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Carro com mudança engatada gasta mais que em “ponto morto”?

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. mikado says:

    È um mito e um daqueles perigosos.

    • gFan says:

      Perigosos são os preços que se praticam nos combustíveis de Portugal!
      Ao ponto de se fazerem artigos, para poupar com o carro engatado.

      • Destravado says:

        A culpa é das escolas de condução que formam verdadeiros zombies ao volante. Ao estar engatado todo o funcionamento do motor é feito pela inércia do movimento, ao desengatar o funcionamento do motor tem que ser feito pelo combustível… Normalmente quem faz essas proezas são os que metem a mão por dentro do volante para virar… Um erro grave …

      • Destravado says:

        🙂 🙂 mas isso deveria ser conhecimento adquirido nas escolas de condução 🙂 Engatar o carro tem que ser “obrigatório” para quem quer poupar e não ter problemas. Vá a um sítio montanhoso com este calor e deixe o carro desenganado numa descida, depois quando os discos arrefecerem e não estiverem dilatados venha aqui comentar quando achar o carro

    • Inacio says:

      Infelizmente 90%dos comentarios revelam ignorância.
      Ninguém falou na inércia – aquele conceito da fisica que todos deviamos aprender na escola) que é a verdadeira razao pq se desengata o carro qd se quer poupar combustivel deslizando em ponto morto.
      Assim os engenheiros da Bosch usam na BMW Porsche e VW um sistema que dessengata os carros nas descidas qd estas permitem um “deslizamento suave”, para poupar combustivel.
      Por favor pesquisem e vão perceber que andar em ponto morto qd não precisam que o motor vos auxilie na travagem poupa sim combustível. Se não estas marcas famosas não usariam mais este truque.
      Muito obrigado pela atenção

      • Inacio says:

        https://youtu.be/YGTb-SISLFI?si=DR2NTTILTvVdoz8F

        Aprendam como eu aprendi.
        Já agora o Eng do ACP e o colaborador da DECO tb precisam de aprender.
        A inércia e momento são conceitos físicos aplicados. .
        Com algum jeito e destreza podemos aplicar nos nossos carros sem correr risco e poupar o bolso os travões e o ambiente e até melhorando o conforto das viagens quer na redução do ruído quer na comodidade pq qt menos precisarmos de usar os travões ou o motor para travar menos energia desperdiçamos …condução ecológico/económica,

      • Destravado says:

        Eu falei 🙂 As caixas automáticas já são diferentes das manuais.. nas manuais os injectores vão completamente fechados no diesel ( só no diesel) na gasolina já entra uma percentagem muito pequena que não vai ser queimada mas serve para “lubrificar” ( daí se ouvir “rateres” em alguns casos. Se a caixa automática estiver no modo manual (nas patilhas) é mais econômico porque não deixa embalar em certas descidas que precisamos de travar, evitando o desgaste prematuro dos discos e calços!

      • João Ferreira says:

        Estive a ver o vídeo (muito interessante), mas ele no vídeo em ponto morto desliga o motor… por isso poupa combustível. Na condução que se fala no artigo não se faz isso, o carro fica em ponto morto mas o motor a trabalhar, logo há consumo de combustível. Isto é um tema muito interessante e a tecnologia da BOSCH está sempre a surpreender. Muito obrigado pela partilha do vídeo, parabéns.
        Cumprimentos

        • Inacio says:

          Ok . Tem razão. Este é o sistema mais evoluído da Bosh, mas um sistema semelhante sem a tal bateria de 48 v de recuperação e armazenamento de energia para o tal boost já é utilizado há meia dúzia de anos. E, tb com o stop do motor aquando do coasting. Assim só tem vantagens em relação ao corte de injeção que tb gasta zero mas com perda de energia cinética por haver travagem por parte do motor. De qq modo em zonas de declive que não faça sentido travar com o motor desengatar o carro é a melhor opção.
          Nos carros em que o BRS da Busch é utilizado claro que quer os travões quer a direção devem ter uma assistência eléctrica.
          Bom dia e parabéns por pertencer à comunidade que quer aprender.
          O que eu gostava era que os engs do ACP e da DECO assim fossem em vez de contribuírem para manter mitos errados. (Que desengatar nas descidas, em que não convém que o motor trave o carro é errado e inseguro e não poupa combustível)
          A propósito de segurança… nunca vi explicada a razão e como as suspensões dos carros hoje em dia são eu não noto qq extra “soltura” do carro qd desengatado . Tlm a razão seja a mesma que recomendam qd dizem que nos carros com abs se deve carregar no pedal de embraiagem e no travão simultaneamente em caso de travagem de emergência,!!,!,{!

          • MR says:

            Introduziu um assunto diferente no comentário, mas em resposta, parece-me lógico que numa travagem de emergência, independentemente de ter ou não ABS, deve carregar-se em simultâneo na embraiagem e no travão para o motor não ficar aos solavancos (a não ser que vá em ponto morto)

          • Yamahia says:

            “O que eu gostava era que os engs do ACP e da DECO ”
            @Inacio não vais encontrar ng com responsabilidade q arrisque publicamente recomendar usar o carro desengatado.
            Eles sabem q a maior parte dos condutores não tem noção como pode e deve usar a técnica em segurança. Então antes q venham a ser responsabilizar por algum espeta irão sempre recomendar a acção mais segura que está longe de ser a mais eficiente.

          • Yamahia says:

            Depende da velocidade.

    • Darth Rava says:

      È só entendidos. Olhem para as rotações do motor. O combustível entra no motor e causa pequenas explosões que fazem mover os pistões a que chamamos rotações. Quanto mais rotações mais combustível gasta. Vejam lá em qual das situações é maior a rotação do motor e digam alguma coisa.

      • Yamahia says:

        Isso só é verdade em aceleração.
        Qq “rater” que surja em desaceleração resulta de combustível não queimado na fase de aceleração.

        • Inacio says:

          Muito obrigado pela sua explicação acerca das razões dos “engs entendidos” . De qq modo o suposto mito vai-se mantendo sem racionalidade. Reconhecer que não é verdade que engatado gaste sempre menos e chamar a atenção para a existência de sistemas como o da bosch não os comprometia e acabava com o “mito” e a quantidade de asneiras à sua volta. Um abc amigo

      • MR says:

        O que entra é o ar.
        Para os carros que têm a capacidade de desligar alguns cilindros, nem ar entra nesses clindros.
        Nós carros em que o combustível é injetado (atualmente talvez quase todos), a centralina decide que quantidade injetar, e em situação em que a posição do acelerador corresponde a uma velocidade inferior aquela que vai o carro, pode decidir não injetar nada.

      • Inacio says:

        Caro amigo o aproveitar a embalagem do carro(momento) qd possível é uma boa opção qd não precisamos de usar o motor para segurar/travar o carro pq só nesse caso o consumo é 0! Se deixar o carro engatado o consumo é 0 mas só se for a travar com o motor. Se quiser que o motor não lhe trave o carro e não desperdiçar energia vai ter de acelerar e nesse caso o consumo é muito superior a ir desengatado!
        Portanto deixar o carro fazer descidas em que não precisa travar com o motor ou o travão, aproveita a energia cinética e poupa combustível o ambiente , melhora o conforto(menos ruído) e a mecânica!!!
        motor

        • Yamahia says:

          O ideal ainda é encontrar uma simbiose entre o ponto morto e uma relação de cxa engatada.
          Se o declive da descida aumenta mete 1 para segurar o carro e mante-lo na velocidade adequada. Qd o declive diminui e verifica que esta a perder balanço é desengatar para retomar a velocidade adequada.

          • PeterJust says:

            Já há algo melhor ainda, os hibridos, desligam o motor e, ou vão em modo vela, ou estão a gerar energia eletrica para usar mais à frente, com um motor normal essa energia é deperdiçada

        • Bruno Nunes says:

          Sem ter cursos de mecanica ,física ou etc. Eu so por experiência de condução, ja uso o desengatar há mais de 20anos. Para mim ,se tenho uma descida de vários km,(como temos em varias auto estradas) faço o muito naturalmente e não tenho o” travao” do motor a impedir que estique o lanço do carro. enquanto que engatado encurta me muito mais. Nao desfazendo as situacoes que é preciso estar engatado para a segurança, basta interpretar a estrada. Li muitas interpretações, mas não concordo com todas. ..

    • Inacio says:

      Vá, por favor, o que a Bosch inventou sobre essa sua afirmação.
      Aprender é bom.
      https://youtu.be/YGTb-SISLFI?si=ABbXBDlk4rBOcEBl

    • Inacio says:

      Perigoso porquê!
      Estamos a falar de condutores com licença de condução corretamente atribuída!

    • Thycos says:

      Lembro bem os tempos do meu pai a conduzir com o meu despertar de interesse pelos carros.
      Mas na altura não deixava apenas o carro em ponto morto, também desligava o motor!!!
      Só mais tarde me apercebi do erro que era fazer isso em termos de segurança.
      Já agora, com a situação dos carros elétricos é muito diferente: essa Tecnica é aplicável, e chama-se “OverMilleage”.
      Num carro de motor a combustão a diesel ou gasolina, retirar o pé do acelerador deixa um componente chamado Cut-off Valve fazer o seu trabalho, sendo que o motor se move apenas pela inércia do movimento das rodas, não injetando combustível no motor, o que se traduz em poupança de combustível e Segurança nas descidas, onde o carro vai preso pela travagem do motor ( não sei se isso acontece com carros a GPL, se alguém souber, comente!).
      Já nos elétricos, remover o pé do acelerador causa a regeneração de energia para as baterias, mas a eficiência desse processo em termos de poupança de energia, comparada com a Tecnica de seguir em pequenas inclinações com o carro elétrico e colocar em Neutral, faz com que os motores elétricos não estejam a consumir e assim permitir uma maior autonomia da bateria, permitindo fazer mais kms com uma carga.
      Pelo menos foi a informação que me transmitiu um Engenheiro Augusto imóvel que neste momento se converteu totalmente á mobilidade elétrica, por isso acho que sabe do que fala!

  2. Técnico Meo says:

    Façam vocês mesmo a experiência com e sem durante dois meses. Melhor conclusão não pode haver. E depois de concluir, calem-se bem caladinhos que é a melhor coisa. Atenção em ponto morto pé sempre em cima do travão sempre pronto.

  3. iDespairing says:

    Mas qando parado convém colocar em ponto morto. lol

  4. Aves says:

    Bem, desde que não desliguem o carro nas descidas para poupar gasolina. É que os travões falham, só funciona o travão de mão.

    • Rui says:

      Os travões não falham. Ficas é sem pressão hidráulica no sistema, tens 3 ou 4 bombadas e acabou, os travões funcionam igual, mas em vez de teres a multiplicação de força do hidráulico tens de ser tu a fazer isso no pedal. O que é muito complicado, especialmente em descidas…

      • Aves says:

        Resumindo … não travam. E o mais certo é o volante bloquear. Por isso não desligar o motor nas descidas … E cuidado com o “arranque de empurrão” aproveitando uma descida – sempre com o motor engatado e a contar com o travão de mão. Arrumar o carro aproveitando a inclinação do terreno com o motor desligado e desengatado também pode dar mau resultado

        • ruben says:

          errado, travam mas tens de fazer força porque perdes o servo assistido.
          errado, o volante não bloqueia, apenas bloqueia se removeres a chave.
          mas claro que não é aconselhável desligar o carro em andamento.

          • Aves says:

            Errado. A tendência para desligar o motor acontece no pára-arranca. Se for numa descida acentuada, quando tentares travar com o pé já bateste no da frente – só salva o travão de mão.
            Quanto ao bloqueio do volante. A chave de ignição tem várias posições. Desliga-se o carro. Em carros antigos, se a chave ficasse na posição para extrair podia bloquear, desde que as rodas apontassem para fora (querer ir para a berma já que o carro não está a travar).

        • Joaquim Bananas says:

          Há muito boa gente gosta de pegar de empurrão..

          • Aves says:

            Caiu-te um dentinho com a gracinha? Põe debaixo da almofada que vem a fada dos dentes e troca por uma moeda. Durante muito tempo, antes de se andar com cabos de ligação direta ou arrancadores, era assim que se punham os motores a trabalhar quando não pegavam. E tem ciência.

        • Yamahia says:

          Depende do carro.
          Num muito antigo, ex Corolla 1200, podes desligar o motor que é igual.

      • MR says:

        Ou seja, falham 🙂

  5. Vasco says:

    Qualquer poupança que se verifique, quer num carro antigo de carburadores quer num menos antigo com injecção electrónica, é tão marginal que não faz qualquer diferença em termos de orçamento familiar para os gastos de combustível. A menos que só se façam descidas no dia a dia… Eu optaria pela segurança.

  6. Anastacio Vitorino says:

    Depende do gasta mais… gasta mais quê? combustível ou a carteira?

    O carro engatado tem sempre maior desgaste interno no motor/caixa etc que em ponto morto…

    Relativamente ao combustível, engatado com o pé levantado do acelerador o consumo é zero se o carro for a injeção, se for a carburador há consumo. Daí ainda haver tendencia dos mais antigos de andar em ponto morto.

    • B@rão Vermelho says:

      O consumo é igual, o motor vai sempre a trabalhar, marca zero assim como desengatado também marca zero, por segurança devemos andar sempre com mudanças engatadas.
      Como tenho um carro modesto não tenho cruze control, e numa viagem grande por vezes desengato o carro para dobrar um pouco a perna direita, dependendo da inclinação.

      • RMR says:

        O consumo não é nada igual, engatado é 0, em ponto morto o consumo instantâneo é sempre > 0.

        • Yamahia says:

          Engatado andas menos metros devido ao travão motor.

          • joca says:

            Poxa tantos engenheiros, quem não sabe os travões travam bastante bem nas primeiras travagens e não existe problema nenhum se o motor estiver a trabalhar tanto que isso acontece nos carros automáticos que se mantêm na mudança mais alta até chegarem a cerca de 1200 rpm logo travão motor quase zero. É mais que lógico que o carro engatado numa descida que tenha alguma inclinação o consumo é zero, mas se a descida for pequena e e seja necessário acelerar um pouco só para manter a velocidade o consumo é maior. Num bom exemplo no meu carro para manter a velocidade o carro consome cerca de 3 litros aos 100km mas se for em ponto morto só consome 1L. Como alguém já comentou muitas marcas já fazem isso em carros automáticos em que mostram sempre que estão em Drive, mas a VW com a dsg aparece uma sinalética que passa de engatado para RODA LIVRE no mostrador. E o melhor carro em que já vi isso foi num Auto Union 3 cilindros 2 tempos com um mecanismo mecânico que o fazia funcionar tipo bicicleta acelerar para andar e ficava em roda livre sem mexer na caixa manual. Deixaram foi de fazer esse tipo de coisas porque o que interessa são os controlos de custo dos carros.

      • Fusion says:

        O meu a descer engatado marca 0, se tiver em ponto morto se não me falha a memoria gasta 0.10

      • Joaquim Bananas says:

        Cruze é muito bonito

      • scc says:

        Os motores de injecção, como os actuais, estão preparados para cortar a injecção de combustivel nos cilindros quando o veiculo circula sem aceleração, como numa descida em que o condutor “levanta o pé” do acelerador. Daí o consumo baixar para 0.
        Já se, na mesma situação, se colocar o caixa em ponto-morto ou neutro, o motor continuará a rodar a baixas rotações, entre as 600 e 900rpm (o chamado “ralenti”, que em francês significa “lento” ou “movimento lento”) e consome 1 a 2 litros por hora.
        Sim, a diferença não será enorme, mas existe. E já que o pessoal se queixa sempre de uns centimos de aumento nos combustiveis, poupar uns centimos assim faz algum sentido.

    • Nuno V says:

      “O carro engatado tem sempre maior desgaste interno no motor/caixa”
      Completamente errado. Quando desengatas o carro numa descida, o motor continua a funcionar normalmente para permitir que este continue ligado, ou seja, mais desgaste nas velas, pistões,… embora estes sejam completamente negligenciáveis. Também significa que após algum tempo, a velocidade rotacional do volante do motor e do veio de saída da caixa de velocidades diferem, não correspondendo a qualquer relação de caixa presente. Como tal, quando engatares novamente a mudança, devido a estas diferenças de rotação, vais colocar mais um maior desgaste no disco de embraiagem. Não só isso, como usas com mais frequência a embraiagem isto causa um maior desgaste do rolamento de encosto da embraiagem. Nem todos os veículos possuem uma bomba de óleo eletrónica para a caixa de velocidades, e nestes casos quando colocas em ponto morto, a caixa deixa de ser lubrificada, ou seja, mais desgaste. No entanto o componente que mais vai sofrer com este tipo de condução são os calços e discos dos travões, não só porque tens que os usar com mais frequência, como tens que compensar a travagem efetuada pelo motor com os travões.

      • Pedro Correia says:

        Bem explicado, isso diz tudo e arruma com as dúvidas de uma vez por todas.
        Engatado sempre (mesmo nos antigos a carburador, convém engatado pelo factor de segurança)

  7. Luís Costa says:

    Com o motor desengatado (ponto morto) os travões deixam de estar 100% funcionais, mas é certo que andar em ponto morto gasta muito menos do que andar sempre no para arranca, até porque o motor consome bem quando se tenta sair em primeira.. isto devia ser censo comum

    • Pedro Luis says:

      Com o motor desengatado os travões continuam a funcionar, apenas se desligar o motor. Os travões funcionam com a pressão hidráulica.
      Isto é simples de comprovar, se for numa descida e puser o carro em ponto morto e carregar nos travões vai notar perfeitamente que consegue travar.

      • Fautino says:

        Pedro Luis, sem desconsiderar seus conhecimentos, existe mais tecnologia alem do sistema hidráulico que ajuda na travagem enquanto o motor está em funcionamento! Chama-se ‘hidrovácuo’, que é o sistema de assistência ao freio. Exatamente para reduzir a pressão necessária no pedal. Com o motor desligado o pedal de travão fica duro… 😉

      • Luís Costa says:

        Eu não disse que deixavam de funcionar, disse que deixavam de funcionar a 100%, será assim tão difícil interpretar texto?
        Experimente então em ponto morto pressionar nos travões e com o carro engatado fazer o mesmo, depois diga-me qual foi mais difícil de executar

    • Destravado says:

      Não percebi nada…. Então está a dizer que se eu for a conduzir e passar a caixa pelo ponto morto fico sem travões? O motor enquanto trabalha manda sempre a pressão para a bomba da direção assistida, travões, injetora, etc… E segundo me disse é melhor andar a conduzir em ponto morto… Gostava de comprar um carro desses…

  8. Pedrocas says:

    Com mudança engatada, gaste ou não mais ou menos que em ponto morto, é sempre mais seguro.
    Porque o motor por si só já vai a controlar a velocidade, o chamado “travar com o motor”, enquanto com ponto morto, os travões podem não ser a resposta imediata que ás vezes queremos.
    Por muito novos que sejam os discos e os travões, a uma grande velocidade …. claro que podemos contrapor com argumentos de quando estamos a acelerar numa autoestrada a 120km/h, mas não é bem a mesma coisa.
    De qualquer das maneiras, pelo sim, e pelo não, mais vale ir com a mudança engatada, não só pela nossa segurança, como também pela dos outros.
    Já existem demasiados acidentes que nem deviam acontecer, por simples estupidez de quem conduz…

    • B@rão Vermelho says:

      É mais seguro isso não há duvida a minha duvida é em caso de emergência de travagem qual a % de pessoas que se lembra de utilizar a caixa para ajudar a parar o carro, o teu instinto é pores pé ao travão nem te lembras de mais nada.
      Eu tenho um curso de condução defensiva, tirado no cartódromo de Palmela, foram 4 dias a aprender técnicas de controle de carro nas mais diversas situações, acho que era mais bem empregue quando tiras a carta de condução estar incluído este tipo de formação do que estacionar, estacionar só serve para o dia do exame, no dia a seguir já se esqueceram todos como se estaciona e vai tudo para cima do passeio ou em frente as passadeiras

  9. PeterOak says:

    Se estiver no “pára-arranca” do trânsito congestionado, coloco em ponto morto quando estou imobilizado para não forçar a mola da embraiagem durante minutos. O pedal da embraiagem só serve para trocar mudanças e auxiliar a iniciar a marcha (ponto de embraiagem).
    Nas descidas, em andamento, deve estar sempre engatada a mudança que corresponda à velocidade exigida.

  10. Grunho says:

    Sim e não. Ao desacelerar com a caixa engrenada o carro corta a injecção e gasta zero. Em ponto morto gasta umas gotinhas para manter o ralenti do motor, o que dá qualquer coisa acima de zero. No entanto, se estiver engrenado actua o travão motor, fazendo que perca velocidade mais depressa, logo, obrigando depois a acelerar mais para relançar. Portanto, a melhor solução para reduzir consumos é não usar ponto morto e saber jogar com o travão motor na aproximação das rotundas, de modo a baixar velocidade sem travar. Ponto morto, só momentaneamente para ganhar velocidade com a inclinação de alguma descida sem dar gás.

  11. ze says:

    Alguém me explique então como é que um carro a deslizar em ponto morto com o motor ao ralenti, por exemplo a 1000 rpm, pode gastar mais do que fazendo o mesmo percurso com o motor a rodar a 3000 rpm, por exemplo.
    Em suma, como é que um motor pode consumir menos combustível a 3000 rpm do que a 1000 rpm.
    Seguindo a “lógica”apresentada no artigo, se um automóvel engatado descer uma ladeira com 100 km, vai gastar zero litros de combustível por km, só pode ser milagre!

    • ze says:

      A única forma de um motor gastar 0 litros de combustível, é estando desligado.

    • ruben says:

      Não é milagre, é falta de conhecimento da tua parte!
      O facto de marcar 3000rpm não quer dizer que esteja a consumir combustível…
      quando vai em desaceleração e engatado, é cortado o combustível, logo não consome.
      😉

      • ze says:

        Se o motor está ligado, está a consumir combustível.
        Para além de quando está desligado, a altura em que um motor de combustão interna gasta menos combustível, é quando está a funcionar ao ralenti. Isto são factos, agora podes espernear e insultar-me à vontade.

        • Yamahia says:

          Zé controla-te pá. Eles têm razão. Em desaceleração ou a descer com uma engatada o carro gasta 0.

          • ze says:

            Se o motor está a funcionar, nunca gasta zero. É assim tão difícil de entender?

          • tecn says:

            não estás enganado, o carro continua a gastar, o zé tem toda a razão…

          • Nuno V says:

            Lamento Zé, mas estás errado. O que dizes era verdade nos carros antigos, principalmente os a carburadores. Nos carros modernos a injectores, numa descida suficientemente íngreme, quando largas o pedal não é injectado qualquer combustível para a câmara de combustão. O motor contínua ligado, mas o que mantém este ligado não é o combustível, mas sim a gravidade. Por alguma razão os consumos instantâneos de um veículo numa descida quando engatado é 0 l/km, no entanto, se o desengatares, o consumo passa a ser logo superior a zero. Ou julgas que isto é uma cabala por parte dos fabricantes de automóveis?

      • tecn says:

        O que eu vejo é que quem não percebe puto do assunto és apenas tu, então o carro em desaceleração corta o combustível pois no quadrante talvez vejas consumo instantâneo zero, mas na realidade o motor continua a consumir mas menos, pois se a injeção parasse como tu dizes o motor desligava…

        ganhavam mais em nem se quer comentar, só sai asneiras, é só mecânicos de bancada…

        • Nuno V says:

          se o carro corta o combustível, como é que o motor continua a gastar combustível, magia?

          Mas se calhar sabes mais que a mercedes.

          https://www.mercedes-benzsouthwest.co.uk/blog/are-you-coasting-towards-more-repairs
          “However, when you remain in gear and travel without your foot on the accelerator, electric sensors will detect that the accelerator isn’t engaged and will automatically cut fuel to the injector. Because the wheels are still connected to the engine (as is not the case in neutral or with the clutch depressed), they keep the engine running without the need for fuel.”

          Realmente é só mecânicos de bancada.

          • bat says:

            O problema é tu não perceberes nada de mecânica como muitos que aqui estão a comentar e com base num artigo vires como muitos dizer barbaridades 😉

            É só perolas nestes comentários, o carro nunca pode cortar o combustível se não o motor para, seja que tecnologia for, só mostra que vocês não sabem NADA do assunto.

          • Nuno V says:

            Diz lá qual foi a barbaridade que eu disse… Que os veículos aquando numa descida suficientemente íngreme não gastam combustível se forem com a mudança engatada?

    • rjSampaio says:

      O motor está a 3000rpm mas são as rodas que estão a fazer rodar o motor e não o oposto, não existe injecção.

      • ze says:

        Se não existir injecção, o motor vai actuar como travão por via da compressão de ar nos cilindros, desacelerando progressivamente até eventualmente parar.

        • ze says:

          Por alguma razão, se um carro estiver destravado com o motor desligado e engatado numa mudança, o carro não vai andar sozinho : a compressão do ar nos cilindros faz o motor “travar” o carro.

          • Nuno V says:

            Coloca o teu carro numa descida mais íngreme, deixa-o destravado e engatado para fazeres a experiência se a força da gravidade é, ou não, suficiente para o mover… Deixo já aqui a minha isenção de responsabilidade que não pago qualquer dano recorrente da experiência. Nem sei porque razão existem os travões de mão. Deve ser outra cabala por parte dos fabricantes de automóveis.

    • Naodouonome says:

      Os injectores são controlados electronicamente, em descida são as rodas que fazem girar os pistons, nesse momento os injectores não estão a funcionar.
      Em carros híbridos não só não gasta combustível como carrega as baterias.

      • ze says:

        A inércia e a força da gravidade fazem o carro manter-se em movimento numa descida, mas se tirar o pé do acelerador, o motor vai actuar como travão por via da compressão de ar nos cilindros, desacelerando progressivamente até eventualmente parar. Se reduzir apenas um pouco a aceleração, por via da inércia e a força da gravidade, o carro mantem-se em movimento mas continua a gastar combustível, como é óbvio. Estou a falar de motores de combustão interna.

    • Yamahia says:

      Trabalha só a ar, não há injecção de combustível.

      • ze says:

        Se não há injecção de combustível, o motor vai actuar como travão por via da compressão de ar nos cilindros.

        • Yamahia says:

          E qual é a duvida? Claro que o travão motor está sempre presente qd se desacelera e quanto menor a relação de cxa, mais trava.
          Agora compete a cada condutor avaliar o que e melhor para poupar combustível. Basicamente se o declive for pouco acentuado, ganha mais em deixar ir em ponto morto que faz mais metros. Neste quadro poupa mais deixando o carro rodar livre tem alcance teoricamente infinito(enquanto houver declive) e gasta pouco. Se engatar a última relação de cxa nesta situação vai gastar zero durante uns metros ,dependendo da inclinação mas rapidamente vai ter que dar acelerador para recuperar o andamento e muito provavelmente vai gastar mais.
          No entanto se o declive for grande, mais vale espetar logo uma 2ª e ir gerindo a cena com o travão no caso de curvas e/ou trânsito. Vai a gastar zero e não ganha nada em por em ponto morto. Antes pelo contrário, vai acabar com os travões em 3 tempos.
          Em resumo. Se quer poupar combustível…não trave e/ou encontre um equilíbrio na relação entre a sua condução, a estrada e os restantes utentes da via que lhe permita travar o mínimo possível.

    • Destravado says:

      Quando o motor está engatado a inércia para o fazer trabalhar é feita pelas transmissões… Quando está desengatado é feito pelo combustível…

  12. Sérgio J says:

    Quando éramos miúdos e andávamos no poupa era um facto que conseguíamos fazer mais umas dezenas de kms. Isto era verdade porque não tínhamos carros com injeção. É um facto que a condução era muito mais insegura, pois o carro parecia uma bailarina. Tínhamos de estar conscientes onde o fazíamos. Obviamente nem todos tinham essa precaução.
    A questão não é se o carro gastava mais em ponto morto ou engatado, porventura até seria igual ou superior. O grande benefício é que em ponto morto percorríamos muito maior distâncias. Com o carro engatado em zonas pouco íngremes éramos obrigados a dar um cheirinho no acelerador.
    Mas isto era pensamento de putos ainda na universidade ou acabados de sair. Além da segurança ou falta dela ainda havia outra desvantagem que era o tempo. Percorríamos maiores distâncias mas o tempo era mais demorado.
    Entretanto crescemos e já não queremos saber desses ganhos marginais face as desvantagens. Além disso num carro moderno já é quase impossível o fazer.

  13. VEnham says:

    Mais um mito sem qualquer sentido, mas ainda há malta que pense que sim, que poupa alguma coisa com estes procedimentos, mas pronto, quando correr mal logo descobrem…

  14. António Barbosa says:

    Vamos esquecer as questões de segurança (para já) e vamos-nos concentrar nos consumos funcionamento de um motor.
    Durante o funcionamento de um motor de combustão, as rotações são bem mais do que um simples rodar da cambota.
    Com o rodar da cambota, várias coisas são postas a funcionar, coisas essenciais ao funcionamento do motor, tais como a bomba de água e de óleo.
    Nas milhares de vezes que desacelaramos, seja ao chegar a semáforo, a uma rotunda ou numa descida, se carro estiver em prise, isto é com uma mudança engrenada, é o rodar das rodas que fará com que a cambota rode, e tudo o que a esse movimento estiver ligado continue a funcionar, dispensando (o motor) de ser alimentado.
    No entanto, se desconectarmos essa ligação, indo em ponto morto ou com o pé na embraiagem (rigorosamente a mesma coisa) o motor necessita ser alimentado para que a cambota continue a rodar.
    Portanto o carro consome mais. Consome como se o carro estivesse parado mas ligado.

    Vamos a segurança. Um carro “solto” é imensamente mais difícil de travar que um carro que está a oferecer já uma resistência no seu andamento. Em caso de urgência e a alta velocidade, a distância de travagem será inevitavelmente superior. Mas existe outro facto.
    Em descidas prolongadas com o carro “desengatado” as solicitações aos travões serão de tal ordem que os discos irão sobre aquecer podendo inclusive empenar. Mas mais grave, o óleo dos travões irá comecar a ferver e pode (e já aconteceu muitas vezes) ficar-se pura e simplesmente sem travões.

    Dito isto, é fácil saber como se deve usar um carro nas descidas e desacelaracões.

  15. Sergio says:

    Depende da situação, se o carro vai livre vai ganhar mais velocidade e conseguir subir a muito provável subida que se segue sem o uso do acelerador, e aí venha quem vier há poupança.
    Mas de resto é um péssimo hábito e no geral entre pros e contras não vale mesmo apena usar.

  16. PorcoDoPunjab says:

    Não me chateio com isso, tenho um carro de caixa automática e não me preocupo com os consumos.
    Quando estiver a meio, atesto…

  17. Alex says:

    A resposta à pergunta é: depende!
    Depende da inclinação da descida, do comprimento da descida, do trânsito, o que se segue à descida, do efeito travão do motor, da velocidade que se pretende obter, etc.
    Isto porque em algumas situações consegue-se facilmente obter melhores consumos com o carro desengatado, mesmo gastando para o manter a trabalhar, porque conseguimos percorrer uma maior distância sem necessitar de acelerar quando a descida está prestes a terminar. Já engatado, terá de acelerar mais cedo para recuperar a velocidade desejada e nesse diferencial o consumo será muito mais elevado mesmo tendo gastado 0 durante a descida.

  18. Ramiro Sousa says:

    Pergunta: uma vez disseram-me para usar o máximo possível o cruise control. As estradas onde círculo são no máximo de 80km/h. Costumo andar a 60km/h. Poupo combustível a usar o cruise control nestas velocidades?

    • Alex says:

      Depende do carro.
      O meu nem anda em sexta velocidade abaixo dos 80 km/h, teria de andar em quinta e portanto não poupava nada.

      • Yamahia says:

        Aleluia, ó @Alex vai lá dizer àqueles gajos de Setúbal q a nacional Marateca -Grândola não é para limitar a 70. Ter que ir com uma abaixo durante 50kms não dá com nada. looolooolool

        • Alex says:

          Pois, agora imagina que por causa dos radares de velocidade, uma grande parte dos carros está a ser ineficiente energeticamente e em vez de poupar gasta muito mais…

          • Yamahia says:

            É o q me parece. Estes gajos não pensam no ambiente. Aliás pensam, não param de pensar em como criar ambiente para multar.

  19. Aindanaoseitudo says:

    “Poupo combustível a usar o cruise control?”

    Nessas velocidades que mencionas não sei dizer (apesar de usar muito cruise control em qualquer circunstancia, menos nas cidades), mas acredito que sim.

    Já testei com e sem cruise control em vários percursos que faço frequentemente, com retas, subidas e descidas, a uma velocidade de 120 km/h a 140 km/h, e tenho menor consumo com cruise control.

    Contudo, há outras variantes a considerar e a explicação das mesmas, dava um assunto de perna-longa.

  20. says:

    Tantas regras e tretas, andem a pé e levem os vossos filhos nos bolsos.

  21. Vasco says:

    Estive a ler os comentários e isto fez-me lembrar a história muito antiga dos lisboetas que iam fazer a barba a Cacilhas, porque era mais barato meio tostão. Claro que na viagem gastavam o dobro. Faz algum sentido correr o risco de não ter travagem do motor para poupar trocos que nem darão sequer para o cafézinho que se toma em casa? Principalmente, quando depois passados uns kilometers se acelera novamente para passar um veículo mais lento em segurança, ou se tem o ímpeto de fazer uma subida mais depressa apenas “porque sim” esticando uma mudança mais baixa ou andando em modo desportivo, etc? Toda a poupança de uma semana de ponto morto deve ser anulada, instantaneamente.

  22. César Couto says:

    Se o PPLWare fizer um site para mecânicos não faltará utilizadores 🙂

  23. EEQTR911 says:

    No engate gasta-se bem mais :d

  24. Nuno Silva says:

    Se em ponto morto, a rpm são 1000 ou inferiores e engatado as rpm são superiores, claro que consome menos em ponto morto. Claro que em ponto morto não existe o factor da “travagem do motor”. Mas para existir uma “travagem do motor” eficaz ou eficiente é preciso que haja uma redução abruta das rpm. Se eu for a 60/70km/h e levar uma terceira engatada, na prática pouco efeito de travagem do motor se irá verificar. Para mais, a qualquer momento que eu vá em ponto morto, se travar e colocar uma segunda ou uma primeira rapidamente, vou ter os dois efeitos de travagem. Em determinadas horas e percursos, chego a fazer 2 e 3 quilómetros em ponto morto. Mas para chegar a estes números e desempenho, não é de um dia para o outro. Quem não tem por hábito fazê-lo, não consegue um bom desempenho nesse pressuposto (andar em ponto morto), de um dia para o outro. Até porque para fazê-lo com eficácia e poupança, não depende só do condutor, mas da via e do trânsito. Claro que numa descida acentuada não vou simplesmente em ponto morto e a travar com o travão de pé, porque vai sobreaquecer o sistema de travagem e o carro também pode embalar excessivamente. Um exemplo, em plano e com uma inclinação ligeira no percurso, se for até uma 5ª mudança, atingindo as 2000 rpm, se depois colocar em ponto morto, sem trânsito (muitas vezes vou trabalhar á noite, entrando á meia-noite e quase não apanho trânsito), consigo fazer 2, 3 km em ponto porto, em que as rpm nem sequer chegam ás 1000 (é uma questão de afinar o relanti do motor para o mais baixo possível, sem que o mesmo vá abaixo). Já são muitos anos a “afinar” esta estratégia.

    • Técnico Meo says:

      Excelente comentário. Já o disse anteriormente, é um experimento científico que a maior de nós consegue fazer, mas á responsabilidade de cada um. E não publiquem nas redes sociais, senão a vossa seguradora em caso de acidente vai sorrir imenso. Ter sensibilidade para por o carro a ” planar” sempre que se possa e em segurança envolve muitos dias a treinar como disseste. Quanto á poupança de combustível, já houve alguém que mencionou a inércia, ficou esquecida na conversa, esta secalhar a primeira e a mais importante…. Testem, testem, testem, e testem outra vez a seguir. Não há melhor aprendizagem….

    • rjSampaio says:

      “Se em ponto morto, a rpm são 1000 ou inferiores e engatado as rpm são superiores, claro que consome menos em ponto morto.”

      Mas como é que ainda existe pessoas a acreditar nisto…

      Arranja um carro com injeção e com contador de rotações mecânico, desliga o motor com o carro a descer e engatado, as rotações continuam altas e certamente não vais dizer que continua a consumir certo?

      • Nuno V says:

        “Mas como é que ainda existe pessoas a acreditar nisto…”
        Porque tiraram um curso de engenharia mecânica nos mesmos moldes que alguns dos nossos os governantes usaram aquando a sua formação superior, por correspondência.

    • Yamahia says:

      O. Consumo nada tem a ver com as rotações. De resto estiveste bem.

    • Hugo says:

      Concordo plenamente. Faço o mesmo, e consigo andar quase mais 20 km com 20 euros. Depende do percurso que cada um faz tal como o trânsito, que no meu caso é quase nulo. Depois o tema das rpm desmonta o argumento que o ponto morto gasta mais que se o carro vá engatado.

      • Nuno V says:

        “Depois o tema das rpm desmonta o argumento que o ponto morto gasta mais que se o carro vá engatado.”

        Outro que vive nos anos 90 e não sabe que temos carros equipados com sistemas de IE e DFCO.

  25. Nuno says:

    A viatura com a mudança engatada é verdade que corta a injeção nos carros recentes, portanto gasta 0,.mas por outro lado o carro perde ou não ganha velocidade nas descidas, já em ponto morto além de nao perde velocidade nas descidas ainda ganha velocidade sem utilizar a potência do motor. Portanto consegue alcançar mais distância sem ajuda do motor. Ou seja a poupança só se faz se tiver estrada livre e sem problemas com a velocidade. Claro que se estiver numa descida em ponto morto e a utilizar o travão para não aumentar a velocidade, claro que aí não está a poupar nada, gasta ainda mais, portanto a poupança depende de vários factores.
    Eu quando a estrada e inclinação permite utilizo frequentemente o ponto morto para ganhar velocidade, quando estou numa descida e não posso aumentar ou tenho que mater a velocidade devido ao tráfego ou ao limite de velocidade vou con a mudança engatada. Ja se vou em ponto morto e vejo que tenho que reduzir a velocidade,.antecipo e engato a mudança que se ajusta melhor á situação, por segurança e para reduzir o desgaste dos travões.

  26. Manuel says:

    Quer dizer que…um carro engatado a descer… consumo instantâneo zero… não gasta?! As notícias devem ser dadas de forma completa penso eu… Se não correm o risco de não ser notícias, novidades, informações. Ou são, mas de forma incorrecta, deturpada. Ou os carros desse modo não gastam nada?????

  27. PeterJust says:

    Desengatem os carros nas descidas, se tiverem de manobrar de repente entra em acção a seleção natural, pontanto já sabem, sempre desengatado

  28. Hugo says:

    Não percebo muito do assunto, mas dizer que o motor está sempre a trabalhar, estando em ponto morto??? E se tiver mudança engatada, o motor não trabalha? Basta olhar conta rotações.
    É uma questão de saber tirar partido, sempre que posso utilizo ponto morto, e no meu caso e percurso que faço, em cada 20 litros ando mais 20 km.

    • Thor says:

      Trabalha, mas o que faz o movimento é a inércia do carro camião ou mota… Com a viatura parada o motor tem que injectar combustível para trabalhar… Você a descer a serra da estrela de bike presida de dar aos pedais para fazer “x” km? Não… No carro é igual… Engate a velocidade e ele pela inércia faz isso mesmo com o motor a trabalhar. Se for diesel não gasta uma gota

    • Yamahia says:

      Os motores trabalham a ar (admissão) e a combustível que é injectado consoante as necessidades e solicitações no acelerador e é queimado junto com esse ar na câmara de combustão.
      Com uma mudança engatada se não acelerar e mesmo que leve o carro ao redline por via de um declive acentuado, não há injecção de combustivel. O consumo é zero, basicamente o motor trabalha a ar.
      Em ponto morto há sempre consumo mesmo que mínimo, necessário para manter o motor em ordem de marcha.
      Isto é válido para motores com injecção electrónica e é a centralina q gere todo este processo.

    • Nuno V says:

      Numa descida o motor está a trabalhar, não está é a ser injetado combustível. Por isso é que o consumo instantâneo indicado nestes veículos é de 0 l/km nestes casos.

  29. Joaquim says:

    Tudo são conversas. Essas coisas engatado desengatado esquece muito a quem não sabe. 90% dos condutores na estrada não fazem ideia do que é um volante. Para economizar tem de travar pouco e acelerar pouco. Fazer uma condução previsível. Agora quem quiser quem pense. Vão devagar e deixem os tlm pensem no que vão a fazer.mais não digo

  30. Xedafome says:

    Não percebi:
    “Portanto, ao conduzir em ponto morto numa descida está a consumir mais combustível do que com uma mudança engatada”, segundo refere o ACP.”
    Se não houver aceleração engatado vai gastar o mesmo que em ponto morto, ou não? O carro vai continuar ligado a consumir o mínimo, certo?

    • rjSampaio says:

      Desengatado o carro consome para manter o motor ligado, isto é para manter as rotações mínimas “ao relentim”

      Engatado, se tirares o pé do acelerador, a inércia do carro força o motor a rodar, as rodas é que forçam o motor e não o contrário.

      Daí o carro ir perdendo velocidade, o motor vai mais depressa a pala das rodas do que o relentim e o motor não necessita de combustível.

      • Xedafome says:

        Acho que percebi e faz sentido. Sempre “travei” com o motor até porque moro num sítio que a isso me obriga mas pensava que os consumos eram iguais. Mas agora percebo que não. Obrigado pela explicação

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