PplWare Mobile

Ataque de ransomware a um hospital pode ter matado recém-nascido

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Mitra says:

    Muito mal contada esta história.

    Primeiro existe sempre registo em papel em todos os hospitais, depois esses equipamentos de monitorizar os as batidas do bebe não estão ligadas a internet mesmo que tenham uma máquina xpto ligada a internet e fosse desligada o médico é obrigado a ouvir as batidas do bebe x em x tempo.

    Alguém não fez o seu trabalho e querem deitar culpa ao rasonware!

    “sem os equipamentos para monitorizar os sinais vitais dos pacientes e dos bebés”

    • ToFerreira says:

      “existe sempre registo em papel em todos os hospitais”
      Isso não é verdade. Seria, aliás, estúpido, estar a registar eletronicamente e depois repetir em papel, os profissionais não faziam mais nada.

  2. Bruno Mota says:

    Estória mal contada. As máquinas de exames, apesar de poderem estar ligadas em rede, funcionam de forma perfeita sem estarem ligadas em rede, a única diferença é que os dados não são enviados para o servidor, e têm que ser lidos e interpretados localmente, o que, aliás, acontece independentemente da máquina estar ligada em rede ou não.
    A única forma de isto ter acontecido da forma aqui relatada neste artigo, é se os médicos e enfermeiros apenas consultam os dados dos pacientes á distância que estão no servidor, sem consultarem a máquina e a paciente propriamente ditas.

    • Bruno Mota says:

      No site na internet do Wall Street Journal, onde está publicada esta notícia, explica a possível razão para este triste desfecho, e confirma que o que eu afirmo no meu precedente comentário.
      “A real-time wireless tracker that could locate medical staff around the hospital was down. Years of patient health records were inaccessible. And at the nurses’ desk in the labor and delivery unit, medical staff were cut off from the equipment that monitors fetal heartbeats in the 12 delivery rooms.”

      As máquinas continuam totalmente funcionais independentemente de estarem ou não ligadas em rede.
      Contudo, é óbvio que alguém tem de consultar os resultados ou alertas.
      Creio que algum funcionário, médico, enfermeiro meteu a pata na poça ao não fazer o seu trabalho, e o hospital está a tentar fugir às responsabilidades utilizando o ataque como desculpa.

      • ToFerreira says:

        “12 delivery rooms”
        Achas que há profissionais suficientes para monitorizar localmente todos eles? Não, por isso é que estão ligados em rede e monitorizados por um ou dois profissionais.

    • DB says:

      Hoje em dia muitos ECG são informatizados, se o ataque atingir a máquina do ECG não a vão poder usar, terá que ser totalmente preparada de raiz.

  3. lopes says:

    Eu não percebo é porque não se separa os sistemas, os vitais numa rede fechada interna sem acesso exterior e outra só para o restante então com acesso externo, que nestes casos nunca iria afetar os serviços do hospital, mas isso já vi que dá muito trabalho realizar, é melhor meter tudo junto e assim quando dá buraco vai tudo.

    • Blackbit says:

      O k dizes faz todo o sentido mas não creio k haja essa preocupação nos hospitais. Deve estar tudo na mesma rede e sem segmentação (rede de gestão, rede de dados críticos, rede de backup, rede por especialidade…).

      Infelizmente perdeu-se uma vida, só espero k tenham aprendido e reorganizado os TI do hospital para evitar novos ataques.

    • ToFerreira says:

      Duplicavas os computadores? É quando fosse preciso partilhar dados? É irreal pensar num hospital a funcionar enquanto unidade isolada.

      • lopes says:

        Quando não se percebe do assunto não se comenta para não se dizer asneiras.

      • Rui says:

        Porque irreal?
        Não sei como esta agora, mas o instituto cartográfico do exército tinha redes separadas.
        Uma onde podiam ir a internet e outra para uso apenas interno.
        Agora ja deve estar tudo junto, pois teoricamente a segurança informatica melhorou.
        Fazer dias redes é possível, custa é muito dinheiro e ninguém ou muito poucos o podem fazer.

    • ToFerreira says:

      Duplicavas os computadores? É quando fosse preciso partilhar dados? É irreal pensar num hospital a funcionar enquanto unidade isolada.

    • ToFerreira says:

      Duplicavas os computadores? É quando fosse preciso partilhar dados? É irreal pensar num hospital a funcionar enquanto unidade isolada.

  4. Maresia says:

    Menos boatos e mais certezas. Que mania que este site tem de fazer isso.

  5. Daniel says:

    Todos os pagamentos em moda real ou virtual tem de ser rastreáveis. Mas a alguém interessa que isso não seja obrigatório. Para ser possível a transação..

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.