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Crescimento de 30% do tráfego nas ex-SCUT após eliminação das portagens

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. há cada gajo says:

    É uma questão de tempo até que voltem a ser pagas…

  2. filipe says:

    Em Aveiro tudo na mesma. Tudo a pagar!

  3. Yamahia says:

    Lamento informar: que na A25 o limite passa a ser 100. Não paga portagem, mas passa a pagar multas.

    Num aparte, estes limites cada vez mais apertados são um bocado estúpidos, pois contribuem para o aumento da sinistralidade e não o contrário. Ao promoverem limites mais baixos sem adequarem, na mesma proporção, a velocidade dos pesados, criam-se aglomerações entre ligeiros e pesados , facto que geralmente dá raia.

  4. Pedro António says:

    Quando não é o utilizador a pagar são todos que pagam. Mesmo quem não utiliza. Irónico é a medida ter sido do governo anterior, que quando lá esteve foi sempre contra a gratuidade… À portuguesa!

    • Zé Fonseca A. says:

      PS trabalha para ganhar votos não é para governar com competência

    • António Pedro says:

      Foi implementada pelo Governo AD que sempre foi contra, certo!
      MAS foi obrigado porque foi aprovada no parlamento com os votos PS e Chega e assinatura do pres. Marcelo.
      Por isso, para o bem e para o mal, responsáveis PS e Chega

      • Max says:

        Não percebeste pevas, ou que não queres perceber:
        – As ex-SCUT foram construídas sem portagens, para desviar o tráfico das vias secundárias, frequentemente más.
        – O valor a pagar aos consórcios que as financiaram e exploravam – e que o Estados (todos os contribuintes) pagavam, em vez dos condutores que as utilizavam a data altura era muitíssimo elevado. No período da troika foram introduzidas portagens em quase todas.
        – Mas o valor apagar aos construtores, depois de atingir o pico começou a descer – e o valo das portagens começou a descer.
        – O que estás a dizer, do PS e do Chega, na aprovação do OE terem votado juntos foi pelo fim das portagens, o valor que ainda sobrava.
        O valor total já era relativamente pequeno. O PSD é que se armou em virgem ofendida, por não ter a medida no seu programa – mas não deu liberdade de voto aos seus deputados. Se tivesse dado, com os votos dos deputados do interior, teria-se formado uma maioria muito maior pelo fim das portagens, nas ex-SCUT do interior e do Algarve (não foi em todas).
        Com se vê pelo aumento do tráfego nas ex-SCUT – retirando carros das vias secundárias – foi uma medida acertada.

      • Max says:

        S.f.f repesquem o meu comentário que foi para o filtro

        • Max says:

          Bem lá tenho que reescrever o principal:
          – As SCUT foram projetadas para retirar carros das vias secundárias.
          – O pagamento aos consórcios que as construíram e exploravam, a quem o estado pagava, teve um forte crescimento a que se seguiu a fase decrescente
          – As portagens foram introduzidas no ponto mais alto dos pagamentos aos consórcios
          – Correspondendo ao decréscimo nos pagamentos aos consórcios, o preço das portagens foi diminuindo
          – Quando, no OE 2025, foi aprovado o fim das portagens já era apenas o valor remanescente. Se tivesse havido liberdade de voto a maioria de deputados que tinha aprovado o fim das portagens tinha sido maior.
          isto são os factos, o resto é politiquice.

      • Zé Fonseca A. says:

        Foi pelo PS que era contra

  5. Manuel da Rocha says:

    Na A23 nota-se que há, muito, mais carros. Na A25, não notei (talvez por só fazer Pinhel-Salamanca).

  6. Mike Yeadon says:

    Quando os pavimentos estiverem como nas nacionais e municipais, voltam a cobrar.

  7. Joao Ptt says:

    O interior do país está abandonado pelos políticos de Lisboa há décadas, colocar as auto-estradas sem portagens que servem sobretudo a região interior é pela primeira vez fazer algo de palpável para ajudar o desenvolvimento do interior, perdem nas portagens mas depois ganham no combustível, manutenções, venda de imóveis, criação de mais empresas no interior do país que até ao momento era inviável pelo elevado custo das portagens, etc. e eventualmente poderá começar a ajudar no repovoamento gradual do interior, em especial se tornar-se numa medida que é aceite por todos os partidos como fundamental para desenvolver o interior do país no longo prazo, e onde exista a razoável expectativa que não vai ser revertida e com isso tirar os benefícios de viver/ trabalhar no interior mas conseguir deslocar-se rapidamente às zonas mais próximas da costa com um custo mais aceitável.

  8. Helder says:

    Portagens SCUT (abreviatura de Portagens Sem Cobrança aos Utilizadores[1] ou Portagens Sem Custos para o Utilizador) é um modelo de financiamento de autoestradas e vias rápidas implementado em Portugal, baseado no modelo britânico das shadow toll.

  9. PTO says:

    É natural que tenha crescido. Se os outros contribuintes do resto do país também pagassem para eu andar de borla na autoestrada, eu também a passava a usar mais.

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