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Quantos Gs são demasiados? 5 mitos sobre a tecnologia 5G

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Rui Neto


  1. Aves says:

    Então e o mito de que o 5G é 5G, quando é 4G melhorado, nem uma palavra?

  2. Tiago Rodrigues says:

    O argumento das menor de que o 5G é uma revolução não cirurgias à distância, parece-se falso, porque nessas cirurgias é obrigatório ligação por cabo, isto é, RJ45, apesar que já se utiliza a porta USB-C e a porta HDMI…

    Eu tenho 5G, e para o cidadão comum, para já é uma parvoíce.

  3. AlexS says:

    “Na realidade, o 5G emite radiação não ionizante. Este tipo de radiação não tem energia para danificar diretamente o nosso ADN, ao contrário da radiação ionizante encontrada nos raios X ou no material nuclear. Várias organizações científicas e de saúde, incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Comissão Internacional para a Proteção contra a Radiação Não Ionizante (ICNIRP), asseguraram ao público que o 5G funciona dentro de limites de frequência seguros.”

    Isto é só uma parte do problema. Há regras para se estar à distância de um radar, de antenas comunicação potentes, antenas para para telemóvel. Em muito disto é como os venenos: a dose/potência conta.

    • PML says:

      Sim, é um facto. É bom ser não ionizante, contudo a radiação de um micro-ondas tb não é ionizante e não quer dizer que queime ou não faça mal. Quem se meteria dentro de um caso fosse possíve?

    • Filipe says:

      Exatamente, por haverem essas regras, pode-se deduzir que as coisas não são cor-de-rosa como esse pseudo estudo quis demonstrar. É como ter uma casa ao lado de antenas, postes de alta tensão etc.

      Uma coisa é certa, as radiações libertadas por qualquer dipositivo ou meio, muito dificilmente irão ser consideradas maléficas para a saúde. Já imaginaram no impacto que isso teria no Mundo? Quantos milhões de dispositivos e meios não libertam radiação? Já imagino as indemnizações a sair… A evolução nem sempre é para melhor…

  4. Paulo Rodrigues says:

    E quanto ao impacto nas aves e insetos?

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