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BYD quer entrar e revolucionar o mercado da energia em Portugal

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Uddu says:

    Tendo em conta que a dona da EDP é a China, não vejo grande dificuldade…

    • Helder Ferreira says:

      Dona da EDP, dona do museu da eletricidade, vendeu todos os edifícios no centro de Lisboa e foi construir um ao.lado do museu. Com a venda dos edifícios quase que fez o dinheiro da ‘compra”. Por isso, a EDP, não foi vendida, foi dada aos chineses.

    • Nuno V says:

      A CTG possui quase 21% das acções da EDP. Podias me explicar como é que com esta participação podem ser donos da EDP? Podem ser o accionista com mais acções da EDP, no entanto, falta quase 30% para terem a maioria na votação e quase 80% para serem donos da EDP.

  2. GIL says:

    Peço desculpa, o título da notícia fala em revolucionar o mercado de energia. Na notícia basicamente só fala dos carros eléctricos…
    Afinal qual é a revolução que querem trazer? Painéis solares? Baterias para painéis solares? Outro negócio? Fiquei sem perceber….

  3. Yamahia says:

    Mais um para plantar espelhos e ventoinhas

  4. A says:

    Trazer uma fabrica de carros Chineses para cá é que não….seremos assim tão burros ?

    • David Guerreiro says:

      Para quê? Para andarem a vida toda em greves como na Autoeuropa? A VW deve estar mais arrependida de se ter metido em Portugal, com a porcaria dos sindicatos a querer arruinar empresas. Pior do que a Autoeuropa só mesmo a CP.

      • Mário says:

        @David Guerreiro o que faz falta são sindicatos a sério como há na Alemanha, que ou é como eles dizem ou não é.
        Greves na autoeuropa? Mostra-me uma feita durante este ano por favor.
        Ah já sei, é mais facil falar, deves ser daqueles que gosta que os patrões espezinhem os empregados. Não sirvas a quem já serviu…

      • freakonaleash says:

        Quem dera à VW que a Autoeuropa fosse tão rentável como a fábrica na Alemanha que se preparam para encerrar. Verdade que o T-ROC feito cá vende que nem pãezinhos quentes, também ajuda ao sucesso da Autoeuropa.

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