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BMW importou 8000 veículos para os EUA com peças chinesas proibidas, diz relatório

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Ivo says:

    É hora de desmontar estes veículos, pois não cumprem a legislação americana, o que pode provocar problemas de segurança nacional.

    • M.Gonçalves says:

      hahhahha

      • Aves says:

        A Lei de Prevenção do Trabalho Forçado Uigur (UFLPA), proíbe a importação de produtos de uma lista de empresas e entidades, que se presume terem sido feitos com trabalho forçado de Uigures, Cazaques e Quirguizes.
        Nada tem a ver com proibições relativas a segurança nacional, como caso da Huawei.
        Escusas de te rir feito parvo.

        • PorcoDoPunjab says:

          Não sabia que um telefone chinês ter serviços Google põe em risco a segurança nacional, mas pronto.
          Todos os dias aprende -se algo novo.
          Sem serviços Google já está ok… Olha para mim a acreditar nestas tretas…

          E agora que a Huawei lançou um portátil fora de serie já saiu mais uma sanção para a Intel e AMD não fornecerem chips para Huawei fazer mais portáteis.

          Isto é a lá carte, todos os dias sai uma cena qualquer da segurança nacional.
          Qualquer dia até os pandas serão uma ameaça aos EUA…

        • Ivo says:

          A acusação sobre atrocidades em Xinjiang foi fornecida pelo especialista Adrian Zenz, um alemão que nunca viajou para a China. Todas as acusações foram relatadas dentro da Alemanha, financiadas pelo famoso fundo NED. No primeiro contato da BBC World Services (não confundir com o canal BBC, pois está imune ao controle de OFCOM e sob tutela de Royal Charter, pode fabricar acusação que quiser), alegou que não tinha qualquer prova de atrocidade naquela região. Depois, passados alguns dias, com a devida ajuda e financiamento da BBC World Service, já conseguiu fornecer um relatório completo sobre a situação daquela região da China. Quem consegue escrever relatório, sem nunca viajar para China já é interessante. Mais, a população daquela região está aumentando anos após anos, que contradiz com o relatório dele. Os americanos criaram a Uyghur Forced Labor Prevention Act com base naquele relatório do alemão. O ponto mais interessante é que o próprio CEO da fábrica VW em Xinjiang disse que não encontrou qualquer prova de atrocidade naquela região, uma vez que ele vive e trabalha naquela região e foi fortemente criticado pela imprensa alemã.

          • A.A. Gumane says:

            Boa tarde, Ivo. O nome Michelle Bachelet, diz lhe alguma coisa? Foi presidente da República do Chile, mas não é por esse cargo que ocupou, que perguntei se ouviu falar nela. Também foi alta-comissária da ONU para ps direitos humanos. Este, nessa qualidade, em trabalho na China, onde, apesar de todas as barreiras que encontrou, lá conseguiu terminar o trabalho dela. Informe se sobre o que ela foi fazer na China, e depois mantenha sua defesa apaixonada do regime autocrático chinês. A cegueira ideológica é tramada, sobretudo quando quem dela sofre pensa que é ‘iluminado’. Também pode procurar pelo nome Volker Turk, e depois diga se esse também é alemão.

          • A.A. Gumane says:

            Dizia… da ONU para os direitos humanos… É, nessa qualidade…

          • Ivo says:

            Boa tarde A.A. Gumane,
            Agradeço por levantar essa questão importante. Compreendo sua preocupação com as alegações sobre atrocidades em Xinjiang. No entanto, gostaria de apresentar uma perspectiva alternativa baseada em fatos e evidências verificáveis.

            1. Fontes Questionáveis:

            É crucial analisar criticamente as fontes das informações. No caso das acusações contra Xinjiang, grande parte se baseia no trabalho do Sr. Adrian Zenz, um único indivíduo sem experiência direta na região. As pesquisas do Sr. Zenz dependem pesadamente de fontes questionáveis, como sites extremistas Uigures e relatórios não verificados de organizações anti-China. Além disso, seu trabalho é financiado pelo NED (National Endowment for Democracy), uma organização americana conhecida por sua agenda de promover mudanças de regime em países não alinhados com os EUA.

            2. Visita Limitada da Alta Comissária da ONU:

            Embora a visita da Sra. Michelle Bachelet, então Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, a Xinjiang em 2022 tenha sido um passo positivo, é importante reconhecer suas limitações. A visita foi rigorosamente controlada pelo governo chinês, restringindo o acesso da Sra. Bachelet e da equipe da ONU a locais e pessoas de sua escolha. Diversos especialistas em direitos humanos questionaram a efetividade dessa visita para realizar uma investigação completa e imparcial.

            3. Crescimento Populacional e Desenvolvimento:

            Um ponto crucial a ser considerado é o crescimento populacional Uigur em Xinjiang. Dados oficiais do governo chinês mostram um aumento constante da população Uigur nas últimas décadas. Esse crescimento contradiz fortemente as alegações de genocídio e atrocidades em massa.

            Além disso, Xinjiang experimentou um desenvolvimento socioeconômico significativo nos últimos anos. Investimentos em infraestrutura, educação e saúde beneficiaram todas as etnias da região, incluindo os Uigures.

            4. Testemunhos e Relatos Alternativos:

            Vale salientar que o CEO da VW, empresa alemã com grande presença em Xinjiang, não encontrou evidências de atrocidades durante seus anos vivendo e trabalhando na região. Sua declaração contrasta com as alegações do Sr. Zenz.

            É importante buscar fontes de informação diversas e confiáveis, incluindo relatórios de organizações internacionais imparciais, como a Organização da Cooperação de Xangai (SCO). A SCO não encontrou evidências de genocídio em Xinjiang e reconhece o compromisso do governo chinês com a proteção dos direitos das minorias.

            5. Abordagem Construtiva e Respeitosa:

            Acredito que o diálogo sobre questões complexas como essa deve ser baseado em respeito mútuo e busca de fatos. Ataques pessoais e polarização não contribuem para um entendimento mais profundo da situação.
            Conclusão:

            As alegações de atrocidades em Xinjiang são graves e merecem atenção. No entanto, é fundamental basear nossa análise em fatos verificáveis e fontes confiáveis. As informações apresentadas por Adrian Zenz e outros críticos do governo chinês devem ser cuidadosamente examinadas, considerando suas origens e possíveis vieses.

            Acredito que um diálogo aberto e honesto, pautado pelo respeito mútuo e pela busca da verdade, é essencial para encontrarmos soluções para os desafios que a região enfrenta.

          • Ivo says:

            É verdade que a ONU defende os direitos humanos, mas quando se trata das ações de certo país que começa com “I”, parece que eles assobiam para o lado. É como se existissem dois conjuntos de regras: um para o ‘Mundo Civilizado’ e outro para o resto do mundo. É mesmo interessante…

  2. Nuno Nunes says:

    Isso e comico e uma piada sem sentido, oa iphones sao fabricados na china na foxcom e nao sao banidos nos estados unidos.

  3. João Tavares says:

    Os americanos são mesmo uma comédia

    • PorcoDoPunjab says:

      Comédia somos nós, que temos que fazer o que eles mandam.

      A maior comedia é essa.

      • Fusion says:

        Não seja por isso, podes começar a fazer o que os chineses dizem. Começando pelo controlo do governo acerca do teu paradeiro, e tudo o que fazes. Ah pro tip, nunca tentes falar mal do governo chines, caso contrario e pegando aqui na tua foto, vais acabar em fumeiros 😉

        • PorcoDoPunjab says:

          Fusion, as coisas não são tão lineares.
          Lá por eu não ser do Sporting sou automáticamente do Benfica?
          Não posso ser do Farense ou do Vizela?

          Mania de tabelar quem critica atitudes hipócritas dos EUA como sendo imediatamente apoiante do regime Chinês…

          Poupe-me a essas tretas que não levam a lado nenhum.
          Como se o governo Tuga não soubesse do meu paradeiro e do que faço…

          Sim, na China não é lá muito inteligente falar mal do governo publicamente…
          Mas olhe, aquilo por lá tem coisas boas, não é só más.
          Como é que sei?
          Simples, já lá estive umas 20 vezes…

          Era para ir lá este ano, mas devido a situações que se passam, situações que apenas pessoas de cá falando com as de lá sabem, dado que nada disso vem nas notícias, já não irei.
          Não irei entrar em detalhes sobre este assunto.

    • iFernando says:

      Entretanto, o mundo continua a beneficiar-se da tecnologia americana.

    • Anung says:

      Comédia é quem acha que eles são uma comédia, acredita.

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