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Mundo dos videojogos unido em resposta ao que sucedeu em Minneapolis

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Paulo Silva


  1. Euéquesei says:

    Ao olhar para aquela massa enorme de gente a partir tudo e a roubar o que consegue apanhar, chamar-lhes manifestantes é algo inédito, só ao alcance de algumas mentes progressistas, aka, comunas.
    Pergunto a quem vier já aí a criticar-me, se fosse dono de uma loja e visse o trabalho da sua vida ser incendiado ou roubado sem dó nem piedade por essa turbe, se lhes chamaria manifestantes.
    Quer-me parecer que não, pois é, lá diz o ditado, pimenta no c” dos outros é refresco…
    Por mim era meter a guarda nacional na rua e mandar chumbo nessa escumalha.
    Manifestação, sim, anarquia, não.
    Quem estiver mal, pode emigrar para Cuba, Venezuela ou Coreia do Norte, lá é que são bons…Espera aí que já vão…

  2. Kabindas says:

    Que palhaçada !! Toda a gente sabe que nestas industrias “money talks bullshit walks” e tudo o que retire o spotlight destes lançamentos não é conveniente, e essa é a unica razão para o adiamento.

  3. Daniel Carriço says:

    ” Mundo dos videojogos unido em resposta ao que sucedeu em Minneapolis ”
    So se for das empresas em si, pois nao vejo nenhuma comunidade de gamers contra o racismo LOL

  4. PGomes says:

    Que industria de hipócritas.
    Com os protestos em Hong Kong, os responsáveis destas empresas, calaram-se.
    A Activision Blizzard ainda há uns meses retirou o prémio a um jogador por este manifestar apoio para com os protestos em Hong Kong. Isto apesar de se saber muito bem os crimes contra a humanidade cometidos pelo regime Comunistas Chinês.
    Na África do Sul, temos problemas muito mais graves de racismo e descriminação, mas os responsáveis destas empresas, ficam calados.
    O que não faltam são exemplos graves de ataques contra direitos fundamentais humanos, que esta industria sempre ignorou.

    • BlackFerdyPT says:

      Pois não, não faltam outros exemplos…

      Mas, o que esta indústria não pode mesmo ignorar, é o facto de Trump ser o favorito para as próximas eleições presidenciais. E, se o último ganhá-las, vai (continuar a) reformular a Economia de um modo que irá desprover os banqueiros e afins (que ultimamente detêm este tipo de indústrias de entretenimento) do seu poder.

      Quem lê livros sobre política e conhece os melhores autores, sabe do que eu estou a falar.

      Sentem-se no sofá e assistam a uma tentativa de “revolução colorida” nos próprios EUA – que, esperemos, irá falhar.

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