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5 dicas para evitar dar um smartphone ao seu filho, segundo especialistas

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Roberto says:

    Os pais da tablet não querem saber. As crianças têm direito ao smartphone.

  2. Max says:

    Filho para aqui, filho para ali – a dada altura é criança/adolescente.
    Mas afinal, que idades cobre “criança” e “adolescente”, sem cair na asneira que é partir de definições jurídicas – “se não é adulto é criança”, por isso, como a maioridade na generalidade dos países é atingida aos 18 anos, até aos 18 anos é criança.
    Em Portugal a “lei de proteção de crianças e jovens ate aos 18 anos”, reconhece a distinção, mas sem uma definição do que é um e do que é outro.
    Em contextos educativos e de saúde, mas sem definição legal rígida “adolescente” ou “jovem” vai da puberdade até à maioridade, ou seja dos 12/13 anos até aos 18, pelo que “criança” vai até aos 11/12 anos.
    Isto tudo para dizer que o tema do smartphone próprio começa por por volta dos 7 anos, quando a criança vai para o 1º ciclo, até aos 18 anos. Isto é uma infinidade de anos (11) e as situações que se colocam relativamente às “crianças” pouco têm a ver com as de “adolescentes/jovens”, que também são uma infinidade de anos (6).
    Andar à procura de receitas que valham para estes anos todos, ou seja, ser contra os smartphones para os filhos só porque sim, independentemente da idade, parece-me um disparate.

    • Mr. Y says:

      Não se está a falar de regra única mas tentar retardar ao máximo a compra de telemóvel próprio para os filhos.
      Crianças com 7 anos com telemóvel próprio? Não achas isso absurdo?

      • Max says:

        Parece-me mais prático trespassar-lhe um smartphone que já não se usa do que ir comprar um dumb phone para levar para a escola, como agora se terá que fazer. Se não se quiser que vá à internet basta não ter dados móveis.

        • Zé Fonseca A. says:

          mas têm de fazer porquê? porque é que miúdos não adolescentes precisam de smart ou dumb phones?

          • Max says:

            Porque nunca se sabe ao certo a que horas se pode ir buscá-los à escola e é preciso combinar. Todos os dias, durante anos e anos, não é uma vez ou outra.

          • Zé Fonseca A. says:

            não se sabe? oi? vai-se buscar quando as aulas terminam, é igual a sempre, não mudou nada

          • Max says:

            Há quem tenha de trabalhar.

          • Zé Fonseca A. says:

            E para isso servem os tempos livres, os miúdos não fogemX ficam à espera que os vão buscar.
            Estás a precisar de fazer filhos max

          • MLopes says:

            se n\ao se sabe a que horas se vai buscar à escola não é preciso combinar nada.
            espera até o/a irem buscar e se houver um atraso inesperado a escola tem um telefone fixo e/ou a professora/diretora de turma criou um grupo com os paism ou tem um telefone ou um sistema de messaging.
            quando queremos arranjamos soluções, quando não queremos arranjamos desculpas.
            o problema é quando os prejudicados pelas nossas desculpas, comodismo, etc são os nosso filhos…!

          • Max says:

            Ó caloteiros e funcionários públicos …
            Quando ambos os pais trabalham – não é ter um emprego, trabalham – o que mais acontece é um a telefonar ao outro: “Aconteceu isto ou aquilo, podes ir lá buscá-lo(a)?”. E ter acontecido o mesmo ao outro … e irem à escola buscá-lo(a) quando já não há lá mais nenhum aluno-
            E isto são dias e mais dias, durante anos, e é preciso estar em contacto.
            Os que emprenham pelos ouvidos e querem doutrinar os outros para não darem telemóveis aos filhos para levar para a escola é que se armam em m*rdas. Nem o governo fez isso, não deixa levar smartphones mas deixa levar dumb phones.

    • MLopes says:

      há vários estudos sobre o assunto a experiência em várias escolas de países com sistemas educativos do melhor que se faz a nível mundial e todos apontam idades mínimas recomendáveis.
      no entanto no meio do aparente caos de recomendações há uma coisa que parece unânime: o mais tarde possível e nunca antes da adolescência (considerando a adolescência como os anos “teen”).
      pessoalmente pretendo adiar o uso de um smartphone até pelo menos aos 16 anos da minha filha.
      mas também em nossa casa não se vê televisão para além de filmes. no caso da nossa filha penas desenhos animados selecionados, apenas uma vez por semana e sem acesso a qualquer outro tipo de ecrãs incluindo os telemóveis dos pais etc

  3. 1 palmo na testa says:

    isto não resulta, pq muitos papás não querem educar, só querem ter filhos, é poder manter o mesmo estilo de vida que tinham antes de.

    Pois, como dizia o outro “estudasses”, se queres ter filhos é pq sabes que queres educar e vais investir esse tempo, em vez de andares na birga como andavas antes.

    Na minha geração era sega, master system, e o pessoal juntava-se em casa de alguém, mas havia socialização, era preciso andar, pegar numa bike e isso trazia equilíbrio.

    agora? perdeu-se face à modernização.

    em dias de chuva até é engraçado e útil ter o online, mas nd impede pedir uma boleia pra ir a um café ou casa de alguém.

    Falta só uma coisa, criatividade e vontade, mas já vem de cima

    Axmza e de outros q pensem cm eu, passam por ETs

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