o mesmo valor pelo mesmo trabalho seja em que ponto de mundo for, evitando assim os abusos obscenos que assistimos todos os dias. Há muita conversa, mas para criar novas expectativas de mercado ou dividendos políticos execráveis. É bom que se pense em alternativas mais limpas. Temos hoje perto de 300 elementos no nosso corpo que os nosso antepassados não tinham! O que tem causado e potenciado doenças como os cânceres. Há que repensar e não destruir o nosso modo de vida, pois se somos seres cientes e inteligentes, basta começar a procurar alternativas tecnológicas – que existem, basta vontade – bom como, começar a equacionar paulatinamente o controlo das superpopulações que tudo secam à sua volta! Não é um país pequeno como Portugal, com uma população menor que muitas cidades deste mundo, que pode alterar alguma coisa a nível global. Pode e deve sim, cuidar a nível regional para garantir o direito da sua população a uma vida com mais qualidade, exigindo controlo das industrias e não deixando passar as coimas e multas – das quais li algures, serem cobradas apenas 27%, deixando-se prescrever tudo o resto, uma vergonha -, e voltar a produzir no país bens que temos mais do que capacidade para o fazer, e realizar uma efectiva reciclagem dos resíduos. e não ficar pela palavras de circunstância ou dos berros dos “activistas” da moda!

    • Mart says:

      +1 José, concordo contigo

    • Marquitos says:

      Boa tarde
      Trabalho na ramo de frutas e legumes… posso dizer que faço cerca de 10 a 15 contentores de frutas, de frutas nacionais é mínimo. Depois em Portugal se fosse consumida a fruta nacional e de cada época, existia muito menos transportes pelo meio, somos um.pais de muita laranja na época das gripes bem faz falta a vitamina C, temos muitas maçãs, pêras, uvas, melão, melancia, morango, cerejas, nêsperas, pêssegos, nectarinas castanhas etc… para além de reduzir nos transportes também reduz na divida externa… se produzir no outro lado do mundo e com todo o transporte consegue ser mais barato só demonstra que estamos a fazer algo errado… mas estamos a fazer alguma coisa para melhor? Não estamos, só estamos a taxar e o.esse dinheiro é usado para melhorar alguma? Não. Vai para um lobby qualquer…

      • Mestre em direito says:

        A CE tem que importar isso da China para vender para lá. Como se isso não chegasse, o tuga típico quer é barato e que pareça bonito. Se isso destrói indiretamente o seu país e se esses bens ou comida têm metais pesados, plásticos, etc…não interessa, desde que seja baratinho…

        • Blackbit says:

          É a lei do mercado a funcionar, bem ou mal é o que temos.
          Até a economia mundial estar mais ou menos nivelada teremos sempre esses casos onde ha um pais ou regiao que é “barato”.
          Ou aceitas isso e tentas diferenciareste de outra forma (design, qualidade, funcionalidade, etc) ou armaste em “Trump” e impoes leis protectionista que so fazem adiar o inadiavel…

    • AP says:

      Alguém verifica a qualidade do ar perto de zonas industriais? Estou aqui perto de uma fábrica de tintas e vernizes que nalguns dias mais parece que estamos a cheirar uma lata de cola. Os carros ficam sarapintados e com a pintura comida às pintas. Imaginem agora o bem que deve fazer aos nossos pulmões!

  6. HSa says:

    Continuem a tirar os FAP !!!!!!

  7. ze says:

    OS NUMEROS ESTAO ERRADOS…

    • ze says:

      SOMEM O QUE ESTÁ A VERMELHO.

      • IonFan says:

        1.2% + 26.2 % + 11.9% + 60.7% = 100%. Não vejo onde está o erro…
        Estas parcelas somadas dão os 100% da parte do transporte rodoviário que, por sua vez, é 72% de todo o transporte.

        A sua incapacidade de interpretar um gráfico (bastante claro até) não torna os números errados…

        • says:

          eles calculam a 100% o transporte rodoviário quando esse apenas representa 72% do total de todo o sector dos transportes…

          • IonFan says:

            Os 100% dos 72% dividem se daquela forma.
            Por exemplo, se dos rodoviários fosse 50% dos carros e outros 50% das motos, significava que os carros seriam responsáveis por 36% das emissões dos transportes (50% de 72% = 36% do total).
            Não percebo a dificuldade de perceber o gráfico…

  8. Redin says:

    Sim, porque toda a matéria prima dos automóveis a combustão, aparece do nada.
    A única verdade que considero neste artigo é a parte que diz respeito à tendência do uso cada vez mais verde da energia eléctrica.
    Porque a necessidade de equipamento para criar os circuitos dos mais variados tipos de óleos, escape, radiação e motorização também são obra de ficção. O combustível nasce nas árvores e não é produzida nenhuma energia para ser refinado e transportado. Por isso é que um automóvel eléctrico cuja automação se resume a um motor reduzido e quase sem manutenção vai ser pior para o ambiente.
    Pior que um cego é aquele que não quer ver.

    • Sujeito says:

      Essa do quase sem manutenção está longe de ser a verdade completa. Menos manutenção mas quando pagas, pagas tudo duma vez. É como os portáteis e telemóveis que vem tudo soldado numa board.

  9. NM says:

    Quanto custa a Portugal por ano, por mês ou por dia a importação de combustíveis fosseis?
    Se essa energia consumida fosse substituída por energia eléctrica produzida no próprio País quanto seria o nosso ganho na balança comercial e na nossa economia?
    Será que não podemos melhorar a competitividade do País também por esta via?

  10. Tugatesla says:

    Basta olhar para a fotografia desse magnífico diesel com a sua típica nuvem de fumo….

  11. Tugatesla says:

    E da poluição sonora ninguém fala?

  12. Tugatesla says:

    Andam aqui malandros do governo e do lobby do petróleo a fazer a cabeça a alguns otários.

  13. EL Nino says:

    Temos no GPL uma alternativa tão equilibrada a todos os níveis e andam a querer reinventar a roda com os electricos e o hidrogenio.

    • Blackbit says:

      É um passo intermédio para os carros electricos (para distancias médias e curtas e que usa electricidade “verde”) e os de hidrogênio (para longas distancias ou quilometragens diarias elevadas).
      Acontecera o mesmo aos hibridos.

      • EL Nino says:

        Um passo intermedio…. ai sim… pese la então os impactos da produção das baterias e posterior desmantelamento delas ou os impactos da produção do hidrogenio

  14. Sujeito says:

    O Dióxido de carbono não é o problema, mas sim o monóxido.

    Não espalhem fake news.

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