Acidentes rodoviários: mulheres morrem mais por causa dos Crash Test Dummies
Hoje fala-se muito em igualdade de género e há uma vasta discussão para se perceber de facto o que isso significa. Na verdade, poderá haver uma necessidade de se estender esta exigência a áreas nunca antes imaginadas como tão prejudiciais ao sexo feminino. Um dos casos está na utilização de Crash Test Dummies "masculinos" que poderão estar a determinar dados errados para "salvar" a vida das mulheres nos acidentes rodoviários.
Segundo alguns dados recolhidos recentemente, nos EUA, 10 mil mulheres morreram em acidentes de carro e mais de um milhão ficaram feridas em 2019. Os homens causam mais acidentes, contudo, as mulheres morrem mais nos desastres.
10.000 mulheres morrem em acidentes de carro anualmente design errado
Os homens são mais propensos a causar acidentes, mas as mulheres são mais propensas a morrer neles. Isso porque os fabricantes de automóveis não têm incentivos para projetar veículos seguros para mulheres. Esta é uma verdade nua e crua, apesar de ser cruel!
Há números que provam esta realidade. Segundo informações, em 2019, nos EUA, 10.420 mulheres morreram em acidentes com veículos motorizados e mais de 1 milhão sofreram ferimentos.
Nada disso é surpreendente para os fabricantes de automóveis ou para a agência governamental responsável pelos padrões de segurança rodoviária, que conhecem estas estatísticas há décadas. Embora o preconceito afete muitas das instituições, um pouco por todo o mundo, esta dicriminação mata por negligência dos governantes, conforme é referido.
Mas onde está a discriminação na indústria automóvel?
Bom, tudo tem a ver com o fabrico, os testes e as certificações de segurança. Isto é, cada carro, nos EUA, que recebe uma classificação de segurança da National Highway Safety Transportation Association (NHSTA) - a agência de classificação de segurança do país. Esta classificação exige que o veículo passe por quatro testes.
Com o objetivo de imitar o impacto de colisões frontais, de capotamento, laterais e traseiras, estes testes representam o padrão para o qual as fabricantes automóveis projetam os seus carros. Embora as mulheres tenham 72% mais chances de se ferir e 17% mais chances de morrer num acidente de carro do que os homens, o teste de colisão frontal, que a agência exige, é realizado apenas com um condutor do sexo masculino.
Não há nenhum teste obrigatório que simule uma condutora do sexo feminino.
Para testes com mulheres no banco do passageiro, o manequim (crash test dummies) usado para representar as mulheres é apenas um homem em escala reduzida. Tem um tamanho de cerca de um metro e cinquenta e com um peso de 50 quilogramas.
Bom, basicamente este manequim não tem qualquer tipo de morfologia interna que faça distinção entre os sexos. Não são explicadas as diferentes densidades ósseas, estruturas musculares e fisiologias abdominais e torácicas que diferenciam as mulheres de um manequim masculino.
Por exemplo, a musculatura do pescoço de uma mulher média contém muito menos força de coluna e massa muscular do que a de um homem, tornando as mulheres 22,1% mais propensas a sofrer um traumatismo craniano do que os homens. Os padrões atuais são projetados para evitar que as cabeças dos homens colidam com o painel e fazem isso de forma bastante eficaz, reduzindo 70% de chicotadas nos homens.
Para as mulheres, no entanto, os cintos de segurança e os airbags que protegem os homens podem causar ferimentos adicionais. Conforme a educação que sempre foi dada, os cintos de segurança foram colocados para salvar vidas, mas também podem ser o fator de acabar com ela.
Reguladores sabem que existem diferenças fisiológicas, mas...
Os reguladores sabem há mais de 40 anos que as estruturas internas das mulheres as colocam em maior risco do que os homens. Em 1980, com base na recomendação de uma equipa de investigadores da Universidade de Michigan, o NHSTA preparou-se para criar uma família de manequins que incluiria uma verdadeira representação feminina.
Quando o governo Reagan assumiu o poder em 1981, o orçamento da agência foi cortado junto com muitos outros cortes no governo federal - o manequim feminino correto foi uma vítima desses cortes.
Os dados da indústria mostram que parte do motivo pelo qual as mulheres correm maior risco do que os homens é que elas tendem a conduzir veículos menores e mais leves, enquanto os homens gravitam em torno de carros maiores, SUVs e pick-ups.
A indústria sabe que carros de passageiros pesados colocam as mulheres num risco tremendo. Um estudo da Universidade de Oxford de 1988 concluiu que "o principal determinante da morte é o peso do veículo em questão".
Os veículos pesados também são uma ameaça maior aos peões do que os carros pequenos - e os peões têm maior probabilidade de serem mulheres. Contudo, a indústria de veículos motorizados, livre de regulamentações governamentais, continua a construir cada vez mais carros com mais volume e mais peso, colocando mais vidas femininas em risco, por questões de lucro.
Foi dado como exemplo a pick-up Ford F-Series, dado que este é um dos veículo mais vendido nos EUA e que tem um peso de 2,5 toneladas. Portanto, com todas estas evidências, espera-se que a lei mude e que os crash test dummies representem todos os géneros e, sobretudo, todas as fisionomias, que são um fator importante na conceção dos sistemas de segurança automóvel.
Este artigo tem mais de um ano
Manipulação dos dados e das pessoas, é o que é este tipo de artigos. Colocam a informação parcial, descontextualizada e distorce os seu significado. Um bom exemplo disso é que nunca coloca o número de homens que morrem em acidentes. Foram 25,634 em 2019, 2 vezes e meia mais que mulheres. Não quer dizer que não devam ser feitas melhorias. Mas isso faz-se com honestidade e factos. Não é com esta guerra de homens e mulheres.
Estás enganado. Os dados referem que os homens t~em mais acidentes, são um número maior de condutores, substancialmente maior, e em percentagem, as mulheres morrem mais. É isso que está explicado. Só interpreta mal quem quer.
E não se trata de uma guerra de mulheres contra homens, trata-se de respeitar, na construção de mecanismos de segurança, quer a fisionomia e morfologia do homem e da mulher.
O que estás a dizer é completamente descabido, dado que há muitos mais condutores homens e que estes estão relacionados com muito mais acidentes.
Obrigado pela paciência a responder a estas mentes fechadas que não podem ler nada na internet sem sentirem que é um ataque pessoal à sua masculinidade.
Por acaso isso que dizes não está explicado no texto. Só vê quem quer. Tb os dados que apresentas parecem cair do céu, parecem adaptados à mensagem que queres passar. Não digo que estes problemas não existam, mas é preciso apresentar todos os factos e não a nossa ideia generalizada.
Não, os dados são suportados pelos artigos e até um vídeo que lá foi colocado. Estão devidamente enquadrados. Mas é preciso ler. Os que está escrito tem como base, como sempre, factos e nunca uma ideia generalizada. Está tudo devidamente esclarecido.
“Homens e mulheres”?! Mas estamos nos tempos medievais??? Como é que os manequins representam homens? A morfologia do boneco, interna ou externa não significa nada. Há “mulheres” com a morfologia desses bonecos, tal como há “homens” com morfologia diferente, há “homens” com vaginas, por exemplo. Mas devíamos começar por entender como se sentem os manequins, será que realmente se sentem homens? Ou mulheres? Ou nem uma coisa nem outra? Se calhar nasceram como manequins mas sentem-se como um trator, ou uma bicicleta. Que discriminação mais retrógrada vai aqui no pplware.
O sexo não muda, para este estudo a identidade de género é irrelevante. Nossa senhora, esta gente tem sempre de arranjar alguma coisa por onde pegar.
“Nossa senhora”? Ou nosso senhor?
Mas desenvolve aí a tua teoria…
Se nasce com xy é sempre um homem, é isso?
Se te ouvem dizer isso és crucificado.
Tens razão, foi logo o que pensei deste artigo… esta gente tem de arranjar alguma coisa por onde pegar! Esta conclusão foi tirada provavelmente por uma feminista, rainhas da isenção e do bom senso.
Isso é uma visão tão retrograda. Que idade tens?
Se lesses o texto percebias que os manequins de teste têm um determinado comportamento no acidente mediante vários aspetos da sua massa, da sua forma. Esta forma representa os vários aspetos da morfologia e fisionomia do ser humano homem.
Ora se os dispositivos tiverem apenas em consideração a força exercida pela musculatura do homem, que é mais forte que a da mulher na zona do pescoço, os dispositivos de segurança não estarão adaptados para proteger a mulher, pois os parâmetros não foram medidos com os aspetos condizentes à morfologias e fisionomia do sexo feminino.
Estes manequins são muito complexos em termos de reação, mediante as estruturas criadas para imitar o ser humano. É aí que se quer chegar.
Se produzem um manequim com determinadas características que imita o homem na estrutura muscular, óssea, e na reação dos órgãos internos, há que perceber que não basta fazer um modelo destes menor (para simular o ser feminino). Porque há grandes diferenças entre o corpo da mulher e do homem.
É este o ponto de discussão e não esse teu ponto de vista tão idade média.
+1
Eu até concordo com os factos dos artigos. Mas e os gordos? Será que alguem pensa nos gordos??? MANEQUINS GORDOS JÁ!!!!
Que alguns distraidos daqui não entendessem a ironia, mesmo com a segunda parte do comentário, bem explicita, já estava à espera, mas de ti, fiquei admirado.
P.S.: estas modas de “identidade de género” são contemporâneas, não têm nada de idade média.
Vamos ser reais as mulheres também são mais frágeis. A minha mulher pesa 48 kilos é pequena e magrinha. Eu sou mais forte com 80 kilos e 1,84.
Não sei se isto tem influência ou não ou se até é pior o facto de ser mais pesado.
Outro facto é que existe mais condutores homens que mulher
Bem, se os homens são a maioria dos condutores, ou conseguem fazer alterações que não diminuem em nada a segurança para os homens, começam a vernder carros para elas e para eles, separadamente, ou cagam nelas.
Sim já sabemos, as Mulheres são e têm que ser coitadinhas em tudo, maldito seja esse patriarcado…
Tendo em conta que estamos a falar de segurança, este teu comentário é retrogrado e muito atrasado, desculpa lá. Esse tipo de pensamento morreu já na idade média. Atualiza-te. Estamos a falar de segurança.
Não conseguem ler um texto até ao fim e depois dá nisto.
Tu é que tens de deixar de ser simp…
Maior parte dos acidentes de trabalho são Homens, maior parte dos sem abrigo são Homens, maior parte dos suicídios são Homens…
Mas lá está, não convém falar nessas coisas porque senão a narrativa Feminazista e dos simps de vitimização das Mulheres caia por terra rapidamente.
Verdade seja dita em toda história da humanidade quem foi sempre o mais privilegiado e viveu a vida em modo fácil foram as Mulheres…
Acabas de confirmar tudo o que o Vítor disse lolol
Mentalidade retrógrada e não é pouco.
É uma visão muito tua. Baseada numa imagem da mulher submissa. Isso é muito idade média. Não partilho dessa imagem deturpada da mulher. Lamento.
O homem é culpado por tudo hoje e as mulheres são vítimas de tudo. Mantenham-se solteiros.
E morrem mais porque ? O airbag nao e tao eficaz como nas mulheres ? Estamos a falar da proteccao que o carro tera de criar em caso de acidente certo ?
É tudo demasiado diferente para ser feito com base no mesmo padrão. Cintos de segurança, posição de volante e pedais, bancos, airbags. É tudo feito com base na fisionomia do corpo masculino. Somos muito parecidos em muita coisa, e totalmente diferentes em tantas outras. Trata-se de ser necessário ter em conta muitas outras coisas que não são consideradas, e criar soluções que se ajustem ao maior número de utilizadores possíveis.
É um tema bastante interessante de abordar e explorar, mas algo complexo, cujo lugar para discussão não é em caixas de comentários repletas de ignorância e imbecilidade de níveis astronómicos.
Os cintos, a posição do volante e dos bancos são todos ajustáveis.
Os bonecos têm 1,77m; então quer dizer que discriminam pessoas que não tenham 1,77m?
Bem, cuidado com o movimento feminista. Segundo eles uma mulher aguenta tudo tanto quanto um homem.
Estamos a falar de como o corpo da mulher reage ao impacto e como os dispositivos de proteção agem perante a força exercida pelo corpo. Se não for devidamente projetado para assegurar as diferenças fisiológicas e morfológicas, a ação de um cinto de segurança, por exemplo, pode matar a mulher pela sua estrutura mais frágil. É disso e de tudo o resto no âmbito da segurança que se trata.
O próximo carro que forem comprar o vendedor vai perguntar se queres a versão para homens ou para mulheres
Eu sou da opinião de que os pedais deveriam regular a altura, pois uma pessoa baixa, seja qual for o sexo, tem de se aproximar perigosamente do volante, rebentando o airbag no peito. Se os carros forem “programados” para protegerem as pessoas em função do sexo, tamanho e peso, torna-se impraticável construir carros, para não falar dos preços.
É fazer como nos carros do filme Demolition Man do Stallone e inundar o habitáculo de espuma/esferovite no momento da colisão.
Mais folclore sobre a igualdade de género. Os carros ou são seguros ou não são seguros. Esse é que é o tema. Não esta guerrinha sexual sem sentido.
” (…) os crash test dummies representem todos os géneros (…)”.
Pérola desta década…até em teste de segurança automóvel têm de entrar os 200 géneros de demência mental ao invés de apenas 2 sexos. Presume-se que o resultado de um embate num(x) manequim dragqueen não binária pansexual seja muito diferente de embate equivalente num(x) manequim transexual fêmea pré transição gay.
A ideia não é essa, essa parte já passa pelo teu imaginário, atenção. Todos os géneros, como o texto refere, é o masculino e feminino. Porque, conforme é dito, e nunca é referido outros se não o masculino e feminino, as morfologia e fisionomia de cada género influência os resultados. Por isso é que este tema veio ao de cima. Não é uma questão de “luta de géneros” é sim uma questão de segurança.
O resto é tudo a tua imaginação.
“elas tendem a conduzir veículos menores e mais leves, enquanto os homens gravitam em torno de carros maiores, SUVs e pick-ups.”
Só se for na América, reparem bem por cá quem quer os carros altos e SUVs…
E o tema apesar de ser transversal, debruça-se nos estudos feitos no EUA. No entanto, é bom perceber, que muitos destes estudos de segurança partem do que é feito nos EUA e trazido depois para o resto do mundo. Principalmente nas marcas americanas e também nas de outros continentes, mas que têm o seu maior mercado os EUA.
Concordo, mas acho o facto de conduzir carros maiores devia ser irrelevante no contexto de trabalho na segurança. Não devemos de qualquer forma incentivar a utilização de carros maiores, para o bem de todos, do ambiente, do espaço nas cidades, etc.
Aqui na Madeira noto mais mulheres a conduzir carros maiores, apenas como nota.
Certo, e ainda bem que referes isso, a questão que se coloca é: será que os testes de segurança levados a cabo nesses carros grandes tiverem em consideração da estrutura feminina ou levaram como padrão o corpo e resistência do homem? É à volta disso que se está a pressionar as autoridades a fiscalizar mais. Nada tem a ver com guerra de sexos.
Há números que provam esta realidade. Segundo informações, em 2019, nos EUA, 10.420 mulheres morreram em acidentes com veículos motorizados e mais de 1 milhão sofreram ferimentos.
Quem escreveu isto aprendeu o que quer dizer a palavra prova?
Factos meu caro, factos. É sobre factos que se está a falar.
Escreveu a palavra prova. Não há prova alguma nos números que escreveu.
Sabe sequer a diferença entre coincidência e causa, um dos princípios básicos da ciência?
Sim, como referi, os factos são a prova. Provar: Estabelecer a verdade de.
Há coisas que não batem certo.
A fonte deste artigo é um vídeo no Youtube e a fonte desse vídeo é… ???
Os bonecos têm sensores ‘nas articulações’ e os valores nos resultados dão para qualquer pessoa.
Podemos dizer que tanto discriminam mulheres com 1,60m como também podemos dizer que discriminam homens com 1,90m pois os bonecos têm 1,77m.
Um carro para crash test é mais caro que o produto final, portanto é normal usarem valores médios.
Aqui fica um vídeo de construtores de crash dummy’s. Um vídeo feito pela Highway Safety’s Vehicle Research Center. https://www.youtube.com/watch?v=S0-gOi6ZtwM
A senhora no vídeo da vossa fonte diz que não sabe o que fazer com o cinto pois passa nos seios e é incómodo.
Se o ajustar o cinto para cima e para baixo não resulta, ok compreendo que seja necessário inventar uma solução ajustável.
Também é digno de nota que a distância do banco aos pedais, deve ser a mesma seja homem ou mulher (quero dizer altura de qualquer pessoa 😉 ) pois o volante é ajustável, seja pra cima e pra baixo e, modelos de 2010 para cá práticamente todos também regulam a profundidade do volante.
Penso que essa senhora falou de números muito bem, não falou foi se todas as pessoas sabem ajustar o carro ao seu corpo.
Eu sou completamente a favor de igualdade e segurança mas não concordo com a fonte deste artigo.
Concordo e entendo o exagero
A fonte não é o vídeo, o vídeo é um complemento. A fonte são vários estudos e dados lá colocados. E atenção, este problema não apareceu agora. Já na década de 90 se falava nesta desigualdade.
“ Os bonecos têm sensores ‘nas articulações’ e os valores nos resultados dão para qualquer pessoa.”
Isso não é verdade. Há diferenças morfológicas de fisiológicas entre ambos os sexos. O que é dito é que o uso de uma medida, serve para todos, e isso está errado.
Ah… ok
Então, a fonte para a desigualdade é o estudo de 2011 pela empresa adseat, que já fechou portas em 2013.
Porque é que eles fecharam?
Porque resolveram o problema…
http://www.adseat.eu/page/news/
Existe algum estudo mais recente sobre este aspeto?
10anos é muita fruta 😉
Não é, aí é que te enganas. Os números das mortes mostram que o problema continua. E há novos desenvolvimentos, na investigação, encontra-se informação até aos dias de hoje. Os números que estão mostrados no texto são de 2019 e os padrões mantêm-se. O vídeo também reforça o problema. Aliás, há um artigo muito interessante sobre a necessidade de mudar o conceito composto nos anos 70, depois, com o peso da população, nos anos 90 voltou a ser adaptado, e mais tarde, nos anos 2000 voltou a ser atualizado, mas os testes são com base nos dados fisiológicos do homem e não da mulher. Portanto, tal como refere o artigo, o problema continua até aos dias de hoje. Os números das mortes são disso um exemplo de que ainda não está a ser feito o que deveria ter sido feito há muitos anos.
Contra mim falo:
https://www.discovermagazine.com/technology/why-are-there-no-crash-test-dummies-that-represent-average-women
Aqui vai uma fonte deste ano 😉
Virtualização de uma mulher com os dados mais atualizados já é feito à 10 anos.
E já existem bonecos que representam a fisionomia atual do homem e mulher à mais de 6 anos, mas ainda não foram adotados pelas entidades que realizam os testes.
Cumprimentos
Foi o que te disse. Estes dados do nossa artigo têm como base os estudos realizados ao longo destes anos. Repara que os dados deste que citaste, coincidem com os que referimos. Existem outras fontes, mas vão beber todas à mesma que vem desde há alguns anos e que continua a alimentar a controvérsia na indústria automóvel. 😉
Os obesos se calhar ainda são uma demografia maior nos USA e também não estão representados.
Pela lógica então mais vale mudarem os procedimentos e fazeres os testes com manequins femininos para não discriminar mais as mulheres. Há sempre a solução das mulheres começarem a ir nos bancos de trás uma vez que atrás os testes foram feitos com manequins ainda mais frágeis LOL.
A isto é que se chama sensasionalismo.
Não, a ideia seria os procedimentos serem testados com base em ambos os géneros. Ou será que é assim difícil de perceber? Hoje com tanta tecnologia, é seguramente mais fácil desenvolver testes com base quer para a estrutura masculina, quer para a feminina.
Os carecas são uns sortudos
LOL
A minha sugestao e que uma vez que esses problemas nao estao a ser resolvidos para todas as pessoas que usam viaturas, poderiam de alguma forma criar acessorios para que se ajuste o melhor possivel a seguranca do veiculo, por parte de qualquer pessoa que o use no acto da compra. E certo que e um investimento maior por parte dos fabricantes, mas se ajudar a reduzir o numero de mortes ja ajuda.
Caro Vitor e alguns comentadores, gabo a vossa pachorra de estarem a responder a alguns comentadeiros de serviço. Pensei que estávamos bem mais á frente.