Gaming: o vício dos jogos é oficialmente reconhecido como doença pela WHO
A World Health Organisation (WHO) já havia listado o vício nos jogos como uma perturbação mental. Aliás, já em janeiro de 2018 formam listados os principais sintomas associados ao Gaming compulsivo. De acordo com esta entidade, existem três sintomas principais associados a esta nova doença do séc. XXI.
É uma "perturbação" associada aos jogos, ou vício comprovado no gaming, agora reconhecido como doença.
O órgão pertencente às Nações Unidas estava a investigar este quadro comportamental há alguns anos. A propósito, em janeiro do ano passado já tinha elaborado uma lista com a descrição do problema, bem como dos principais sintomas. Agora, coloca-se o "carimbo" oficial na nova doença com a pronúncia da WHO.
O gaming como doença e não só como vício dos jogos
De acordo com a classificação da World Health Organisation temos a seguinte classificação oficial:
O distúrbio gaming é caraterizado por um padrão de persistência ou extrema frequência da prática de jogos. Como resultado desta dependência, verifica-se a necessidade exacerbada para jogar videojogos. Por sua vez, estes podem ser online (por exemplo, através da internet), bem com offline.
Há, ao mesmo tempo, um quadro sintomático que acompanha e carateriza a doença:
- Incapacidade de controlar o jogo (a frequência, intensidade, duração e terminação ou o contexto).
- Aumento da prioridade atribuída ao gaming ao ponto do jogo ter primazia sobre outras atividades diárias e interesses da vida.
- Por fim, temos a continuação ou aumento das horas dedicadas aos jogos, apesar do registo de consequências negativas. Este padrão comportamental pode resultar em severos entraves à vida pessoal, familiar, social, educacional, ocupacional, bem como outras importantes áreas da vida e do bem-estar.
Doença reconhecida pela World Health Organisation
Ainda que esta entidade já tivesse tentado classificar esta problemática como uma doença real, as suas intenções foram recebidas com forte protesto e contestação por parte da indústria dos jogos. Além disso, às vozes de protesto juntaram-se grupos de lobby e pressão social para contrariar esta ação agora efetivada.
Com efeito, veríamos os esforços da WHO a serem apelidados de "apressados e toscos". No entanto, acabariam por atrair mais atenção para o tema e citariam vários estudos científicos como prova das suas alegações e contrapondo a posição e vontade da World Health Organisation.
Ainda de acordo com a publicação Gamesindustry.biz, a Entertainment Software Association (ESA) contrapôs sempre com os benefícios do gaming. Desde o estímulo económico, a indústria e mercado dos jogos (em franco crescimento), aos benefícios políticos, criativos e até mesmo académicos.
Seja como for, a World Health Organisation manteve-se fiel à sua premissa e, desse modo, afirmou que esta decisão foi "baseada em análises das provas existentes e refletiu o consenso de vários peritos de diferentes áreas e regiões".
Concorda com esta classificação do vício dos jogos como doença?
Este artigo tem mais de um ano
Imagem: Jamie McInall
Fonte: Gamesindustry.biz
Neste artigo: doença, Gaming, Jogos, World Health Organisation
E ir ao ginásio todos os dias 3 horas não é doença? epa matem-se
Claro que é. Um gajo querer manter-se saudável é considerado de loucos! Querer estar em forma é ridículo! Baixa gordura corporal? Que parvoíce!
Rapaz… tem juízo.
um gajo do gym é tão obcecado ou mais que um puto que joga… explica ai pq que o Pedro tá errado sff
Uns vão po gym pa relaxar outros vão jogar… não entendo a onde o Pedro está errado LOL
Conheço malta viciada em ginásio que se for preciso só dormem duas horas para ir malhar pro ginásio. Acordam de madrugada para ir ao ginásio antes de ir trabalhar. Todo o seu dia é um autêntico puzzle entre refeições, cuidados e suplementos e a cereja no topo do bolo são as roturas musculares com meses de recuperação.
Manter-se saudável…
Claro que não podemos generalizar como é óbvio.
Gaming e ginásio não são doenças…ou então podem ser.
Mas se lhes acontecer algo durante o treino, de certeza vão ter de parar para recuperar de alguma lesão. Ou então tem um músculo do braço lesado, trabalham pernas…lol. E ai nunca param…
Sim, porque se uma pessoa viciada em videojogos partir uma perna ou um braço, não vai parar de jogar.
Mas se lhes acontecer algo durante o treino, de certeza vão ter de parar para recuperar de alguma lesão. Ou então tem um músculo do braço lesado, trabalham pernas…lol. E ai nunca param…
Por acaso até é, ficas a saber. Saudável? O exercício físico em demasia pode criar complicações.
concordo, tudo que é feito em excesso é doença, ate desporto.
3h por dia é excesso… ai já podemos debater um pouco.
Preciso de internamento imediato!!
Faço ambos
2h30 de gym por dia, mania de refeições controladas e suplementação e horas a fio de jogos online
Onde me inscrevo pra ser internado???
lolol já somos dois, mas agora fui obrigado a fazer desintoxicação do ginásio (acidente de viação).
Mesmo assim se souberes o sítio avisa que eu sou enternado contigo antes de ter uma recaida!!! 😀
Concordo em certa parte, pois assim como o álcool e drogas, jogos podem ser um escape da realidade para as pessoas mais jovens. No entanto acho aplicável apenas quando a pessoa deixa de praticar outras tarefas do dia-a-dia como a alimentação, etc.
Dando o meu exemplo, que tenho ansiedade social, prefiro ficar horas agarrado a jogos do que ter que interagir com pessoas na vida real, é o meu escape. Mas nunca deixei de comer ou sair de casa por causa disso.
Ainda pior visto que há pessoal que se torna exactamente como tu pois no fundo não sabem como enfrentar a vida e outras pessoas. Muitos problemas estão relacionados ao vicio dos jogos e nao é apenas não comer ou nao sair de casa.
“Dando o meu exemplo,que tenho ansiedade social,prefiro ficar horas agarrado a jogos do que ter que interagir com pessoas na vida real,é o meu escape.” Ó homem,só lhe digo uma coisa,ganhe juízo,caramba !! Deixe de ser um lingrinhas !! Só faltava esta !! 😐
É por causa de atrasados mentais como vocês que pessoas que sofrem deste tipo de condições ainda têm mais receio de se expor e serem apelidados de “malucos”.
João, como é óbvio, estes dois não sabem do que falam e muito menos o que dizem.
Já presenciei um ataque de pânico de uma amiga num shopping e é aflitivo de se ver. E adivinhem: Nada tem a ver com videojogos.
então não confundas as coisas pois obviamente percebes muito pouco do assunto e achaste um expert só porque assististe a um ataque de panico. Não vamos confundir os assuntos ok?
Primeiro ninguém o chamou de maluco, apenas tu o fizeste na tua indiscriçao. O que o João precisa é de apoio para enfrentar o problema e nao contorna-lo, pois afinal de contas, tal como ele disse “prefiro ficar horas agarrado a jogos do que ter que interagir com pessoas na vida real, é o meu escape”
É por causa de pessoas como tu que não usam o cérebro (não te chamo atrasado mental pois nem sabes o que isso significa), cheios de manias que acham que sabem, mas nada entendem do assunto e ficam a achar-se que são bons.
Basta abrires um pouco os teus olhos (e já agora a tua mente) e perceberes que cada vez mais os vídeo jogos estão por todos os ecrãs. Isso resulta em muita distração e por vezes a falta de controlo quanto ao jogo, resultando naquilo que muitos nao querem admitir..o vicio!
Um ataque de panico nao é um vicio e muito menos foi um vicio que resultou em ataques de panico, assim como a ansiedade social.
“Deixe de ser um lingrinhas !! Só faltava esta”, “ganhe juízo,caramba !!”
Chama-lhe MIMADO, MALUCO o que tu quiseres, na minha terra chamo-lhe arrogante.
Enganas-te de longe em relação às manias, embora não me tenhas ensinado absolutamente nada. ZERO. Não fui eu que fiz o diagnóstico logo após o testemunho do João.
Não sou expert, mas pela teu paleio estou a ver que tens a solução para humanidade. Agora só falta passar à prática em vez de fazer afirmações absurdas, sem fundamento e sem conhecimento de causa como as dos comentários anteriores.
E com esse comentário só mostra que a Educação portuguesa até funciona.
Alguém sem nada para dizer, é ensinado a escrever.
Antes de pensar a opinião que tenho, talvez será melhor entender o que leva ao quê.
Cuidado passar horas a jogar é uma doença!? Claro até porque acalmar a mente é uma doença, querer processar a informação mais eficientemente é uma doença, ser preguiçoso porque existem deveres a fazer também é uma doença.
Talvez esperar pela maravilhosa medicação para essa “doença” seja uma doença.
Pois é! quando chegar a medicação, a situaçao já é grave. É pena que certos individuos aqui so tenham manias que sabem de tudo e mais alguma coisa, depois são o que são. apenas escrevem.
Este João necessita de apoio pois ele dizer que “o álcool e drogas, jogos podem ser um escape da realidade” é preocupante e parece que não tem consciência ainda do problema, achando que esta tudo ok. No entanto ele acha “aplicável apenas quando a pessoa deixa de praticar outras tarefas do dia-a-dia como a alimentação, etc”, mas não se deu de conta que ha pessoas que até já morreram por causa das longas horas agarrados ao jogo. Ele afirma que come e sai de casa, mas e o resto?
Não estarás a ser um pouco paranóico?
Neste momento estou mais preocupado contigo do que com o João, que por sinal me parece ter o seu problema bem controlado.
Álcool e drogas são efectivamente um escape para muita gente. Não é preciso ser consumidor para perceber isso.
Em relação ao “E O RESTO”, mas qual resto? A menos que ele te tenha pedido um diagnóstico acho que estás a tirar bastantes conclusões precipitadas de um caso cujas informações são muito escassas.
“Por sua vez, estes podem ser online (por exemplo, através da internet), bem com offline.” já agora, que jogos online existem sem ser através da internet?
Isto só para dizer que quem definiu gamming como doença não sabe nada de virar frangos quanto mais de jogos.
Cuidado 😉 porque podes estar a jogar online e não ser internet 😉
Online e não ser internet, ora explica lá isso?
No máximo podes dizer que podes jogar multiplayer sem ser Online, pode ser em rede local, mas Online sem ser por internet gostava de perceber 😀
Boa tarde, segundo a wikipedia: “Uma rede ou sistema, e por extensão o seu utilizador, diz-se em linha quando conectado a uma outra rede ou sistema de comunicações.”.
Ou seja, se ligares um pc a outro (nem que seja com um simples cabo cruzado) já estás em linha (online).
Basta criar uma LAN.. simples online mas a baixo da internet
Prefiro jogar do que sair e fazer disparates…a mim nunca me fez mal nenhum!
Finalmente. Vou meter baixa.
Ui… 😆
As pessoas viciam-se nos jogos porque não há assim muitas alternativas na vida real. Quem não conhece ninguém vai fazer o quê? Vai à discoteca sozinho? Vai andar de bicicleta sozinho? Vai jogar futebol sozinho? Falta aqui uma “entidade” organizadora de eventos sociais para pessoas pouco sociais. Já existe algumas coisas do género mas ainda falta muito.
“Quem não conhece ninguém vai fazer o quê? Vai à discoteca sozinho? Vai andar de bicicleta sozinho? Vai jogar futebol sozinho?” Olhe,eu sou essa pessoa !! Saio,saí e sairei SEMPRE sozinho,ando SEMPRE sozinho,e fiz isto TODA a minha vida !! Pode acreditar no que eu lhe digo,juro-lhe por tudo o que mais é sagrado nesta vida.Além disso posso dizer que conheço muita mas muita gente,e só vejo fazer coisas assim,além de mim,pra aí uma mão cheia de tipos.Mulheres ?? Nem uma !! Homens ?? Como referi,muito poucos.Eu desde os meus 19 anos até hoje andei sempre mas sempre sozinho !! Gosto de andar assim.Não preciso de ninguém para nada.Quer dizer,uma boleia de vez em quando dava-me jeito,mas enfim não se pode ter tudo. 🙂
Não é propriamente um bom exemplo… para além disso falo em maiorias, não casos extremos….
Existem actividades, principalmente lúdicas que é necessário estar acompanhado. Desde os primórdios da humanidade que o ser humano interage com outros para socializar,procriar e desenvolver-se intelectualmente….Andar sempre sozinho é por si só um problema do foro psicológico.
Até que enfim !! Eu já dizia isto desde sempre.Agora venham criticar-me.Eu sempre disse isto.
Premio Nobel para ti JÁ !
Parabéns
Qualquer cena agora é doença… daqui abocado só falta dizer (como ja apareceu em estudos) que os putos nos EUA matam-se devido aos jogos serem muito violentos …
Quem acredita nisto é mais aluado que as ditas crianças….
A seguir é o phonening a ser considerado doença.
O que é espanto e uma aberração total, é que o comité olímpico vai integrar os jogos vídeo como modalidade olímpica!!! Não para os de 2024,mas para os próximos. Por aí se vê o potencial financeiro destas indústrias que enriquecem em parte graças aos vícios que estão a criar e graças à corrupção de instituições como o comité olímpico,entre outras
Tens jogos a custar mais que filmes de Hollywood. Não é segredo nenhum, nem nunca foi.
O teu comentário espelha bem a tua ignorância em relação ao assunto.
Será que passarem a porra do dia e noite inteiros nas redes sociais não é também uma doença?
Não podemos generalizar. Há pessoas com problemas graves, mas a grande maioria apenas gosta de se divertir nos tempos livres.
Vê-se bem, pelo teu comentário, que deves passar tanto tempo a jogar, que nem tempo tens para pensar (se isso for algo que esteja ao teu alcance) :
1 : sei perfeitamente que há jogos a custarem muito mais do que filmes de Hollywood
2:não generalizei, por isso é que utilizei o termo “em parte”. Mas que estão a criar vícios, como estão também as redes sociais, fastfood, etc, isso é um facto indiscutível, cientificamente provado, através de scanners cerebrais, etc.
3: não critiquei as pessoas que jogam. Mesmo para os jogadores compulsivos, se querem apodrecer no quarto, à frente de um ecrã, estou-me nas tintas. Critiquei sim o facto de quererem incluir os jogos como uma modalidade olímpica! Para mim é um absurdo e que reflecte o poderio destas empresas que corrompem o comité olímpico (que se deixa corromper)
Fica lá com as tuas, eu fico com as minhas e até nunca. Estás à vontade para ficar com a ultima palavra, de qualquer forma não leio mais comentários de ignorantes como tu
Como se não levássemos uma vida de vícios. Acorda pra realidade rapaz.
Ninguém apodrece onde quer que seja a jogar, a não ser efectivamente pessoas com problemas graves. Cada qual faz o que quer dos seus tempos livres e não és tu que estás “certo” em relação ao que fazer. És mais um peão do sistema, quer queiras quer não. É só isso arrogantezinho.
Lá esta o “men” da sabedoria! Não sei se escreves acordado ou dormindo, mas de uma coisa sei. Estas pouco informado.
Ninguem apodrece a jogar, mas já morreram sim pela falta de parar um pouco para comer e beber algo. Confundes muito o conceito de tempos livres. Eu por acaso jogo nos meus tempos livres, mas não passo horas e horas e horas de tempos livres pois tenho vida além disso.
Caso não te tenhas apercebido tu és o maníaco aqui.
Quantas pessoas já morreram a jogar? Foram casos residuais, nem para estatística servem.
Qualquer vício pode ser MUITO grave. Só porque achas que jogar 3 horas por dia é vício isso não significa que seja.
Uma coisa é uma coisa…e o que tu achas é outra coisa. Cada caso é um caso.
Neste momento estou a ler o The Biology of Desire do Marc Lewis, em que ele argumenta que o modelo de doença relativamente aos diversos vícios que nos afligem é limitativo e não se encaixa bem naquilo que está a acontecer nos nossos cérebros.
Basicamente o nosso cérebro está a fazer aquilo que é suposto fazer, procurar prazer e conforto. As substâncias que usamos (álcool, drogas) e comportamentos que temos (apostas, jogos, porno) proporcionam isso no imediato e hoje em dia com novidades constantes; com o uso repetido passa a haver um efeito de túnel, principalmente quando estamos a sentir emoções que nos deixam desconfortáveis. Para o autor isto não é uma doença, é simplesmente o nosso cérebro a aprender e adquirir hábitos e a criar sinapses fortes que tornam esses comportamentos difíceis de controlar. Como o cérebro é plástico, da mesma maneira que aprendeu esses comportamentos, é possível aprender a lidar com eles de outra forma. E isto nem se pode considerar uma cura, é uma evolução, um novo processo de aprendizagem.
Nesta entrevista ele sintetiza relativamente bem os conceitos https://www.youtube.com/watch?v=sRTL88ZMPBA
Recomendo a quem tenha problemas em controlar o uso de internet, jogos, porno, etc.
E a quem acha que não tem força de vontade, também recomendo ler sobre o conceito de “decision fatigue”. Têm por exemplo este artigo https://www.nytimes.com/2011/08/21/magazine/do-you-suffer-from-decision-fatigue.html?_r=1&pagewanted=all%3Cbr%20/%3E
Obrigado. Estou neste momento a passar por um momento mais difícil e vai dar geito principalmente porque tenho tenho um problema grave de passar mt tempo na Internet. Nem sequer é nos jogos, que já comecei a perder o gosto…Na realidade a perder o gosto de um pouco de tudo.
Maldito ZX Spectrum… 😆
Então e…aquelas pessoas que são viciadas em tabaco? Do tipo, estão num jantar e levantam-se umas 5 ou 6 vezes para ir lá fora fumar…? não é considerado doença? Doença e falta de respeito para com os outros.
Não confundas as coisas. A isso se chama de necessidade, ou seja, é o corpo a pedir a nicotina. a doença vem depois com as asmas ou cancro no pulmão.
De certeza que quando jogas o teu corpo nao pede cada vez mais jogos, ou pede?lol
Dá para ver que não percebes puto do que dizes, maxgiger.
se usares a cabeça e pesquisares um pouco, has-de perceber.
Vai ter ao mesmo. Há pessoas que ao jogarem uma hora por exemplo que aliviam o stress, ou que jogam para esquecer problemas por momentos. Claro que o que é demais é demais, mas não me venham cá com isso de que os jogos são doenças. Sendo assim, ver series/filmes horas e horas a fio também é considerado doença, mas disso tambem ninguem fala e há muito.
Não vai ter ao mesmo Miguel. Não podemos confundir os assuntos.
Percebes uma coisa, as pessoas viciadas em tabaco começaram como? Com uma necessidade em pertencer a um grupo, querer crescer e ser “adulto”, enfim, cada qual com a sua desculpa. No entanto quanto mais fumam, mais o corpo sente a necessidade do tabaco e claro o vicio esta feito.
É como precisares de te alimentar. O teu corpo transmite alertas de que precisas de te alimentar. Entao pensa. Será que é uma doença comer? Somos todos doentes e viciados em comer? Só é vicio quando ultrapassa determinados limites.
Assim que uma hora de jogo ou duas nao é nada comparando com muitos que jogam horas e horas a fio, distraindo-se das suas funções e responsabilidade, dando prioridade ao joguinho. Os jogos estão em todo o lado, seja tablets, smartphones, tv´s e computadores. Depois passa a doença pois NÃO CONSEGUES LARGAR O JOGO! O jogo torna-se uma necessidade, o que não deveria acontecer.
Eu também sou gamer já com muitos anos e sei exactamente o que é passar horas jogando. No entanto já a vários anos que reduzi e muito os jogos, pois muitas dessas horas afectavam a minha vida, principalmente profissional.
Se te afectava a ti acho inteligente que generalizes para o resto da população. Haja sensatez LOLOL
E sim, claro que há pessoas com problemas graves de adição aos videojogos, mas vamos lá a ter algum critério quando dizemos “ah…se jogas X horas és viciado e portanto, doente”.
Se não pede nem é um vício. Fim.
Fumar é necessidade?
Enquanto gamer concordo. Muitos não se controlam simplesmente..
Eu simplesmente nunca tive uma consola nem nunca tive um simples jogo.Nem da Steam onde tenho jogos grátis os quero instalar(foram ofertas giveaways de websites).Aqui há tempos instalei um jogo de corridas de carros de pista da Windows Store,passado nem 30 minutos já o tinha desinstalado.Não tenho pachorra.Há coisas bem melhores para se fazer. 🙂
Não tinha muita piada se toda a gente gostasse de amarelo… Eu vejo desse prisma o futebol, um monte de gajos que recebem balurdios para andar a brincar com uma bola, se ainda fosse futebol feminino até dava alguma razão. Assim não vejo o porquê de perder tento tempo a ver gajos de calções.
Perder tempo a ver? Pior…eu vejo malta a discutir, faltar ao respeito e às vezes partir para a violência por causa de futebol. Se isto não é doença, não sei o que será.
Como andar à boleia?
À boleia ?? De quem ?? Tomara eu !! Você viu o meu comentário acima,seu malandro.Mas não faz mal.Tomara eu que me dessem boleias.Acho que na minha vida toda poucas boleias me deram,mas não interessa.Interessa é ter saúde. 🙂
Essa do “PS” tem graça,”senhor moderador”.Olhe que eu não sou burro.Sou mais esperto que vocês todos juntos.Tenho dito. 😉
Nota-se. Para a quantidade de baboseiras e disparates que escreves…
E trabalhar? Será doença ou necessidade? 😆
Existe as duas coisas 😛
Uma grande verdade… 😆
Isto significa que teremos pequenos partidos políticos em breve a sugerir e reivindicar salas espalhadas por todo o país, construídas e mantidas, com dinheiros públicos? Com todo o tipo de consolas e jogos para as pessoas doentes terem locais para si, e claro com um psicólogo no local, para dar aquele acompanhamento psicológico necessário para controlar a doença e educar as pessoas para jogarem menos, os malefícios e tudo o mais.
Existem vários tipos de dependências/vícios… Comer(em excesso) ou não comer, álcool, drogas, sexo, jogo(s), etc… Até mesmo dependência ao trabalho (workaholics). Todas as dependências, independentemente de quais sejam, podem ser equiparadas de forma genérica, no que diz respeito aos comportamentos gerados em função das mesmas. Em vários níveis, sociais, familiares, etc. Derivam assim também dessas dependências, várias consequências, em que há umas mais prejudiciais que outras, contudo não deixam de o ser (prejudiciais).
https://en.wikipedia.org/wiki/Addiction
Por acaso estava a pensar nisto, mas também há um comentário mais acima que refere o mesmo:
E a quantidade de tempo que se perde hoje em dia a fazer/ver coisas nas redes sociais? Já houveram pessoas que morreram por causa disso, se calhar mais até do que por jogarem em excesso!
Já fui pessoa de jogar muito tempo (quando era mais novo e não tinha muito mais que fazer para além dos TPCs) cada vez vou jogando menos, mas jogava sempre com amigos, e, para mim, aquela interação social era de melhor qualidade do que a que se tinha em bares ou discotecas. Mas considero que os jogos faziam bem: faziam-me treinar, tentar ser melhor, superar desafios, superar medos, superar a mim mesmo e a outros, ser mais atento, mais desenrascado, mas sobretudo faziam-me sentir bem e livre, por estar a explorar como queria, a viver como queria, naquele mundo, que podia ser futurista, retro ou medieval, onde podia ser um feiticeiro antes de ser um sobrevivente num cenário pós apocalíptico e na hora a seguir um piloto de fórmula 1. Sinceramente fico feliz de ter crescido livre para escolher qual mundo queríamos viver, em vez do que se vive hoje, preso à quantidade de seguidores, gostos, e fazer coisas só porque se acha que trará mais “fama”.
Olha façam-me um grande favor e fumem uma daquelas boas, tá bem? Pode ser que apanhem cancro do pulmão porque isso sim é doença!