PplWare Mobile

Com cheias a deixarem muitos carros pelo caminho, os sobreviventes são os clássicos

                                    
                                

Imagem: Classic and Sports Car

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Realista says:

    Amanhã no OLX:

    “Vende-se, como novo e bem guardado.”

  2. Nome says:

    A notícia é sobre Espanha e estes iluminados acima falam dos de Portugal/Portugueses. Haja paciência…

  3. Katrina says:

    Certificação IP68 obtida com sucesso!

  4. pois says:

    Esses automóveis eram feitos para pessoas que sabiam conduzir, nao tinham nada que nao fosse essencial.

    A propagação as “massas” obrigou a ter tudo e mais alguma coisa através de eletrónica. . .
    Sabemos o que da juntar agua aos circuitos elétricos.

    Depois nao se queixem

  5. João-Sousa says:

    Lá por haver um Mercedes W123 que ligou o motor e andou, isso não quer dizer que tenha sobrevivido.
    Com uma bomba injetora mecânica e com, o motor de arranque a funcionar é mais do natural que o motor ligue, mas mesmo assim não o queria.

    • JL says:

      Vá se lá saber o que fizeram antes.

    • Realista says:

      Ele deve ter passado um bom tempo a limpar o distribuidor e a desobstruir o carburador…

      A história está muito romantizada.

      • JL says:

        Depois saiu um video do mesmo carro que mostram o mesmo a trabalhar com uma bateria ao lado. Looool

        • Realista says:

          Ele saiu da garagem com uma bateria nova e ao colocar no reboque foi preciso dar-lhe mais carga porque deve ter componentes a fazer curto circuito. Ou seja o carro andou uns metros apesar de ser romantizado como “indestrutível”…

          Aliás o próprio afirma que “Solo le cambié la batería y vacié el agua del motor; arrancó a la primera” o que já dá a ideia que andou a tratar dele porque a agua não sai assim do motor.

          E para além disso nota-se que o tipo é anti-ev porque afirmou logo que o carro elétrico não era o futuro nas entrevistas que deu…

        • paulo rodrigues says:

          A bateria do W123 tinha que estar morta… não é possível que o tenham colocado a trabalhar com a bateria que esteve debaixo de água… simplesmente está descarregada! Se o motor do W123 “pegar”, a partir daí não precisa de corrente eléctrica… quanto ao resto (circuito eléctrico) não é necessário para retirar o veículo para fora da garagem. Naturalmente este veículo terá entregue a alma ao criador…

          • JL says:

            E pegava como com os cilindros cheios de água ?

            Mas ele vinha com as luzes ligadas, portanto o circuito eléctrico não sofreu nada, a minha questão é como é que pode ter estado debaixo de água e não ficar com água dentro do motor, que como sabemos é a morte dele assim que der o primeiro arranque.

      • paulo rodrigues says:

        Este W123 não possui distribuidor nem carburador…

  6. Carlos Fernandes says:

    Uma Carroça tb iria sobreviver. Por causa disso vamos todos voltar a andar de carroças?

  7. Yamahia says:

    Já não se fazem carros com antigamente.
    Um estudo recente comprova o que já se sabia, elektro é trocado em média a cada 3anos, enquanto combustão só ao fim de 12 anos.

    • JL says:

      Claro que sim, eles ainda são novos, deixe envelhecer.

      Mas já agora, o que tema tem a ver com eléctricos ?

    • João-Sousa says:

      Falando assim até parece que estamos a falar de um utilitário ao alcance de qualquer um, mas fazendo a devida correção monetária este carro hoje custaria um valor próximo dos 120.000€.
      Era bom mas era do mais caro que havia e quase ninguém o podia comprar.

    • freakonaleash says:

      fonte desse estudo.
      e os elecktros que devem estar a ser trocados devem ser os dos anos 2010…os de primeira geração eram mesmo fraquinhos, os de 2020 em diante duvido que andem a ser trocados com tanta frequência

  8. Paulo Sérgio says:

    Sem perder muito tempo a pesquisar, parece-me que os atuais moldes de produção do veículos elétricos, nomeadamente as suas baterias é tudo uma grande treta em relação à questão climática. Eu tinha a ideia que a produção de baterias em custos ambientais equivaleria a 3 anos de consumo de combustível por um veículo. Agora li num estudo encomendado pela Administração de Transportes e pela Agência Energética da Suécia, que será 8 anos a equivalência da produção de baterias vs consumo combustível de um veículo, na libertação de CO2. Claro que na circulação os elétricos são muito mais eficientes na questão ambiental. Vejo os apoios à compra de elétricos, isenção do IUC, agora as limitações na circulação no centro da cidade, as taxinhas da taxa do carbono. Para mim estas medidas no atual contexto não fazem sentido. Só para beneficiar alguns. O crescente aumento de voos, entre os quais aviões particulares, cruzeiros, etc. Tudo uma hipócrisia.

    • Realista says:

      Pouca gente anda de carro elétrico por questões climáticas…

      Mas se reparares que um carro tem uma longevidade de 15 anos, se são precisos 8 para recuperar ainda tens mais 7.

      • Paulo Sérgio says:

        Ok, e as baterias aguentam-se quanto tempo? 10 anos? Depois disso são recuperadas/recicladas?

        • JL says:

          A minha tem quase 11, janeiro de 2025, e está impecável, porque havia de durar 10 ?

          • Paulo Sérgio says:

            Porque baseado no que tenho lido em vários locais, as marcas garantem que baterias não baixam dos ~70 % da eficácia inicial ao atingir os ~150.000 KMS ou ~8 anos. E a tendência da autonomia será sempre a descer. Agravado com carregamentos rápidos regulares, etc. 10 anos será uma estimativa média, que também li algures. Eu não disse que a bateria ficava inutilizada após 10 anos, aliás eu até coloquei um ponto de interrogação a questionar. E os 10 anos é por perda de eficiência e não por ficar danificada. Espero que a sua bateria dure bastante tempo. 🙂

          • JL says:

            Que locais são esses, até já há artigos a afirmar que as baterias duram mais que o resto do carro.

            70% de eficácia ? então leu mal, por isso são as condições da garantia.

            Elas não perdem eficiência, no máximo perdem alguma capacidade, que raramente é usada.

            Tenho baterias com 26 anos a funcionar.

            Até agora nunca tive nenhuma que durasse menos que o veiculo, só quando tive veiculos a combustão era o contrário.

        • Realista says:

          Vai a um site de usados e já encontras veículos usados com 10 e 12 anos…

          Se são precisos 8 anos já recuperaste 2 a 4 anos de poupanças ambientais e o carro ainda dá para usar perfeitamente nos moldes em que foi criado em 2013/14.

          • Paulo Sérgio says:

            Atualmente o meu veículo é precisamente de 2013 e não tenho ideias de o trocar a curto prazo. Uma pergunta inocente, um veículo elétrico em segunda mão qual seria o valor da depreciação. Exemplo: Um veículo elétrico que tivesse custado 40.000 € (digo 40 porque na altura julgo que começava tudo por esses valores) há 10 anos qual seria o valor atual (+/-)? E se a bateria fosse a original, teria que ser investido a curto prazo mais uns 5.000 a 10.000 euros que é o preço de uma bateria, não é? Julgo que quem pensa adquirir um veículo, fica reticente em adquirir um carro elétrico usado (questão bateria / tecnologia obsoleta, e o próprio desgaste do carro). Eu sou completamente a favor de se criarem alternativas que melhor defendam os interesses do planeta. Mas a eletrificação ainda necessita de evoluir mais nesse sentido. É a sensação que eu tenho.

          • Paulo Sérgio says:

            Já agora o meu filho de 5 anos passou aqui há pouco e apontou para o teu logo “Olhó Pikachuuu” 🙂

          • JL says:

            Mas tem de subsituir a bateria porquê?

            São raros os casos de baterias com problemas, além disso também há em segunda mão boas.

          • Paulo Sérgio says:

            JL em vários sites as informações coincidem com a redução média anual de autonomia 2,3% das baterias, por isso é expectável que ao fim de 10 anos a autonomia esteja a cerca de ~75% do que tinha no início. Também vi em vários sites que a longevidade expectável é de 10 a 15 ou 10 a 20 anos. Por isso adquirir um veículo com uma bateria com 10 anos, começa a ser jogar a roleta russa. Não sabemos o que vem dali, a não ser que haja testes com um grande grau de certeza que aquela bateria ainda vai durar x anos, e teria de ser complementado com uma garantia a salvaguardar que em X KMS ou Y anos, a bateria vai ter pelo menos Z % de autonomia.

          • Realista says:

            As baterias funcionam por ciclos e não por tempo.

            Se tiveres uma bateria com 20 ciclos e 10 anos está em muito melhor estado do que uma bateria com 200 ciclos e 4 anos.

            E consegues verificar se a bateria de um carro teve mais ou menos ciclos olhando para o número de quilómetros. Quantos mais quilómetros o carro tem mais ciclos a bateria tive…

            Basicamente a formula é a mesma para os carros a combustão, quantos mais quilómetros o carro possui maior o desgaste do motor.

          • JL says:

            E há outros que anunciam medias bem mais pequenas, pode procurar aqui no Pplware.

            Eu tenho um que tem quase 11 anos e 200 mil KMS tem agora 94.5 % de capacidade, presumo que esses valores são para as primeiras baterias que nem refrigeração usavam, as dos Nissan leaf.

            Roleta russa não entendi…

            Em qualquer carro é fácil de verificar o estado dela, inclusive há empresas a fazer isso.

            Portanto sempre menos risco que um carro a combustão que nem dá para ter a certeza do estado dele sem desmontar tudo.

          • Paulo Sérgio says:

            Realista sim eu sei que funciona por ciclos e agradeço a informação. Em alguns sites especializados nesse tema utilizaram por base a kilometragem ou tempo, e eu baseei-me nesses dados para colocar a questão. Eles colocam o tempo como variável, pois também informam mesmo que o caso não ande muito o tempo de inatividade também é um fator de redução de autonomia. Provalmente num rácio inferior ao carro estar em mobilidade. Mas isto é tudo muito relativo, se o custo do carro elétrico usado for bastante apelativo, a questão da bateria já não terá tanto peso. Agora se o custo do carro usado somado ao potencial gasto na aquisição de uma bateria estiver muito próximo aos preços atuais dos carros elétricos novos, não compensa de todo.

          • Paulo Sérgio says:

            JL as média certamente terão sido efetuadas com veículos com 10 a 20 anos. Agora será normal que a cada cinco anos as médias desçam com as novas tecnologias. 94.5% só posso dizer que é um excelente valor. Isso dependerá da forma como a bateria é carregada ou se em casa ou postos rápidos, etc… Bem o JL já quase que me convenceu a comprar um elétrico … CO2 >> check | baterias >> check 🙂

          • JL says:

            Não compre se não se sente à vontade, teste, pergunte e depois decida.

    • JL says:

      Pode deixar aí o estudo, é que segundo sei basearam-se em dados de 2007 e 2011.

      Atualmente é muito menos, nalguns países até menos de um ano.

      • Paulo Sérgio says:

        Deixe aí p.f o estudo de 1 ano, se assim for, retiro o que disse.

          • Paulo Sérgio says:

            Obrigado JL. Se de facto os valores são aqueles e julgo que no pressuposto que a extração das matérias primas / fabrico das baterias são principalmente de origem não fossil, é um bom indicador. Esta é área que não domino e vou adquirindo os conhecimentos pelo que vou lendo. Já agora envio link do IVL – Instituto Suéco de investigação energética, que elaborou o relatório, e neste link consta um relatório de 2019 que atualiza o de 2017. Os valores que apresentaram de 2017 pressupõe que a energia utilizada seja 100% fóssil. Houve uma redução substancial do carbono no relatório atualizado. https://www.ivl.se/english/ivl/press/press-releases/2019-12-04-new-report-on-climate-impact-of-electric-car-batteries.html

          • Paulo Sérgio says:

            Uma parte da conclusão que consta no pdf do link que enviei: “Based on the new data, filtered by the reporting transparency, an estimate of 61-106kg CO2-eq/kWh
            battery capacity was calculated for NMC batteries in light-duty vehicles. The interval mainly
            depends on the electricity mix and the energy source of heating required in cell production. If data
            with less transparency are included the maximum value is 146kg CO2-eq/kWh for smaller PHEV
            batteries. The new GWP range is substantially lower than the earlier reported 150-200kg CO2-eq/kWh
            battery. One important reason is that this report includes battery manufacturing with nearly 100
            percent fossil free electricity in the range, which is not common yet, but may be more common in
            the future…”

          • Paulo Sérgio says:

            Já agora e para terminar, um outro link que encontrei, poligrafo sapo, que menciona precisamente os dois estudos, o da Suécia e o da T&E (do link que me enviou). https: //poligrafo.sapo.pt/fact-check/producao-de-baterias-para-carros-eletricos-liberta-tanto-co2-como-8-anos-de-utilizacao-de-um-carro-a-gasolina/ Já fiquei a saber mais um bocadinho do assunto.

          • JL says:

            Não se esqueça que nessa utilização do carro a gasolina não está nem a produção do carro, nem dá gasolina até chegar a ele….

    • JL says:

      Mas já agora, o que o tema tem a ver com eléctricos ?

  9. Mário says:

    E os malvados dos diesel que andam a rebocar carros nas operações de limpeza…. não sabem que faz mal ao ambiente?

  10. falcaobranco says:

    Acho que existe aqui muita gente que nunca deve ter visto testes a serio de carros antigos…por isso não é de admirar o que aconteceu…

    Agora claro que tudo o resto possa ter que ser substituido…como bancos ou ou tapetes…porque até o tablier limpa-se…

  11. zaorapk says:

    ELÉTRICOS WHO? XD!

  12. Rui Carriço says:

    W123, talvez o melhor carro que tive. Um tanque.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.