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Aconteceu em Portugal! Condutor num carro BMW “causou” pânico

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Rui says:

    Devia ser um indiano TVDE já começa a ser habito vêm para cá achar que estão a conduzir no país deles, deixamos cá entrar tudo este pais daqui a uns não se pode andar na rua descansado

  2. Nuno says:

    Deve ser um cacahuete no seu carro alugado a armar se em parvo, acha que faz o k quer , vai-se embora em breve para lá, então acha que não lhe vai acontecer nada…

    • JP says:

      Nada disso. é como pessoal atrás dos teclados. O menino quis meter medo ao outro condutor. O Outro condutor parou. Porque é que ele, em vez de ter saido do carro e ter ido avante com as sua imbecilidade, resolveu avançar e ir embora? porque só é valente dentro do carro. Se calhar olhou melhor e viu um gajo maior que ele dentro do outro carro e acagaçou-se.

  3. David Guerreiro says:

    Isso mais me parece um caso de “road rage”. Alguém com problemas mentais, e que se vinga doutros condutores dessa forma. Há imensos casos assim por todo o mundo, em que basta alguém fazer algo que considere provocativo, parte para a agressividade com o carro, persegue o condutor, etc.

  4. Fusion says:

    Pode ser doença mental, uma pessoa mentalmente sã não faz estas coisas…

    Ultrapassagens perigosas? Chato, e perigoso, mas é daquelas coisas que se faz até por estupidez sem maldade inerente..

    Agora este bacano fez isto durante dias, só pode ter alguma patologia mental, o problema é os outros..

    Neste momento só vejo três cenários, ou se mata sozinho e esta tudo bem, a policia para a pessoa e acaba com isto, ou então colide mortalmente com alguém estragando assim a vida aos outros que nada culpa têm.

    Se alguém vir este carro, que lhe rasgue ou fure os pneus pff e chame as autoridades.

  5. Toni da Adega says:

    BMW impossível isso são carros de qualidade nunca falham. Só acreditava se fosse um Tesla com Autopilot.

  6. Realista says:

    O mais certo é ser um carro roubado. Devem ser uns putos estúpidos a armarem-se em parvos. Ninguém no seu juízo perfeito faria isto com o seu próprio carro, ainda mais repetidamente e em vários locais diferentes.

  7. falcaobranco says:

    Cada vez começo a mentalizar-me mais que o ideal é andar com uma dashcam no carro…fdx…um gajo só apanha malucos na estrada.

    E a lei ser alterada tambem.

  8. scc says:

    ha 20 e tal anos atrás, vindo de Paredes para Valongo pela nacional, parei num cruzamento. à minha frente estavam 3 ou 4 carros. Do carro #2, sai o condutor, enraivecido, começa aos murros e pontapés no carro #1, cujo condutor não saiu do carro. Mais gritos, mais murros, mais chapa amolgada, o fulano pega numa pedra com alguma dimensão e manda para o vidro traseiro, partindo-o.
    Assim que o semáforo fica verde, o carro #1 arranca em grande velocidade, e o carro #2 pôs-se atrás, a “abrir”. Ambos sairam por uma estrada secundária, em modo perseguição. E nunca mais os vi.
    Chego à casa, o portão da garagem estava avariado, decido deixar o carro na rua durante a noite.
    Azar dos azares, no dia seguinte, chego ao carro e verifico que nessa noite, o meu carro fora assaltado.
    Vou à PSP apresentar queixa, e durante os atos, ao falar com o agente, conto-lhe o que eu tinha visto no dia anterior, e pergunto se ele sabe como terá terminada a história: 1 morto e 1 preso por homicidio.
    Ãmbos eram tugas, daqueles que comem papas de sarrabulho e sopas de cavalo cansado pela manhã!
    Não havia TVDEs na altura, e não havia indianos. Havia muitos tugas broncos.
    E pelos vistos, continua a haver cada vez mais…

  9. PoPeY says:

    É exatamente a isto que me refiro quando digo que a atual fiscalização da GNR é ineficiente, focando-se somente no excesso de velocidade e so mandam parar as vezes.

    Basta pensar que se houvesse radar, o BMW não iria ser fotografado por essa condução. Mais à frente poderiam ter a estrada fechada a desviar todos para a área de serviço. É certo que esse BMW iria seguir viagem, porque embora sejam todos desviados para a AS, os que param são carros de trabalho e fotografados no radar.

    Ou então, tambem se coloca o caso de ser fotografado mas nao haver OS no momento e ele seguir viagem tranquilamente a espalhar o caos.

    • Zé Fonseca A. says:

      convido-te a ires ao site da brisa e veres apenas 1% das cameras de estão instaladas nas AEs, a BT tem um centro de monitorização onde estão 24/7 uma dezena de pessoas a ver essas imagens em tempo real e foi daí que conseguiram identificar o veiculo.
      até há situações dessas que servem para identificar suspeitos de homicidios provando que se deslocaram de A a B, os radares não adicionam nada a isto.

      • PoPeY says:

        Zé vou ter que discordar com fundamento. Ok que referes a Brisa em especifico. O caso próximo que tive conhecimento foi na A22.

        Aconteceu que um individuo provocou um acidente resultando na perda total do veiculo alguém muito próximo. A pessoa identificou o carro, falta somente a matricula completa.

        A A22 tem portagem eletrónica e camaras… Nunca chegaram a identificar o veiculo. Portanto se nesse caso não foram capazes duvido que consigam fazer mais alguma coisa pratica com esse sistema. Alias, não conheço ninguém que tenha sido autuado nesses moldes.

        O Único sitio que sei que esse sistema funciona em pleno (pelo que dizem) é na ponte 25 abril.

        • Zé Fonseca A. says:

          as camaras funcionam e identificam matriculas, mas não servem para autuar ninguém, servem para monitorização e prevenção rodoviaria, e quando accionados os meios legais nos prazos legais são revistas as imagens, sei de um caso de homicidio onde isso aconteceu, só para provar que fulano X foi de ponto A a ponto B no horário Y, e sei que isto é recorrente, ninguém vai consultar imagens para sinistros, a menos que sejam activados os meios legais correctos, estamos em PT, a burocracia existe e não é pouca.

          • PoPeYe says:

            Então o que acontece é que ” a BT tem um centro de monitorização onde estão 24/7 uma dezena de pessoas a ver essas imagens em tempo real”

            Mas só serve para casos muito específicos. Não faz sentido então haver essas equipas em permanência, se quando precisamos não não céleres.

            Gonçalo, aconteceu semelhante a uma pessoa próxima. como ela trabalhava também ela no CC. O segurança deixou ver as imagens em OFF. Depois foi enviar para o seguro como se tivesse visto em tempo real.

          • Zé Fonseca A. says:

            entre muitas coisas identifica pessoal em contramao para que as brigadas da BT possam agir, não vejo porque um elemento de prevenção rodoviaria deva servir para prova de sinistros, não iam ter mãos a medir, serve sim para situações perigosas, crimes, etc.

        • Gonçalo says:

          Tenho um caso parecido mas foi num parque de estacionamento de um centro comercial bateram-me no carro fui falar com o segurança para ver as camaras não podia tinha de ter um papel da policia ou ir com a policia fui à policia não podiam fazer nada uma palhaçada portanto lá tive eu de arranjar o carro.
          Contudo tenho um vizinho que tem um model 3 bateram-lhe no carro e por sorte o carro filma tudo e guarda foi falar com a seguradora a seguradora entrou em contacto com a seguradora do outro carro e pagaram eu ainda não percebi se neste país as camaras valem alguma coisa ou não muito sinceramente o que é facto é que depois fui ver à internet e há muitos de pessoal de teslas que se safam com as imagens

  10. Anastacio Vitorino says:

    Os Jean Pierres chegam a Portugal, ficam malucos 😀

  11. EEQTR911 says:

    Emigrantes…

  12. Chico says:

    Está perto de chegar o dia da limpeza. Muito dos países europeus já começaram a abrir os olhos. Não vai ser difícil, basta ver o que fez a Alemanha.

    • Marisa Pinto says:

      Estás a confundir um sentimento/sensação pontual com uma perturbação que requer requisitos específicos para o seu diagnóstico. Nesse sentido ninguém usaria a palavra ‘ansiedade’ ou ‘depressão’ pois existe um quadro clínico para tal. Uma coisa é experienciarmos esse sentimento numa situação específica, outra coisa é esse e outros sintomas serem traços gerais do comportamento humano e que encaixam nos requisitos necessários para determinar um diagnóstico.

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