Mundo dos videojogos unido em resposta ao que sucedeu em Minneapolis
Os ecos das manifestações que se espalham um pouco por todo o Mundo em contestação contra a morte de George Floyd, estão a ter um forte impacto em muitos aspetos da nossa sociedade.
Primeiro foi a Sony a adiar o seu evento online "The Future of Gaming" e agora é a Activision a adiar as datas de lançamentos de novos conteúdos para Call of Duty, mas muitas mais marcas já se pronunciaram.
Toda a situação gerada pelos trágicos eventos ocorridos no passado dia 25 de maio deste ano em Minneapolis (Estados Unidos da América), que culminaram com a morte de George Floyd, está a criar uma forte onda de consternação e indignação em redor do planeta.
E o mundo dos videojogos também não fica impávido e são várias as mensagens de solidariedade e de condenação. Sentimentos como o Racismo, Xenofobia ou Abuso de Autoridade não têm lugar nos videojogos como podem ver pelas mensagens que têm vindo a ser publicadas.
E as ações das empresas do mundo dos videojogos não se ficam pelas palavras. Conforme podem ver no seguinte Tweet, a Activision, por exemplo, adiou o lançamento de vários conteúdos para Call of Duty:
— Call of Duty (@CallofDuty) June 2, 2020
Mundo dos videojogos indignado
No entanto, toda a situação encontra-se a gerar muito mais reações de vários quadrantes da economia dos videojogos. Tal como pudemos ver aqui, a Sony chegou à conclusão de que não estavam reunidas as condições para a concretização do seu evento "The Future of Gaming".
Dessa forma, o evento online em que seriam anunciados os jogos a caminho da Playstation foi adiado, sem data marcada.
São várias as mensagens de apoio e indignação em redor deste tema e a própria Microsoft lançou alguns Tweets mostrando o estado emocional da companhia acerca destes acontecimentos, através de comentários dos seus trabalhadores.
At this time, we will be using our platform to amplify voices from the Black and African American community at Microsoft. pic.twitter.com/htA0ukTDPH
— Microsoft (@Microsoft) June 2, 2020
Também a Ubisoft (Assassin's Creed) já se pronunciou. Através de publicação no seu Twitter deixou uma nota de condenação veemente.
We stand in solidarity with Black team members, players, and the Black community. We are making a $100,000 contribution to the NAACP and Black Lives Matter and encourage those who are able to, to donate. #BlackLivesMatter pic.twitter.com/KpHZCF6VWx
— Ubisoft (@Ubisoft) June 2, 2020
A Electronic Arts também não deixou passar esta situação em branco e publicou o seguinte Tweet:
An official statement from EA SPORTS pic.twitter.com/MKdgJjvKJB
— Madden NFL 20 (@EAMaddenNFL) May 31, 2020
Num momento como este, consegue-se sentir que o Mundo dos Videojogos encontra-se unido e indignado com os recentes acontecimentos de Minneapolis. Ao final de contas todos temos de fazer a nossa parte para combater a desigualdade, a intolerância, a xenofobia, o racismo, a prepotência, o abuso de autoridade...
Este artigo tem mais de um ano
Ao olhar para aquela massa enorme de gente a partir tudo e a roubar o que consegue apanhar, chamar-lhes manifestantes é algo inédito, só ao alcance de algumas mentes progressistas, aka, comunas.
Pergunto a quem vier já aí a criticar-me, se fosse dono de uma loja e visse o trabalho da sua vida ser incendiado ou roubado sem dó nem piedade por essa turbe, se lhes chamaria manifestantes.
Quer-me parecer que não, pois é, lá diz o ditado, pimenta no c” dos outros é refresco…
Por mim era meter a guarda nacional na rua e mandar chumbo nessa escumalha.
Manifestação, sim, anarquia, não.
Quem estiver mal, pode emigrar para Cuba, Venezuela ou Coreia do Norte, lá é que são bons…Espera aí que já vão…
nem mais nem menos… +1
São dois grupos distintos a “protestar”. Os que roubam são um grupo com uma agenda. A maioria dos restantes 95% é pacífica. O mesmo aconteceu em Portugal nas manisfetações anti-austeridade. 20 tipos a atirar pedras denegriram 500.000 que protestaram em Lisboa.
O grupo que não está a vandalizar, é isto que reclama:
https://www.reddit.com/r/PublicFreakout/
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A ignorância é uma arma poderosa dos socio-comunas e a suas máquinas de propaganda (cnn, msnbc, nbc, wapo, nyt, google, twitter, facebook e quem quer que as cite.) utiilizam o seu braco armado os terroristas da antifa (grupo de liberais brancos que querem transformar o mundo ocidental em um estado comunista) e BLM (grupo racista que odeia brancos) para meterem medo a pop.
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Que palhaçada !! Toda a gente sabe que nestas industrias “money talks bullshit walks” e tudo o que retire o spotlight destes lançamentos não é conveniente, e essa é a unica razão para o adiamento.
” Mundo dos videojogos unido em resposta ao que sucedeu em Minneapolis ”
So se for das empresas em si, pois nao vejo nenhuma comunidade de gamers contra o racismo LOL
Que industria de hipócritas.
Com os protestos em Hong Kong, os responsáveis destas empresas, calaram-se.
A Activision Blizzard ainda há uns meses retirou o prémio a um jogador por este manifestar apoio para com os protestos em Hong Kong. Isto apesar de se saber muito bem os crimes contra a humanidade cometidos pelo regime Comunistas Chinês.
Na África do Sul, temos problemas muito mais graves de racismo e descriminação, mas os responsáveis destas empresas, ficam calados.
O que não faltam são exemplos graves de ataques contra direitos fundamentais humanos, que esta industria sempre ignorou.
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Pois não, não faltam outros exemplos…
Mas, o que esta indústria não pode mesmo ignorar, é o facto de Trump ser o favorito para as próximas eleições presidenciais. E, se o último ganhá-las, vai (continuar a) reformular a Economia de um modo que irá desprover os banqueiros e afins (que ultimamente detêm este tipo de indústrias de entretenimento) do seu poder.
Quem lê livros sobre política e conhece os melhores autores, sabe do que eu estou a falar.
Sentem-se no sofá e assistam a uma tentativa de “revolução colorida” nos próprios EUA – que, esperemos, irá falhar.
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