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Dacia Duster e Sandero: os modelos preferidos dos portugueses nestes seis meses de 2025

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. miguelito says:

    Que é como quem diz, os modelos que cabiam na carteira da maioria dos portugueses.

  2. Scarlos says:

    Com a certeza de que o Dacia Duster de 2008 tem mais qualidade e fiabilidade do que o presente neste momento.

    • Vítor M. says:

      Não digas asneiras. Aliás, o Duster está uma máquina robusta, bem fabricada e tem tido imenso sucesso. É espaço, seguro e com uma condução muito interessante, para este que é um SUV B+.

  3. rui says:

    Nada contra a Dacia, mas é triste um país ter como carros favoritos 2 modelos que são o mais básico e barato que se pode ter…

    • Vítor M. says:

      Hoje, os Dacia Duster já não são uma “entrada de gama”, atenta a isso. Depois, o nosso mercado, depois de várias crises, e depois do dinheiro ter ficado mais caro, não consegue ter ainda como primeira escolha carros de 30 mil euros em diante.

      Mas, temos de ler os números como eles são:

      Em 2024, foram registados 249 269 carros novos em Portugal, um aumento de 5,6% face a 2023. Até junho de 2025, o mercado cresceu 4,2% em relação ao período homólogo, com 143 012 matriculações.

      E nunca podemos esquecer o exercício a que fomos obrigados, a famosa transição energética. Portanto, em 2024, os veículos movidos a fontes alternativas (elétricos, híbridos e PHEV) representaram cerca de 57% das vendas. Os “BEV” tiveram uma quota de 19,9% no total de ligeiros, em linha com 19,91% no final de 2024. No 1.º trimestre de 2025, 1 em cada 5 carros novos vendidos eram 100% elétricos (20,8%), enquanto os híbridos representavam 24,5%. Portanto… são sinais fortes que não estamos assim tão mal!

      Em comparação com a Europa, ao nível europeu, as vendas de carros novos cresceram 0,9% em 2024, com quase 13 milhões de unidades vendidas. Os veículos 100% elétricos (BEV) tinham quota de 15,4% em 2024, ligeiramente abaixo do ano anterior. Já os híbridos estão em expansão, isto é, no Q1 de 2025 representaram 35,5% do mercado europeu.

      • whiskas saquetas says:

        Falta saber a percentagem das vendas que foram para empresas vs privados. Aposto que mais de metade dessas vendas são carros de “empresa” quero eu dizer, Panameras e afins …

        • Vítor M. says:

          A maioria seguramente das vendas são para empresas, sim, mas isso é tudo “o mercado nacional”. E não, os “Panameras…” não são a maioria (essa mentalidade pequenina do português, 😉 que não pode ver ninguém com uma roupa lavada…), há muitas marcas aqui espelhadas. Mas, a verdade seja dita, são as empresas o motor económico, financeiro de qualquer país. Portanto, se esse motor impulsionar as vendas de elétricos, também já o fez nos térmicos.

          E, se o mercado mais ano, menos ano, receber carros mais em conta que vão beneficiar os particulares, é também graças aos esforços das empresas que deram a ganhar a quem apostou milhões para fazer a oferta dos VE. Se este mercado dependesse dos “particulares”, com todas as dificuldades que existem no nosso país (e na Europa em geral), ia ser difícil sobreviver. Mas quem diz os elétricos, e eletrificados, diz muitas outras tecnologias. As empresas são, em grande parte, o primeiro reduto do impacto.

      • rui says:

        A Dacia ainda é uma entrada de gama, já não é de forma descarada como era a 5 anos atrás, mas ainda a pouco tempo fui ver o novo Spring e Sandero e quando comparas com o Clio no mesmo stand não tem comparação possivel.

        E com isto não digo que o Dacia não sirva para 99% das pessoas, conheço n pessoas que compraram e foi impecavel, mas não estão a nivel de outras marcas ditas tipicas.

        • Vítor M. says:

          Não falei no Spring. Vamos lá ser aqui 😉 digamos… falar corretamente. Sim, o Spring é entrada de gama. Mas não o Duster. E eu falei nos Duster porque são hoje, na relação qualidade/preço os melhores do seu segmento. E eu conheço MUITO bem o novo Duster. Por isso, tens razão, o Spring é entrada de gama, tens razão quando dizes que já não é de forma descarada entrada de gama como era há 5 anos, mas já tem mais gama média, que entrada de gama. O Duster é gama média, o Bigster é gama média… e nos próximos meses vamos ver um upgrade de outros modelos para a mesma linha de preço/qualidade do Duster. E vamos continuar a ver números muito bons de venda destes carros Grupo Renault.

        • Leonel matos says:

          Já tive Renault e agora tenho 1 Sandero e a maior diferença que noto é nos acabamentos. São 1 pouco mais simples a tela também é mas não á milagres. Quem quer barato não pode ter o mesmo nível de qualidade de contrário também não compraria Renault sequer iria para marcas mais premium. A questão é. Será que vale a pena torrar 2 ou 3x mais dinheiro em 1 carro melhor para ao fim de 10,15 anos Valter pouco mais. Além da manutenção mais cara

    • Mus says:

      Não considero tal coisa triste.

      Considero que mostra o bom senso das pessoas que compram um Dácia: não se endividam “até à ponta dos cabelos” para mostrarem ao vizinho do lado/colega de trabalho/etc. que têm um Audi/BMW/Mercedes/outra marca que, supostamente, dá “estatuto”.

      E, tendo em conta a relação entre custo/qualidade, não me parece que existam muitos carros, nos seus respectivos segmentos, melhores do que um Dácia.

    • Leonel matos says:

      Não é só questão de orçamento. As pessoas vão percebendo que são com de 10 anos ter 1 Dacia ou Mercedes o valor não é tanto assim. O Dacia custa metade só com de 10 anos a pessoa pode comprar outro não mantém 1 carro demasiado velho. Até pork a tendência para dar mais problemas é dessa idade para cima

  4. Zé Fonseca A. says:

    Preferidos? Lol

  5. Anung says:

    Preferidos? Claro que sim, as pessoas compram esses modelis porque são os que mais gostam! Lol

    • Vítor M. says:

      Muitos sim, eu conheço vários exemplos. Gostar não é só amar a soberba, é ter consciência no que é bonito, duradouro, acessível à carteira e que proporcione segurança, conforto e utilidade. 😉 isso é saber escolher o que mais gostam. Mas tu és novo, ainda dependes dos teus pais, não tens ainda maturidade para perceber isso. A vida depois logo te ensina. 😉

  6. Manuel says:

    Para a maioria dos portugueses um carro elétrico não é acessível. O dacia bi-fuel é uma opção muito económica na compra como no combustível. Reduzi para metade o meu gasto com combustível, assim como ter a possibilidade de comprar um carro novo sem gastar muito dinheiro. Tenho perfeita noção do que o dinheiro comprou, acabamentos, etc

  7. jbarros says:

    Duster ?
    Pelo preço do Duster , antes comprar um UMM e fazer um Full restauro ou um Range Rover dos primeiros, esses sim. estas modernices plasticas não me levam como cliente.

    • Vítor M. says:

      Que disparate. Uma coisa não tem nada a ver com a outra 😀

      • jbarros says:

        Disparate é ver os portugueses derreter dinheiro em carros bio-degradaveis e nunca terem um carro de jeito.

        • Vítor M. says:

          O que seria para ti um carro de jeito?

          • jbarros says:

            Começa por uma mecanica fiavel, simples e barata. aquilo que os fabricantes deixaram de saber fazer.

          • Vítor M. says:

            Não fazem? Onde vês isso? Aliás, cada vez é mais fiável, porque cada vez há menos espaço para o erro. E os componentes hoje são mais simples de fabricar, novas ligas, novas técnicas de desenvolvimento. Agora, é verdade que há menos mecânica e mais eletrónica.

        • Leonel matos says:

          Então vamos todos deixar de comprar carros novos e comprar velhos. Restaurados e andamos com eles fora das cidades pork não podem os entrar. Mas cidades adiamos de transporte público. Á espera os autocarros também teriam de ser velhos e não poderiam andar na cidade. Andávamos a pé

      • Andre Andrade says:

        a cada disparate aqui. primeiro, eu vivo na Suica, na zona com fronteira com a Alemanha e fico surpreendido com a quantidade de Dacias que por aqui andam… isto em paises onde o poder de compra e bastante superior ao de Portugal. Ou seja, as pessoas comecam cada vez mais a racionalizar os seu dinheiro .

        Eu pessoalmente ja vou no segundo… tive um Sandero de 9000 Euros novo…. e zero problemas… agora tenho uma jogger a 3 anos… e zero problemas . Testei o Bigster e percebi o salto em relacao ao isolamento acustico.

        • Vítor M. says:

          Exatamente. Mas cá em Portugal já se começa a ver muito Dacia. Aliás, as pessoas sabem que é bom e tendem a preferir estes carros.

          • Leonel matos says:

            O mal dos portugueses é que á uns anos atrás até os pedreiros andavam de Mercedes e o pessoal habituou se às marcas mais caras. Agora vêem uma marca mais barata e desmerecem . Simples peçam á Mercedes, BMW, Audi e outras marcas que vendam carros mais baratos e o pessoal compra menos dacias . O mal do português é que vive em casa dos papás até os 30 ou mais e mesmo assim compra carro financiado. Como não paga nada em casa do papá até pode comprar 1 BMW mas depois casa e percebe que tem de pagar as próprias contas e o próximo carro eventualmente já será 1 Dacia ou c3

        • Zé Fonseca A. says:

          Deve ser tudo imigrantes a tentar poupar os tostões todos para construir uma casa na aldeia para voltarem para a reforma, mas para virem nas férias alugam um alemão

        • Yamahia says:

          @André Andrade, se era assim tão bom, por que raio o trocaste ao fim de 3 anos? E agora, passados outros 3, já andas com o olho no Bigster? Não teria sido mais sensato teres comprado logo um carro “para a vida”? Tinhas poupado dinheiro e evitado dar mais duas machadadas no ambiente.

          • Leonel matos says:

            O yamahia a pergunta que devias fazer é se fosse assim tão mau pork haveria ele de insistir na mesma marca. Conheço pessoas que trocam de carro e telemóvel constantemente passam a vida a pagar o mesmo crédito mas andam sempre de carro novo. Mas se o carro da problemas a pessoa não insiste no mesmo erro

    • tirotorito says:

      és o rei do disparate….

  8. KingSOL says:

    Pr€f€ridos.

    Não há € para mais.

    • Leonel matos says:

      Nem tudo é questão de dinheiro. Eu por exemplo podia ter comprado 1 melhor. A questão é que para o que ando é suficiente e o carro atende às espectativas.e é preferível comprar mais barato e pagar na hora que estar a comprar melhor a crédito e pagar 2 carros que feitas as contas abana por ficar umas 3x mais caro que comprar 1 carro mais barato e pagar na hora

  9. Andre Andrade says:

    ah… e no que toca a dinheiro…. a citroen tem o seu c3 ao mesmo preco do sandero, assim como o fiat panda e etc… e no entanto o pessoal continua a preferir a Dacia e o motivo e mais que obvio : motor Renault….. o pessoal foge dos 1.2 puretech da Stellantis com a sua correia de distribuicao banhada a oleo a 90 graus !!!!!

    • Mus says:

      Na minha opinião, não é tanto o motor da Renault.
      É mais o desenho do novo C3.
      Parece que falta ali alguma coisa, pois o carro parece-me demasiado “infantil”/pseudo-jovem, sem ser verdadeiramente engraçado.

      Que saudades do desenho do primeiro C3: tão equilibrado e giro.

      • Leonel matos says:

        Os motores pureteck da stallantis da qual faz parte os da citroen, Peugeot, Opel e DS os 1.2 tem dado poucos problemas que nem é motivo para fugir deles. Tanto que tem 4 milhões para reparar

    • andre says:

      a nova geração do 1.2 puretech já substituiu esse problema, os novos já contam com corrente.

  10. JR says:

    Devo informar que os novos C3 já nao trazem correia, passou a ser corrente.

  11. jbarros says:

    Vitor M quando fala que os carros estão mais fiaveis , vê-se mesmo que não sabe o que se passa com as novas mecanicas , vai falar com quem mexe e os repara para perceber o lixo que se vende actualmente. eu como sei como trabalham , sei aquilo que se faz, os fabricantes deixaram de saber fazer motores. e quem não acredita a carteira vai demonstrar isso.

    • Vítor M. says:

      Não sei 😉 por acaso até sei! Mas os números mostram que os carros, atualmente, têm bons componentes, uma mecânica mais fiável e são máquinas duradouras. O resto é clichê.

      • Pois, Pois says:

        Se é para trocar aos 100k km e a cada três/quatro anos isso até genericamente verdade. Passando esses “balizadores” a coisa inverte-se, qualquer mecânico confirma que os carros mais recentes são menos fiáveis. Por isso, aqueles que preferem trocar a cada 5/10 sabem bem que os carros actuais são menos fiáveis (a culpa pode ser dos filtros de partículas, adblues, plásticos por todos lados e não do motor em si, mas que menos fiáveis são).

        • Vítor M. says:

          Estás a misturar as coisas. Em termos de mecânica, materiais de fabrico, como é natural, os carros modernos são melhores, mais leves, mais eficientes, mais confortáveis, mais seguros. Não inventem verdades. Agora, antigamente os carros tinham motores poderosos, mas o resto, em volta, era o ganha pão dos mecânicos. Claro que, como referiste, “coisas” como o filtros de partículas, foi uma “novo problema” que apareceu por culpa da falta de evolução dos veículos a diesel.

          Como é sabido, o filtro de partículas surgiu nos veículos a diesel como resposta às normas ambientais europeias, nomeadamente a Euro 5, para reduzir as emissões de partículas finas altamente poluentes e proteger a saúde pública, obrigando os fabricantes a instalar sistemas que capturam e queimam essas partículas antes de serem libertadas para a atmosfera. Isso é um outro assunto, e não o da parte da mecânica e fiabilidade dos automóveis.

  12. Leonel matos says:

    A questão da boa mecânica é meio duvidosa. Tem mecânica com menos manutenção. O óleo faz muito mais km e outros componentes contudo em número de km duram menos em vida útil. São mais tecnológicos e muitas tecnologias facilitam a vida mas também aumenta as probabilidades de se ter problemas elétricos e de software. Mas concordo que estejam mais seguros

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