BYD quer entrar e revolucionar o mercado da energia em Portugal
A chinesa BYD tem tido um crescimento impressionante no segmento dos veículos elétricos. No entanto, não é apenas este o negócio da empresa. De acordo com informações recentes, a empresa chinesa quer encontrar um parceiro em Portugal na área da energia.
A BYD, a grande marca chinesa de veículos elétricos, quase dispensa apresentações. Atualmente a BYD é a marca nº1 de vendas mundiais de veículos movidos a novas energias, com 22% de quota e 1.920.968 unidades vendidas, entre janeiro e julho de 2024, tendo celebrado em julho a produção de 8 milhões de veículos movidos a novas energias.
A marca irá manter a sua expansão a nível mundial, está presente em 88 países e regiões e mais de 400 cidades, tendo previsto a abertura para os próximos anos de duas fábricas na Europa, na Hungria e Turquia.
Em Portugal, e até final de 2024, a BYD continuará com o crescimento da sua rede e com a inauguração do novo concessionário Caetano Tec em Lisboa, conta já com presença num total de 21 locais em território continental e ilhas.
BYD procura parceiro na área da energia
De acordo com o jornal de negócios, a BYD quer trazer negócio da energia para Portugal. A empresa chinesa quer encontrar um parceiro em Portugal nesta área de negócio. De referir que a BYD já entrou no mercado da energia na Alemanha, França e em outros países.
A BYD tem atualmente em Portugal uma gama composta por seis modelos 100% elétricos e um plug-in híbrido. A gama é composta pelo citadino BYD Dolphin, o expressivo e dinâmico SUV BYD ATTO 3, o elegante sedan BYD HAN, o SUV familiar de sete lugares BYD TANG, o sedan desportivo SEAL e o SUV SEAL U, este último, recém-lançado em solo nacional e também disponível em versão DM-i (tecnologia plug-in híbrida). A BYD conta ainda em Portugal com o ETP3 um veículo comercial ligeiro 100% elétrico.
Tendo em conta que a dona da EDP é a China, não vejo grande dificuldade…
Dona da EDP, dona do museu da eletricidade, vendeu todos os edifícios no centro de Lisboa e foi construir um ao.lado do museu. Com a venda dos edifícios quase que fez o dinheiro da ‘compra”. Por isso, a EDP, não foi vendida, foi dada aos chineses.
A CTG possui quase 21% das acções da EDP. Podias me explicar como é que com esta participação podem ser donos da EDP? Podem ser o accionista com mais acções da EDP, no entanto, falta quase 30% para terem a maioria na votação e quase 80% para serem donos da EDP.
Peço desculpa, o título da notícia fala em revolucionar o mercado de energia. Na notícia basicamente só fala dos carros eléctricos…
Afinal qual é a revolução que querem trazer? Painéis solares? Baterias para painéis solares? Outro negócio? Fiquei sem perceber….
Sim, é isso. Mas ainda não há mais novidades. Eles querem entrar no mercado da energia, falta o parceiro. A estratégia vem a seguir.
Mas podiam dizer qual é a estratégia, falar do que eles estão a pensar fazer. O artigo só fala dos carros, não fosse a última imagem ficava com a ideia de que a revolução, eram mais carros.
Mais um para plantar espelhos e ventoinhas
Espero que não. Podiam explorar o petróleo que possuímos na costa. Uns poços de petróleo e umas refinarias era o melhor investimento. E ajudava na redução da poluição.
E porque não construir umas centrais de carvão ? por mim ficavam muito bem ali perto de Loures.
Nop
Aqui já fizeram todos os crimes.
https://pracadobocage.wordpress.com/2013/06/05/um-ecologico-crime-ambiental-em-loures/
Já não há lugar para mais.
Se querem electricidade montem essa central mas com sistema de exaustão ramificada a debitar os fumos para as estações onde carregam os elektros.
Podia ser que desta forma se fizesse luz nessas cabecinhas!
E porque não construir ai um central a carvão ? Era bem melhor.
E porque não? O carvão só deixou de ser rentável por causa da taxinha do CO2, porque senão ainda era mais barata que as renováveis.
Tal como foi durante anos.
Mas o JL é que sabe.
Não existe taxa de co2 no carvão.
O carvão de Marrocos não paga taxinha e é muito consumido por cá na ibéria e tb em la France.
Nem o de Marrocos nem o de lado nenhum. Não andamos a consumir carvão em motores que só desperdiçam energia e não filtram as emissões.
@JL pois não… andamos nós a importar energia de marrocos, produzida a partir de carvão que não paga taxa de CO2.
Sines deixou de ser rentavel por isso e porque o governo começou a taxar o carvão como se não houvesse amanhã, caso contrário, Sines ainda estaria a trabalhar e mais barata que as renovaveis, como foi durante anos.
Não, o governo nunca taxou o carvão.
Deixou de usar a de Sines porque o mercado assim o exigiu.
https://observador.pt/2021/01/15/central-de-sines-encerra-esta-sexta-feira-antes-do-previsto-devido-a-evolucao-do-mercado/
E deixámos de ser autosuficientes e passámos a importar à razão de 2.3 mil milhões ao ano.
Este mercado anda esquisito.
O que vale é que o roubo sobre o combustível rodoviário vai dando para pagar todos estes delírios (importações, subvenções aos camaradas das renováveis, subsídios ao gás…) tudo somado, ora deixa cá ver (2,3+1.8+3,3)=7,4mil milhões…só? Ainda sobram 4mil milhões por ano para mais uns delírios. Sintam-se à vontade para arrasar com mais uns sobreiros e assassinarem mais uns veados.
Gastaram isso com combustíveis ? Por acaso é um pouco mais, e dessa pesada fatura que se querem livrar.
Trazer uma fabrica de carros Chineses para cá é que não….seremos assim tão burros ?
Para quê? Para andarem a vida toda em greves como na Autoeuropa? A VW deve estar mais arrependida de se ter metido em Portugal, com a porcaria dos sindicatos a querer arruinar empresas. Pior do que a Autoeuropa só mesmo a CP.
@David Guerreiro o que faz falta são sindicatos a sério como há na Alemanha, que ou é como eles dizem ou não é.
Greves na autoeuropa? Mostra-me uma feita durante este ano por favor.
Ah já sei, é mais facil falar, deves ser daqueles que gosta que os patrões espezinhem os empregados. Não sirvas a quem já serviu…
Quem dera à VW que a Autoeuropa fosse tão rentável como a fábrica na Alemanha que se preparam para encerrar. Verdade que o T-ROC feito cá vende que nem pãezinhos quentes, também ajuda ao sucesso da Autoeuropa.