Carlos Tavares está de saída da Stellantis! Empresa prepara-se para a mudança
Numa altura em que a indústria automóvel está em transformação, com muitas mudanças a acontecerem, a Stellantis confirmou a saída de Carlos Tavares, bem como a reformulação da gestão da empresa.
Semanas após ter afirmado que estava a procurar um sucessor para o seu diretor-executivo, a Stellantis confirmou que Carlos Tavares vai reformar-se, no final do seu contrato, em 2026. Além disso, anunciou grandes mudanças em matéria de gestão.
Segundo a empresa, o sucessor de Carlos Tavares deverá ser nomeado até ao quarto trimestre de 2025. O presidente John Elkann está a liderar um comité especial de supervisão do processo.
Enquanto a fabricante procurava aprimorar a sua estratégia e melhorar a sua situação financeira, Carlos Tavares enfrentava críticas do sindicato United Auto Workers, dos concessionários e dos acionistas.
Aliás, quando a Automotive News Europe solicitou comentários sobre o tema, um representante do United Auto Workers enviou um link que redirecionou o órgão de comunicação para um site do sindicato que retratava o ainda diretor-executivo num caixote do lixo, a par de uma lista das críticas.
Reforma de Carlos Tavares não será a única mudança na Stellantis
Como parte da mudança, a Stellantis disse que Jean-Philippe Imparato foi nomeado diretor de operações para a Europa, além do seu papel como diretor-executivo da divisão Pro One LCV. Este substituirá Uwe Hochgeschurtz, que deixará a fabricante.
Depois, Santo Ficili, anteriormente diretor nacional para Itália, irá liderar a Alfa Romeo e a Maserati, em substituição de Imparato como diretor-executivo da Alfa Romeo e de Davide Grasso como diretor-executivo da Maserati. A Stellantis não anunciou o próximo cargo de Davide Grasso.
A empresa nomeou, também, Doug Ostermann, antigo diretor de operações da sua divisão da China, como o seu chefe financeiro, substituindo Natalie Knight, que está a deixar a empresa.
Para chefe de operações, a Stellantis nomeou Gregoire Olivier para o mercado chinês, além da sua atual função de chefe de contacto com a Leapmotor, o parceiro da Stellantis na China; e Antonio Filosa para a América do Norte, além do seu papel como diretor-executivo da marca Jeep, sucedendo a Carlos Zarlenga, cujo futuro cargo não foi comunicado.
Além desta mudança na gestão da empresa, a Stellantis informou que a organização da sua cadeia de fornecimento será transferida da divisão de compras para a divisão de fabrico, e será dirigida por Arnaud Deboeuf.
Por sua vez, o diretor de Compras, Maxime Picat, irá agora concentrar-se nas melhorias de desempenho a alcançar com os fornecedores.
Podem também reformular a sucata que sai da fábrica.
Quanto piores saírem os motores Podre Tech menos duram. E quanto menos durarem mais depressa vendem outros novos.
Ou mais depressa perdem um cliente.
A satisfação do cliente não interessa, interessa é que ele bata ali a nota. É assim com todas as marcas europeias.
A única forma de fazer frente a isso é fazer boicote a tudo que seja produto Europeu.
a qualidade dos modelos stelantis ,Citroen etc é das piores que existem no sector automovel,são viaturas sem qualidade nenhuma
Já vai é tarde… o gajo conseguiu lixar a empresa toda… Nos EUA o grupo Stellantis não consegue vender carros devido às políticas de aumento de preços. Há carros que estão parados nos lotes há +1ano sem vendas… e os próprios americanos já dizem que é para apodrecer se não baixarem os preços! Nós por cá devíamos fazer o mesmo… é ridículo a inflação que os carros sofreram nos últimos 5 anos e ainda mais ridículo é a quantidade de problemas que os motores da Stellantis dão… o Puretech é um bom exemplo, mas os 1.5 a gasóleo é outro…
Comprem os Peugeot 2008 e 3008. Passados uns meses, é só problemas. São giros mas de resto não valem nada… Francês, só mesmo a Renault