Chinesa CATL vai construir fábrica de baterias na Hungria para fornecer a Mercedes e BMW
À medida que o setor dos elétricos ganha cada vez mais popularidade, novos modelos vão surgindo no mercado o que, consequentemente, obriga a que haja uma maior oferta ao nível da produção de componentes necessários a estes carros.
Neste sentido, as últimas notícias indicam que a chinesa CATL vai construir uma fábrica de baterias no valor de 7,3 mil milhões de euros na Hungria de forma a conseguir fornecer a Mercedes e a BMW, entre outras marcas.
CATL: fábrica de baterias na Hungria para fornecer a Mercedes e BMW
De acordo com as informações avançadas pela Reuters, a marca chinesa CATL referiu na passada sexta-feira (11) que vai construir uma fábrica de baterias na Hungria pelo valor de 7,3 mil milhões de euros de forma a responder aos cada vez mais pedidos das montadoras globais de elétricos. A fábrica será assim a maior da Europa até ao momento e visa sobretudo o fornecimento a marcas como a Mercedes e a BMW.
A CATL adianta que a construção da fábrica englobará 100 GWh, será o seu maior investimento externo e a localização escolhida é a cidade de Debrecen, na zona leste do país húngaro. A obra está prevista para ter início ainda durante este ano, depois das devidas aprovações, e deve ter uma duração não superior a 64 meses.
Depois de concluída, a fábrica de células de baterias será a maior da Europa e a segunda da empresa chinesa na região. A principal função das instalações é a produção de células e módulos de baterias para grandes fabricantes de automóveis, como a Mercedes-Benz, BMW, Stellantis e Volkswagen.
A nova fábrica da CATL surge numa boa altura, sobretudo porque há cada vez mais empresas de automóveis que estão a acelerar a fase de transição para carros elétricos, o que aumenta assim a necessidade desses componentes.
De acordo com um comunicado feito por Zeng Yuqun, fundador e presidente da empresa chinesa, o investimento vai marcar “um salto gigante na expansão global da CATL”.
A CATL também tem planos para produzir baterias na América do Norte em 2026 para alguns clientes, como a Ford Motor. No entanto, este atual investimento será muito importante para a Hungria, uma vez que o país se está a tornar num centro de destaque na Europa ao nível dos carros elétricos e baterias.
A BMW não quis comentar o assunto, a VW e a Stellantis não responderam aos pedidos de esclarecimento. Por sua vez a Mercedes disse num comunicado que será a primeira parceira a receber células de baterias da fábrica húngara da CATL, adiantando ainda que o seu pedido já marcou o maior volume inicial de pedidos do local.
Markus Schaefer, membro do conselho de administração da Mercedes, disse que “esta nova fábrica de CATL europeia de última geração na Hungria é outro marco para o aumento da nossa produção de veículos elétricos em conjunto com os nossos principais parceiros”.
A CATL pretende ainda criar parcerias com empresas locais para as suas instalações na Europa.
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Reuters
Neste artigo: baterias, BMW, carros elétricos, CATL, Hungria, Mercedes, Stellantis, volkswagen
Tudo nas mãos dos Chineses
Vamos ver se não iremos ter um problema igual ao da Russia
mais facil mudar de fabtica do mudar de cano de gás
Não, não é @aj !
Antes pelo contrário.
Vê https://vimeo.com/475654691 , um vídeo que muitos interesses procuram desacreditar, mas que, entre outras coisas, não deixa qq dúvida quanto a esta questão.
Grande parte dos minérios espalhados pelo mundo, necessários para a produção de baterias, estão de facto nas mãos dos chineses!
A salvação do ocidente estará nunca tecnologia alternativa aos BEV.
O video sensacionalista do momento, ainda pago um almoço a quem me provar que esse tesla tem imans nos motores. LOOOL
Já agora, qual alternativa ? aquela que usa minérios que os chineses também têm ? LOOOOOOL
Nós nunca tivemos problemas com os Russos.
O que nós temos é uma cambada de acéfalos a nos governarem, em especial na EU, que eles próprios sancionaram-se a eles próprios.. 😀
Sim a EU sancionou-se a si própria, logo portanto se há algum problema é criado pela EU..