DS N°8… o novo perfume francês nas estradas?
A DS apresentou em Portugal o novo DS N°8. Com alusão à nomenclatura francesa da perfumaria, o 100% elétrico promete o que poucos conseguem oferecer: 750 km (ciclo WLTP) e 500 km de autonomia em autoestrada.
Um novo perfume da DS Automobiles
O DS N°8 é um modelo dedicado à procura de uma aerodinâmica absoluta, como o demonstra o seu design de linhas esguias e afiladas. Visualmente, segue os passos do DS original apresentado em 1955 e do SM lançado em 1970. Já não era sem tempo!
Em 2014, a ideia da PSA de criar automóveis fora do comum era boa, uma vez que a Citroën já não dispunha desta prerrogativa, propondo Peugeots “reencorpados”, mas o carácter vistoso do DS continua a esforçar a marca para patamares maiores, apesar do caminho ser complexo e difícil.
Assim, numa luta para mostrar os valores, a empresa apresenta o N°8, que estará à venda em 2025, possivelmente no 3.º trimestre. Será o primeiro automóvel 100% elétrico da marca. Hoje em dia, é provável que isso seja um risco, e pela qualidade do veículo, um híbrido seria uma rede de segurança. Poderíamos pedir sim um sistema híbrido verdadeiramente inovador, que se integrasse na história da DS e, sobretudo, na tecnologia em alta.
Porquê o N°8?
A DS Automobiles está a apresentar uma nova filosofia de nomes. O “N°” representa a forma habitual de escrever “numéro” em francês. Além disso, o “°” afixado na traseira do automóvel é desenhado como um ponto de diamante, um elemento de identificação da DS Automobiles.
Esta abordagem associa os nomes da gama existente aos futuros modelos, mantendo os números, mas adotando uma lógica mais original com “N°” (número).
Para a DS N°8, o número 8 é uma estreia para a DS Automobiles. A sua forma, próxima do símbolo do infinito, está associada ao equilíbrio e à serenidade. Para reforçar a identidade da marca, a traseira do veículo ostentará a inscrição “DS Automobiles” completada por “N°8”.
Aqui estamos no reino da comunicação para explicar que ele encarna uma nova forma de SUV coupé e que o seu habitáculo redefine os padrões de conforto e reflecte uma nova arte francesa de viajar. Este argumentário é interessante, mas para o possível cliente, tem de ser bem explicado. Sim, há trunfos fortes, por exemplo, a conetividade com reconhecimento de voz, o teto panorâmico, a pele e a Alcântara são argumentos fortes, mas serão valorizados pelos clientes?
Uma aerodinâmica sofisticada
Com 4,82 m de comprimento, 1,90 m de largura e apenas 1,58 m de altura, com uma distância ao solo reduzida em 15,5 cm, a silhueta do N°8 favorece grandemente o fluxo de ar e o consumo de combustível. No entanto, o seu peso varia entre 2.132 kg e 2.289 kg, consoante as três opções de motorização disponíveis (230 cv, 245 cv e 350 cv).
Esta última está equipada com dois motores elétricos para a tração às quatro rodas.
O DS N°8 estará disponível com duas baterias. A primeira oferece uma capacidade de 74 kWh associada ao motor de 230 cv, enquanto a segunda, com uma capacidade de 97,2 kWh, equipa as versões de 245 cv e 350 cv.
A versão de 245 cv com tração dianteira tem uma autonomia de 750 quilómetros, com um consumo de 12,9 kWh/100 km. Ou 500 quilómetros em autoestrada a uma velocidade constante de 120 km/h.
A velocidade máxima, auto-limitada a 190 km/h, é para esquecer, porque a essa velocidade teria de parar a cada 90 minutos...
Por fim, graças a uma potência de carregamento de 160 kW e à presença de um dispositivo de pré-condicionamento da bateria, é possível passar de 20% a 80% de carga em 27 minutos num terminal rápido. Ou seja, 200 quilómetros de autonomia em apenas 10 minutos. Um desempenho que só irá melhorar com os avanços técnicos.
Olhando para o carro, parece um carro Chinês.
E secalhar até é.
Não é chinês. Eu explico: A DS Automobiles é uma marca francesa de automóveis de luxo criada em 2014 pelo Grupo PSA (atualmente Stellantis). A DS começou como uma divisão premium da Citroën, inspirada no icónico Citroën DS lançado em 1955, e tornou-se uma marca independente para competir no mercado de veículos de luxo.
Este modelo, o seu primeiro elétrico, tem inspiração na escola moderna. O DS Nº8 foi desenhado por Romain Saquet, designer da DS Automobiles. E quem é Romain Saquet?
Romain Saquet é um designer automóvel francês associado à DS Automobiles, onde desempenhou um papel significativo no design de um dos mais icónico veículos de luxo da marca, o DS 9. Além disso, Saquet participou em projetos como o DS X E-Tense, um concept car futurista que demonstra a visão da DS para o futuro da mobilidade. A sua abordagem ao design combina fluidez e elegância, com elementos gráficos marcantes que remetem à herança histórica da marca. Portanto, de chinês não tem nada. São os teus olhos.
*se calhar
Ganda maquina enganatolos, a parte que mais gostei “A velocidade máxima, auto-limitada a 190 km/h, é para esquecer, porque a essa velocidade teria de parar a cada 90 minutos…”
Mas podem sempre comprar outros modelos de outras marcas, é só seguir o seguinte conselho e ajudar na imposição da venda de 30% de veículos elétricos para cumprir com as normas europeias.
http://www.facebook.com/reel/630495319353429
É a realidade dos elétricos, velocidades máximas são apenas um indicador, pois no dia a dia nem penses usar isso muitas vezes. Além de ser proibido, estás apenas a derreter autonomia. Não ganhas nada com isso.
Depois, em termos de comparação, e doq ue é dito ali, esquece o Ford, foi uma avaliação fraca ao juntar o Ford. Quanto ao Tesla Model 3, tem alguns pontos fortes, mas quase todos são menos fortes que as marcas que estão já no mercado. Se tirares os incentivos às empresas, a Tesla pouco ou nada venderá. Já as marcas conceituadas, como a Mercedes, BMW, VW e afins, venderão sempre a quem quer bons carros (pelo preço, a Dacia dá conta deles)… e quem quer bons carros, não escolhe Tesla. Tesla é por outras cenas… o software “engraçado”, o mito que o carro conduz sozinho e mais nada. Na verdade, e a cada ano que passa e com a chegada de mais elétricos, com muito melhor qualidade e este D8 é disso um exemplo, a Tesla começa a ser um carro para segunda escolha.
Claro, temos de acrescentar à equação os carros chineses. A BYD está a derreter a Tesla. Mas há igualmente marcas europeias com ótimas opções. A Renault Scenic é uma dessas opções. Mas há mais.
Não tarda, aparece o JL a recitar odes à TESLA, em detrimento das marcas europeias.
Fiquei surpreendido por ser produzido em França, e muito bem, incluindo as baterias e grupo propulsor, já que o anterior topo de gama, o DS9, era produzido na China.
Vamos cá pensar seriamente, as marcas europeias se não vierem fabricar os seus carros (e componentes) na Europa, o que esperam do futuro se não o desaparecimento?
Será assim complicado eles terem isso bem presente?
Sim, é verdade que há outras questões, mas um EU forte e com gente inteligente à frente, seguramente consegue ultrapassar esses assuntos. O que não lhes falta é dinheiro, como sabemos. Mas… pronto, alguns insistem!
Quanto à Tesla, é como os chineses, não é nem melhor, nem pior. Apenas com a desvantagem de ser igualmente dependente dos chineses.
Hein ?
Mais um carro para ter falta de peças….
O meu está parado há 3 meses á espera de peças sem previsões.
Qual é o carro ?
Se ele não gosta é problema dele, até porque não conhece os carros, dão sim para regular o volante.
Imposição ? Onde inventou isso ? Não existe imposição nenhuma
Vá ver a autonomia de um combustão a 190 km/h..
Só tolinhos a falar!
Velocidade alta é crime na lei portuguesa.
Não esquecer que agora todos os carros novos têm caixa negra.
O pior tolo é aquele que responde a tolinhos sem pensar noutras situações. Se eu for de viagem por uma AutoBan a velocidade alta também é crime?
Parece que só existe Portugal.
Já alguém disse e muito bem “Mais vale ter e não precisar do que precisar e não ter”
Se bater e for provado que ia acima da velocidade recomendada numa zona sem limite, é sim crime.
Há certas situações onde pode e deve ultrapassar os limites. Por exemplo em emergência, devidamente assinalada (4 piscas e buzina qd necessário). Se for apanhado mostra a prova da urgência e segue a sua vida. A eventual penalização e perda de pontos são retiradas.
É melhor ler o que diz a lei em vez de inventar.
https://www.segurancarodoviaria.pt/codigo-da-estrada/titulo-ii-do-transito-de-veiculos-e-animais/capitulo-i-disposic%C3%B5es-comuns/sec%C3%A7%C3%A3o-ix-servico-de-urg%C3%AAncia-e-transportes-especiais/artigo-64o-transito-de-veiculos-em-servico-de-urg%C3%AAncia/?returnUrl=%2Fcodigo-da-estrada%2F%3Fshow%3D8425%23a-seccao-8424
O que é q tem?
Diz o q eu disse. Aliás, já o fiz várias x’s e numa delas recebi um bilhete de um radar. Só tive q me identificar e juntar a prova à contestação. Nc mais me chatearam.
Lá por você fazer não quer dizer que seja legal.
Teve sorte.
É legal. Vc pode e deve prestar socorro ao próximo e a lei não o vai penalizar por isso. Bem pelo contrário.
Aprendi na escola…Alguma coisa mudou? Não me parece…
Sim eu sei q com um elektro é mais complicado. Temos pena..
É legal se tiver as condições como refere a lei.
Na escola não se aprende leis, além disso elas mudam ao longo do tempo.
A complicação é a mesma.